
Há um ano Israel sofria o maior ataque terrorista, o maior pogrom após o Holocausto, um Pogrom dentro das suas fronteiras. 1300 pessoas mortas de forma brutal, desumana e indescritível, devido à barbárie mais vil e inimaginável alguma vez cometida.E no Ocidente relativizaram o ataque, o Secretário Geral da ONU, o português António Guterres inverteu o ónus da culpa, o homem que liderava a Paz para as nações e deveria ter condenado o massacre hediondo, era o mesmo que condenava o País agredido, Guterres estava a justificar um ataque, e se o fez inconscientemente ou por ignorância já é mau em si mesmo, mas se o fez conscientemente e por livre vontade, se esse é o seu pensamento e a sua conduta, então não é digno do cargo que ocupa.Há uma fronteira...