quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Solidariedade Social

Muito tem sido feito e mudado nos últimos tempos, sobretudo a maneira como o poder político encara e administra as políticas sociais.

Nunca antes o capital havia ocupado tamanha importância, passando para segundo plano os cuidados com a saúde, a terceira idade, a maternidade, os subsídios necessários à reinserção social, desemprego entre tantos outros cuidados que até aqui o Estado se sentia na obrigação de cuidar e de fazer chegar a quem desses apoios precisasse, menorizando assim os desníveis sociais entre ricos e pobres.

E a consequência deste estado de coisas, em que o estado passou a ser um gerente em vez de regente, e que o poder político se submete ao poder económico, acarreta uma maior incidência de casos de injustiça social. Não tardará que aumente o índice de pobreza, criminalidade, desemprego, carências de variadíssimas formas nas camadas mais necessitadas da população.

A solução não é simples, e o problema tem vindo a agravar-se de uma forma caricata, com a crise económica agravada, a queda nas balanças comerciais, perda do valor das principais moedas e inflação, mostra que os Estados estão a ficar empobrecidos e as grandes multinacionais neles instaladas, bem como a classe dominante está cada vez mais rica, e cada vez mais a asfixiar o Estado, a manipula-lo e empobrece-lo não só de recursos financeiros mas também de falta de ética. 

Graça por todos os países do mundo, um aumento da corrupção activa e passiva, do branqueamento de capitais, do narcotráfico, entre tantos outros males.
Portanto o problema não é a falta de dinheiro, é a falta de uma distribuição justa, das riquezas existentes.

Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sábado, 10 de outubro de 2009

África do Sul

Nome Oficial: República da África do Sul                         
Capitais: Pretoria (Sede do Poder Executivo - 2.345.000 hab.)
Cidade do Cabo (Sede do Poder Legislativo - 3.490.000 hab.)
Bloemfontein (Sede do Poder Judicial - 392.000 hab.)
Idiomas Oficiais: 11 sendo o Inglês e o Afrikaans, Xhosa e Zulu os principais.
População: 49.992.000 hab.(2010)
Religião: Cristianismo 79% incluindo católicos romanos, evangélicos pentecostais, anglicanos, metodistas entre outros; Islamismo 1,5% incluindo sunitas, xiitas e ismaelitas; Hinduísmo 1,3%; há minorias compostas por comunidades judaicas, budistas entre outros.
15% não professa qualquer religião convencional.
Área: 1.221.037 Km2. Dividido em 9 Províncias.
Moeda: Rand (R 1,00)
A África do Sul é um país localizado no extremo sul do continente africano, banhado pelos oceanos Atlântico e Índico, é uma República democrática de regime semi-parlamentar bicameral, é um país multiétnico, tendo terminado o regime de segregação racial do Apartheid e a dominação branca em 1994, quando Nelson Mandela, o líder do CNA Congresso Nacional Africano, que lutava pela causa antiapartheid, foi eleito presidente da África do Sul, substituindo Frederik De Klerk do Partido Nacional.
Inicialmente habitado por povos nómadas vindos da África Subsariana, que dominaram os primeiros povos da África Austral, sendo os maiores grupos étnicos os Xhosa e os Zulu.
O primeiro contacto com os europeus brancos foi através do navegador português Bartolomeu Dias, que em 1488, que deu atribuiu o Nome de "Cabo da Boa Esperança" ao conhecido Cabo das Tormentas, nesse ano cria um posto de abastecimento na Ilha de Robben para apoia do caminho marítimo para a Índia.
Posteriormente o país foi disputado pelos Holandeses e Ingleses, que são a par dos nativos africanos componentes étnicos na formação multicultural da África do Sul.
A Guerra dos Boers marca definitivamente o domínio britânico sob toda a região e uma expansão da colonização branca na África do Sul, mais tarde em 1961 o País proclama a Independência e abandona a Commonweaht, é estabelecido o regime do Apartheid que durou até 1994.

Autor Filipe de Freitas Leal



Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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