terça-feira, 22 de novembro de 2011

Música - U2 - Where The Streets Have No Name

Esta música é uma das mais memoráveis dos U2, tendo sido composta por Bono Vox, sendo inclusive considerada por muitos como a melhor música da banda de rock irlandesa, feita em homenagem a todas as pessoas, que estando deslocadas e em fuga, temendo pela sobrevivencia própria e da prole, e vivendo em campos de refugiados, tais como as que Bono conheceu na Etiópia,  quando lá esteve a trabalhar num orfanato juntamente com a sua mulher como voluntarios, sendo daí o termo Ruas Sem nome, pois é na maioria dos casos abrangido por populações inteiras, pessoas essas que em situações degradadas, e de grande fragilidade, elas mesmas não tem nome perante as autoridades, gente que vive em ruas sem nome, sem condições e totalmente abandonada por motivos meramente políticos, ideológicos e religiosos que são maioritariamente os motivos que provocam esta situação de preconceitos, perseguições e genocídios.

Where The Streets Have No Name
I wanna run, I want to hide
I wanna tear down the walls
That hold me inside
I wanna reach out
And touch the flame
Where the streets have no name

I want to feel, sunlight on my face
I see the dust cloud disappear
Without a trace
I want to take shelter
From the poison rain
Where the streets have no name

Where the streets have no name
Where the streets have no name
We're still building, then burning down love
Burning down love, and when I go there
I go there with you, it's all I can do

The city's a flood and our love turns to rust
We're beaten and blown by the wind
Trampled in dust
I'll show you a place
High on a desert plain
Where the streets have no name

Where the streets have no name
Where the streets have no name
We're still building, then burning down love
Burning down love, and when I go there
I go there with you, it's all I can do

Our love turns to rust
We're beaten and blown by the wind
Blown by the wind, oh, and I see our love
See our love turn to rust

Oh, we're beaten and blown by the wind
Blown by the wind
Oh, when I go there, I go there with you
It's all I can do


Onde As Ruas Não Tem Nome

Eu quero correr, eu quero esconder,
Eu quero derrubar as paredes,
Que me seguram por dentro,
Eu quero alcançar
E tocar na chama,
Onde as ruas não têm nome.

Eu quero sentir a luz do sol no meu rosto
Eu vejo a nuvem de poeira
Desaparecer sem deixar pista,
Eu quero me abrigar,
Da chuva ácida,
Onde as ruas não têm nome

Onde as ruas não têm nome
Onde as ruas não têm nome
Nós ainda estamos construindo e queimando amor,
Queimando amor, E quando eu vou lá,
Eu vou lá com você. (Isso é tudo o que eu posso fazer)

A cidade está inundada, e nosso amor se enferruja,
Nós fomos malhados e assoprados pelo vento,
Esmagados em poeira,
Eu te mostrarei um lugar,
Acima das planícies desérticas,
Onde as ruas não têm nome

Onde as ruas não têm nome
Onde as ruas não têm nome
Nós ainda estamos construindo e queimando amor,
Queimando amor, E quando eu vou lá,
Eu vou lá com você.(Isso é tudo o que eu posso fazer)

Nosso amor se transforma em ferrugem
Nós fomos malhados e assoprados pelo vento
Soprada pelo vento, oh, e eu vejo o nosso amor
Vejo nosso amor se transformar em ferrugem

Oh, Nós fomos malhados e assoprados pelo vento
assoprados pelo vento
Eu vou lá com você.
(Isso é tudo o que eu posso fazer)

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

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