segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Invasão da Ucrânia - O Ocidente deve Retaliar


Ao que me parece, a política tem que ser feita por reciprocidade, tão mais pacífica quanto possível, neste caso, postei esta frase nas redes sociais para que se juntasse a outras vozes de igual tom e com o mesmo objetivo: "Os EUA, a UE e Portugal, devem romper relações diplomáticas com a Rússia e isola-la no plano da Política Internacional."

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

Putin perdeu a Cabeça e declara Guerra





























"Quando soube, nem queria acreditar, na manhã de 24 de fevereiro, soube da notícia do ataque à Ucrânia iniciado com a alegação de proteger as populações russa do Donbass, e decidi postar esta minha frase nas redes sociais: "Na calada da noite a Rússia declarou guerra à Ucrânia e iniciou o ataque a Kiev; uma guerra é tudo o que o mundo não precisa".

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

OTAN Já Acredita Numa Invasão Total da Ucrânia

No principio a imprensa e os analistas ocidentais diziam que se tratava apenas de um jogo de medição de forças, forma de a Rússia mostrar- se ao mundo, como potencia bélica e militar na região leste da Europa,

Depois veio o reconhecimento das repúblicas separatistas e a invasão das mesmas, e uma vez mais, os mesmos líderes e analistas passaram a dizer que se tratava apenas de uma invasão circunscrita aos territórios rebeldes do Donbass.

Mas à medida que cresce a tensão de dia para dia, a OTAN pela voz do seu Secretário Geral Jens Stoltenberg, afirma acreditar numa invasão total da Ucrânia com o inevitável derrube do governo legítimo em Kiev.

Germano de Almeida analista politico, afirma que Putin, é esperto e muitíssimo inteligente, muito mais que os ocidentais, apanhou Biden como um presidente americano fraco, basta ver a vergonha da retirada do Afeganistão, soma-se Boris Johnson que se tornou um líder britânico fraco dando uma imagem decadente do Reino Unido, na França vimos Emanuel Macron a candidatar-se para a reeleição e acossado pela Extrema Direita, na Alemanha sai a grande líder Merkel e surge Olaf Scholz, um líder ainda sem a experiencia necessária para estas manobras diplomáticas. Diante deste quadro Putin encontrou o terreno fértil para avançar contra uma Europa fraca.

A Meu ver, a análise de Germano de Almeida é clara e coerente, poder-se-ia acrescentar que a visão dos líderes europeus, cedeu apenas aos interesses neoliberais de Bruxelas, que vê apenas os MERCADOS e os lucros mas não sabe se mover no xadrez da política internacional, e não conseguem ter uma visão de longo alcance.

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

A Loucura da Guerra na Ucrânia

A loucura está instalada, Putin não quer salvar a Ucrânia do ocidente, nem as províncias separatistas hoje, da mesma forma que os soviéticos não queriam salvar o Afeganistão em 1979, mas sim o seu regime. No caso soviético, era a defesa do regime apelando ao idealismo comunista que já dava sinais de agonia, no caso de Putin é a defesa do seu governo autocrático apelando ao sentimento nacionalista.

Os dados estão lançados, agora é um dia de cada vez, para vermos como evolui a situação, e resta saber se as represálias europeias e estadunidenses a nível económico serão ou não suficientes para castigar Putin e a Rússia, e saber ainda, se a Rússia pretende fazer o mesmo que fez com a Geórgia, que em Agosto de 2008 reconheceu a independência das Repúblicas separatistas da Abcázia e da Ossétia do Sul.   

Certo é que num cenário de guerra, todos nós, cada um de nós, sai a perder, num período de tempo indeterminado de um conflito militar, que trará certamente consequências económicas para toda a Europa com a escassez de energia e o consequente aumento de preços. 

Loucura I - A opção militar de Putin
É um facto que Putin, não quer resolver esta questão pela via diplomática, prova disso é a sua retórica ao ter reconhecido unilateralmente as Repúblicas Populares de Lugansk e Donetsk, e com ousadia e ironia enviou tropas em missão de "Paz".

Loucura II - Os erros de calculo de parte a parte
Em certa medida, há erros de todos os lados; Em primeiro de Putin com o seu imperialismo e ousadia belicista para salvar a face; Em segundo: Também dos europeus que com a sua febre neoliberal nos "Mercados" quis expandir a UE para leste, e para tal, reconheceram em 2014 um golpe de Estado na Ucrânia que derrubou um governo pró-russo mas legitimamente eleito; Em terceiro: Também dos Estados Unidos, que nunca foi capaz de perceber que avançar com bases militares da OTAN para Leste seria uma afronta à Rússia.

Loucura III - A imprudência dos governantes ucranianos
Por ultimo, mas não menos importante, há culpas dos governantes ucranianos que não tiveram a sensibilidade de incluir plenamente na sociedade os cidadãos russófilos, não se preocuparam em reconhecer o direito à Autonomia das Províncias de etnia russa e são estas duas razões que fazem parte dos motivos do atual conflito.

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

A Liberdade de Expressar o Pensamento

Somos livres para pensarmos como podemos, mas temos que respeitar a liberdade dos outros face às diferenças de opinião.

Cada mensagem de opinião que é aqui partilhada por mim, justifica-se em si mesma, são claras e lineares; pode-se concordar ou não, aliás, é natural que muitos não concordem, porque pensam e sentem de forma diferente.

Não me defino de Esquerda, ou de Direita, a meu ver, essa dicotomia escraviza-nos, não sigo gurus, nem obedeço a radicalismos, não sou nem Marxista nem apoiante Neoliberal, defino-me como um livre pensador e um humanista, não sigo as tendências da moda, respeito as diferenças de opinião e o direito à liberdade de expressão.
A meu ver, a forma como pensamos é um constructo sociocultural, que é influenciado por um conjunto de diferentes circunstâncias ao longo da vida. Somos levados a uma ideia ou a um pensamento a partir da experiência de vida, que é só nossa. Logo é impossível que exista um Pensamento Único (um conceito totalitário), o que pode haver é cedermos a um pensamento ideológico, que é impessoal e externo ao individuo, e que assenta na teoria da experiencia coletiva. E ao aderirmos a essas ideologias e cedermos a dicotomias de Esquerda vs. Direita, estaremos a renunciar à nossa liberdade de pensamento sem darmos conta disso.

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

sábado, 19 de fevereiro de 2022

OTAN Acusa Rússia de Concentrar Mais Tropas






A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), denúncia que a movimentação de tropas russas junto às fronteiras da  Ucrânia são a maior concentração de tropas russas de que se tem notícia, desde o fim da Guerra Fria no inicio dos anos 90 do século XX, trata-se de um total calculado entre 160.000 a 190.000 soldados, prontos a combater.

Trata-se de um reacendimento da Guerra Fria em novos moldes, com uma denominada "Guerra Hibrida", e a simples renúncia de Kiev a entrar para a OTAN ou a UE, não serão suficientes para acalmar o Kremlin e em particular os interesses estratégicos de Vladimir  Putin.

Na quinta feira dia 17 de fevereiro de 2022, os separatistas russos na região de Donbass,  no Leste da Ucrânia, mais precisamente nas Províncias separatistas de Donetsk e Lugansk, acusaram a Ucrânia de ter atacado Escolas e jardins de infância, que todavia não tiveram vitimas.  Não obstante, o ocorrido foi suficiente para o inicio de uma escalada de confrontos militares entre tropas ucranianas e milicianos separatistas. O aumento da tensão na região, levou a que a Rússia iniciasse um aumento das tropas junto à fronteira e à retirada das populações civis da região, ficando apenas os homens acima dos 18 até aos 60 anos.

O quadro acima, leva os países da OTAN a crer que se trata de indícios claros de que haverá uma invasão da Ucrânia, mas provavelmente poderá ser limitada ao território do Donbass.

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

COVID19 - Não Se Pode Negar o Que Existe

Anda a ser espalhada pelas mais diversas redes sociais, e pretensamente apoiada em cientistas conceituados, uma Fake News, que passa a ideia de que o vírus da covid-19 não seja natural, mas produzido ou alterado em laboratório. E eu respondo: "E daí?".

Que diferença faz? Natural ou não, existe, está espalhado pelo mundo, contamina-nos e em casos mais graves mata.
Daí que se tornou imperioso que todos nós tomássemos a Vacina para nos prevenirmos, protegermos os nossos familiares, e assim estancarmos a contaminação.
Creio que é muito possível sim, que à medida que avançam os estudos científicos, nomeadamente no que concerne a bacteriologia e virologia, possa haver falhas. Resta saber se se tratou ou não, de uma falha no que toca a uma fuga do vírus.
Em relação ao facto de ser natural, tal como foi a Pneumónica ou a "Gripe Espanhola" (ocorrida entre 1918 e 1920, que vitimou 50 milhões de pessoas) ou se de facto este é um vírus transmutado em laboratório, o facto é que não altera nada, ou seja, já que hipoteticamente escapou, há que a partir daí, tomar as devidas providencias para poder se salvar o mais possível as populações.
Portanto, a discussão de saber se o vírus é natural ou transmutado laboratorialmente, é uma narrativa que em vez de nos ajudar, só atrapalha e confunde a opinião publica, que pensa que deve evitar a vacina, a mascara e todas as medidas de prevenção sanitárias.
Eu não sei, não tenho como saber, e nem sei se alguma vez saberei se de facto o vírus é natural ou transmutado laboratorialmente, quer por acidente, quer por intenção. O que sei é que existe, está espalhado pelo mundo, anda por aí, e mata, tal como mata o vírus da Gripe e de outras tantas doenças. Mas além do vírus, também é nociva e até pode ser mortal a ideologia negacionista, os "Fake News", as "Marchas para a Liberdade" e a desobediência civil, neste âmbito; porque os negacionistas não sabem o que negam, pois os factos falam por si, pois verifica-se que cerca de 85% dos óbitos ocorre em pessoas não vacinadas.
As doenças infeciosas não são ideologias, e devem ser combatidas por todos em espírito de solidariedade e responsabilidade.

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Ir à Guerra não é brinquedo

No meu tempo, ir à Guerra, não era com hora marcada como quem vai para o chá das cinco.

Ir à Guerra não é o mesmo que ser convidado para um jantar na casa do vizinho, com cordialidade e pedindo licença para entrar.

No meu tempo, ir à Guerra era meter o pé na porta e arromba-la de surpresa, quando menos preparado estava o inimigo.

Ir à Guerra não é um espetáculo de circo, uma série televisiva, nem um folhetim de jornais, e muito menos, sorteios ou apostas de lotaria.

No meu tempo, ir à Guerra, era destruir a vida de muita gente, de um país inteiro, onde se perdia a vergonha por um lado e por outro lado perdia-se a dignidade, a esperança e a vida.

Mas hoje, hoje tudo é diferente, menos uma coisa: É que entre mortos e feridos alguém há de escapar, e curiosamente, tal como antes, vence não o melhor ou o mais justo, mas o mais forte.

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

domingo, 13 de fevereiro de 2022

Questões sobre o Conflito Rússo-ucrâniano

Há algumas perguntas que me surgem, para as quais eu não consigo obter resposta, porque para mim, este conflito é um absurdo autêntico:

1º - Se de facto irá ocorrer uma invasão da Ucrânia, porque é que Putin perde tanto tempo em negociações sem fim e com um aparato militar mediático, permitindo dessa forma, que a Ucrânia e os Aliados se organizem, obtendo maior capacidade de defesa e resposta?
2º - Se de facto o objetivo da Rússia é ter uma zona tampão, não permitindo que os países satélites estejam no campo de influência da OTAN, sendo essa uma das exigências russas para não invadir a Ucrânia. E neste caso, se a independência e a soberania da Ucrânia dependem do facto de não pertencer a uma organização que seja considerada uma ameaça para a vizinha Rússia, então porque é que os EUA insistem em que a Ucrânia venha a tornar-se membro da respetiva organização?
3º - O que ganha a Ucrânia com este conflito, ao ser invadida, ao perder território e à ruína da sua economia; Porquê então, o Presidente Volodymyr Zelensky não desiste da OTAN, em nome da paz, da estabilidade económica, política e social, para o seu país e o seu povo?
4º - Por fim, resta perguntar onde está a lógica disto tudo? Não em relação à Rússia de Putin, aos EUA de Biden e à Europa representada aqui por Macron, mas sobretudo em relação às decisões dos políticos da Ucrânia. Creio que estão a ser conduzidos como cordeiros para interesses que não são verdadeiramente os interesses do povo ucraniano.

De acordo com o exposto acima, verifico que é demasiado estranho, que mais do que os políticos ucranianos, sejam os EUA a decidir o destino da Ucrânia, ao quererem impor esse país do Leste europeu como membro e parceiro da OTAN, estão assim, a agravar a situação e a empurrar a Ucrânia para o abismo.
Não podemos esquecer que Biden já cometeu erros que cheguem, primeiro a desastrosa saída do Afeganistão, e agora com o escalar do seu discurso de ameaças à Rússia, pode cometer mais um grave erro, o de provocar o conflito militar, prejudicando neste caso, não apenas a Ucrânia mas também a Europa.

Quando um país como Israel, que tem um dos melhores serviços secretos do mundo, decide retirar a sua representação diplomática de Kiev, e informa aos seus cidadãos para não viajarem para a Ucrânia, pode ser entendido como um grande sinal da eminente invasão da Ucrânia, probabilidade muito maior do que se esperava.

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

 
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