O Terror racista e o anti-semitismo persistem de forma gratuita, como o poder errático da violência, que não tendo como fim obter e controlar o poder, encerra em si mesmo os seus objetivos, considerando como vitória a perda de vidas humanas, não importando a dimensão se matam um ou um milhão, sempre de forma desumana e indiscriminada, tendo como pano de fundo o ódio cego e o anti-semitismo; desta vez onde menos se esperava, o balneário de Burgas, na Bulgária, que se tornou um dos destinos mais escolhidos para férias dos israelitas; depois de desembarcarem do avião vindos de Tel-Aviv, e após desembarcarem do avião, entraram num autocarro turístico que os deveria levaria ao hotel em Burgas, tendo havido a explosão do veículo no percurso, que causou a morte a cinco turistas israelitas morreram, tendo ainda vitimado o próprio terrorista e o motorista de nacionalidade búlgara.
"Nós estávamos no veículo no momento da explosão. Eu devo ter desmaiado e caído no chão", contou Izhak Shriky sobrevivente do atentado, neste atentado, houve um total de 28 feridos, três em estado grave, com muitos adolescentes e uma mulher grávida ensanguentados, e levados para o hospital. O Ministério do Interior da Bulgária não confirmou a identidade do autor do atentado, supondo-se que seria Mehdi Ghezali, um cidadão sueco, que teria estado preso em Guantánamo.
Segundo o jornal "International Herald Tribune" o terrorista estaria ligado ao movimento Hezbollah.
Segundo o jornal "International Herald Tribune" o terrorista estaria ligado ao movimento Hezbollah.
Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - Convertido pelo Lince
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