Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
Livros para gostar de Ler
Artigos sobre Livros, Literatura, ensaios e temas afins.
Temas da atualidade internacional
Aborda temas de Relações Internacionais, Politica Externa, Economia global, Geopolítica.
Sociologia para o Mundo Atual
A sociologia é numa ciência que tenta compreender as causas dos males sociais, e visa dar as respostas adequadas, para a implementação de políticas pública, tendo por isso, um compromisso com o mundo moderno..
segunda-feira, novembro 28, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Os estudantes do Ensino Superior, repudiam as políticas recessivas do atual governo, e convocam para o dia 29 de novembro, Terça-Feira, uma manifestação, que irá em marcha até o Parlamento (AR - Assembléia da República). Os Estudantes afirmam, estar contra a destruição galopante do Ensino Superior Público, exigindo mais qualidade, e que a educação seja verdadeiramente para todos, pedem mais bolsas de estudos, um ensino superior de qualidade e um maior investimento por parte do Estado, encarando que o Ensino Superior não é o problema é sim, a Solução.
segunda-feira, novembro 28, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A Amnistia Internacional - Grupo 19/Sintra em
associação com o Centro Cultural Olga Cadaval promovem a Xª Mostra de
Documentários dos Direitos Humanos, que se realiza de 2 a 4 de Dezembro, tendo como
objetivo principal a sensibilização da opinião pública, quer para a defesa dos
direitos humanos quer para conhecer a realidade a nivel mundial, no que toca
aos atropelos dos respectivos direitos, de que milhões de pessoas são vitimas
em todo o mundo.
A mostra trás a Portugal alguns documentários
inéditos, bastante pertinentes e atuais para a causa dos Direitos Humanos e da
luta da Amnistia Internacional em todo o Mundo.
A mostra ocorre ainda no âmbito do
cinquentenário da organização que foi fundada em 1961 por um advogado britânicoPeter Benenson, tendo sido
motivado por uma notícia que saia nos jornais britânicos da prisão de dois
jovens portugueses que foram detidos e feitos prisioneiros políticos em
Portugal, por terem em plena praça pública gritado "Viva a
Liberdade", ficando sete anos no carcere. O jornalista referido então
lançou a campanha"Apelo
pela Amnistia 1961"editando
um artigo no jornalThe
Observer.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sábado, novembro 26, 2011
Filipe de Freitas Leal
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Está patente ao público em Sintra, no MAM Museu de Arte Moderna de Sintra, que é parte do Centro Cultural Olga Cadaval; A exposição da World Press Cartoon - Premium 2005-2011,onde se mostra os premiados e mais votados trabalhos de cartoon exibidos na imprensa mundial de diversos países nos últimos 7 anos. A exposição iniciou dia 22 de novembro tendo sido inaugurada pelo cartoonista português António Antunes do semanário Expresso, na companhia do Presidente da Câmara Municipal de Sintra Fernando Seara, terminando a 31 de dezembro, a entrada é gratuita. Esta exposição ocorre no âmbito do XI Congresso Internacional das Cidades Património Mundial. Maiores Informações: www.worldpresscartoon.com http://www.cm-sintra.pt/Noticia
Filipe de Freitas Lealnasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sábado, novembro 26, 2011
Filipe de Freitas Leal
2 comentários
I –
Ideias Principais
O envelhecimento
sendo um constructo social é vivido de modo diferente de pessoa para pessoa, de
lugar para lugar, e também ao longo dos tempos vimos diferentes modos de
encarar e lidar com as pessoas idosas, e porquê digo as pessoas idosas e não o
idoso. Porque nada nem ninguém é estático nesta vida, nascemos crescemos,
envelhecemos e morremos todos, daí que falar de idoso é uma ideia fixa,
cultural e por vezes usada de modo preconceituoso tendo ao longo dos
séculos sido um estigma, que atingiu mais o género feminino, no que se refere à
marginalização social.
Ainda
hoje em países como o Afeganistão, a viuvez resulta na indigência a pedir
esmola como o único meio que têm para sobreviver.
Dizer a
“A Pessoa Idosa” portanto tem uma finalidade clara, que é a de dignificar a
vida dessas pessoas, outrora jovens e de fazer com que simultaneamente sejam
aceites pelos outros na sociedade, e da parte dos mesmos sentirem o direito à
sua cidadania, que é a cidadania da Terceira Idade Ativa.
II – Que representação do envelhecimento e da velhice nos
transmite o autor?
O texto
do autor (em anexo), revela-nos uma atitude saudável de uma pessoa que se nega
a um envelhecimento negativo, logo temos aqui em comparação um quadro que é o
de anulação da espiral da senelidade, em que a pessoa vê o passado com carinho,
mas olha ainda para o futuro.
Aceita
à semelhança dos seus avós, o papel do sábio que transmite aos outros o que
sabe e ainda procura aprender com eles o que ainda não sabe.
III – Em que medida a perspectiva do autor se
aproxima/difere dos conteúdos abordados?
O autor
no texto abaixo resumido, aproxima-se dos conteúdos abordados no sentido de
descrever o modo como era vista a terceira idade, e também das propostas e
atitudes de uma terceira idade ativa e bem sucedida que está hoje em voga, mais
necessária que nunca a todos e em todos os contextos, quer no meio rural quer
no urbano.
O
envelhecimento demográfico que em Portugal é o de Base, tem vindo a fazer com
que haja maior consciencialização por parte de políticas publicas,
mas também a necessidade de uma maior consciencialização das
estruturas físicas e próximas no apoio e na integração das pessoas
idosas.
Devo
ser velho, mas não tenho tempo para pensar nisso. Tenho a sorte de ser uma
pessoa com bastante idade, mas não me considero uma pessoa envelhecida. Para
mim, um velho é uma pessoa que olha para trás. Eu olho mais para o futuro (…).
Recordo
o meu avô Melicias como um velho excecional. Não sabia ler, nem escrever, mas
era um sábio das coisas da natureza. Não só nos ensinava como tinha a humildade
de nos pedir que lhe lêssemos o que estava nos livros (…).
Mas lá
fora, na sociedade urbana a realidade é outra. Vivem-se tempos muito
materializados, temporalizados, onde o velho é estorvo, já não tem o mesmo
interesse e papel que tinha noutra era. Antes era o que cuidava dos netos,
transmitia conhecimentos e partilhava afeto.
A
sociedade, através das suas organizações e da vizinhança física te
m que
recolocar a importância de cada pessoa para combatermos a solidão. (…).
Retirado
da Revista Única (Semanário Expresso de 24 de Setembro de 2011 - Entrevista com
V. Melicias)
Baseado nos Apontamentos
Universitários (2011/2012) de Gerontologia.
Filipe de Freitas Leal 2º Ano do Curso de Serviço Social do
ISCSP - Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da UTL -
Universidade Técnica de Lisboa. Sendo Professora a Drª. Paula Campos Pinto.
Filipe de Freitas Lealnasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
terça-feira, novembro 22, 2011
Filipe de Freitas Leal
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Realiza-se nos dias 24 e 25 de Novembro o II Congresso
Internacional de Serviço Social, tendo lugar no Auditórios 2 da Universidade Lusíada de Lisboa,
sendo organizado pelo ISSSL Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa, com
o tema: Serviço Social - “Compromisso
Para Uma Nova Geração” onde serão abordados variadíssimos temas relativos à
prática do serviço social, a metodologia quer
didatica quer da praxis da profissão, a integração dos profissionais na
área, as políticas sociais vigentes e o panorama de futuro em relação às mesmas
por parte de organismo estatais ou IPSS’s e ONG’s e ainda o modo como são vista
hoje a atividade do serviço social pela sociedade em geral.
Filipe de Freitas Lealnasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
terça-feira, novembro 22, 2011
Filipe de Freitas Leal
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Esta música é uma das mais memoráveis dos U2, tendo sido composta por Bono Vox, sendo inclusive considerada por muitos como a melhor música da banda de rock irlandesa, feita em homenagem a todas as pessoas, que estando deslocadas e em fuga, temendo pela sobrevivencia própria e da prole, e vivendo em campos de refugiados, tais como as que Bono conheceu na Etiópia, quando lá esteve a trabalhar num orfanato juntamente com a sua mulher como voluntarios, sendo daí o termo Ruas Sem nome, pois é na maioria dos casos abrangido por populações inteiras, pessoas essas que em situações degradadas, e de grande fragilidade, elas mesmas não tem nome perante as autoridades, gente que vive em ruas sem nome, sem condições e totalmente abandonada por motivos meramente políticos, ideológicos e religiosos que são maioritariamente os motivos que provocam esta situação de preconceitos, perseguições e genocídios.
Where The Streets Have No Name
I wanna run, I want to hide
I wanna tear down the walls
That hold me inside
I wanna reach out
And touch the flame
Where the streets have no name
I want to feel, sunlight on my face
I see the dust cloud disappear
Without a trace
I want to take shelter
From the poison rain
Where the streets have no name
Where the streets have no name
Where the streets have no name
We're still building, then burning down love
Burning down love, and when I go there
I go there with you, it's all I can do
The city's a flood and our love turns to rust
We're beaten and blown by the wind
Trampled in dust
I'll show you a place
High on a desert plain
Where the streets have no name
Where the streets have no name
Where the streets have no name
We're still building, then burning down love
Burning down love, and when I go there
I go there with you, it's all I can do
Our love turns to rust
We're beaten and blown by the wind
Blown by the wind, oh, and I see our love
See our love turn to rust
Oh, we're beaten and blown by the wind
Blown by the wind
Oh, when I go there, I go there with you
It's all I can do
Onde As Ruas Não Tem Nome
Eu quero correr, eu quero esconder,
Eu quero derrubar as paredes,
Que me seguram por dentro,
Eu quero alcançar
E tocar na chama,
Onde as ruas não têm nome.
Eu quero sentir a luz do sol no meu rosto
Eu vejo a nuvem de poeira
Desaparecer sem deixar pista,
Eu quero me abrigar,
Da chuva ácida,
Onde as ruas não têm nome
Onde as ruas não têm nome
Onde as ruas não têm nome
Nós ainda estamos construindo e queimando amor,
Queimando amor, E quando eu vou lá,
Eu vou lá com você. (Isso é tudo o que eu posso fazer)
A cidade está inundada, e nosso amor se enferruja,
Nós fomos malhados e assoprados pelo vento,
Esmagados em poeira,
Eu te mostrarei um lugar,
Acima das planícies desérticas,
Onde as ruas não têm nome
Onde as ruas não têm nome
Onde as ruas não têm nome
Nós ainda estamos construindo e queimando amor,
Queimando amor, E quando eu vou lá,
Eu vou lá com você.(Isso é tudo o que eu posso fazer)
Filipe de Freitas Lealnasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
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segunda-feira, novembro 21, 2011
Filipe de Freitas Leal
1 comentário
Estou a ler, vou devagarinho pois tenho mais coisas para ler e trabalhos
para fazer, mas decidi-me a ler O "Choque do Futuro", foi o
primeiro grande best-seller de Alvin Toffler, o escritor estadunidense formado
em letras que no entanto tem juntamente com Heidi Toffler sua mulher, uma veia
sociológica que influenciou qual mago ou adivinho o modo de pensar das novas
gerações de professores, políticos, sociólogos, antropólogos e
tantos outros profissionais dás ciências sociais e da gestão.
Toffler fala-nos de uma revolução tecnológica que além de afetar as nossas
vidas transformará o mundo de tal forma que será irreconhecível para
as gerações mais novas.
O livroChoque do Futuro é
uma obra voltada para o microsociológico, abarca as mudanças pessoais e
microsociais no interior da família, da empresa, da cultura, das
comunicações que nos dirigem o modo de ver, pensar, julgar e agir em sociedade
à luz das revoluções tecnológicas, informacionais e corporativas que
são irreversíveis, por outras palavra Toffler escreveu com três décadas
de antecedência sobre o futuro, e realmente acertou, o que temos hoje
é tal qual falava, mas não termina aqui, o livro revela a dinâmica da
revolução tecnológica e informacional que funciona como bola de neve.
A onde isto irá parar? Talvez o leitor
consiga se aperceber onde, se ao ler o livro compreender o mundo em 1980 e o
comparar com o que temos hoje, e as mudanças políticas do pós 11 de setembro, a
crise económica nos Estados Unidos do surprime e consequentemente a crise
financeira europeia, bem como a contagem regressiva para salvar o planeta, e
por extensão a humanidade, provam que estamos numa revolução imensa e o leitor
é agente e ator nisto tudo, o pior que podemos fazer é fechar os olhos e não
querer ter consciência e tomar partido nesta revolução da nova era.
Filipe de Freitas Lealnasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
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