Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
Livros para gostar de Ler
Artigos sobre Livros, Literatura, ensaios e temas afins.
Temas da atualidade internacional
Aborda temas de Relações Internacionais, Politica Externa, Economia global, Geopolítica.
Sociologia para o Mundo Atual
A sociologia é numa ciência que tenta compreender as causas dos males sociais, e visa dar as respostas adequadas, para a implementação de políticas pública, tendo por isso, um compromisso com o mundo moderno..
sexta-feira, fevereiro 10, 2012
Filipe de Freitas Leal
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Aqui
está à uma lista, de sítios da internet ligados ao setor da educação e do
ensino a distância, uma ferramenta indispensável na aquisição de informação e
apoio, no processo de estudo autodidático.
Estão divididos em dois grupos, sendo o primeiro o de sítios institucionais do
ensino e o segundo grupo, contém hiperligações para revistas científicas de
diferentes áreas, desde a sociologia à Ciência Política, passando pelo Serviço
Social e pela Medicina.
Filipe de Freitas Lealnasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
quarta-feira, fevereiro 08, 2012
Filipe de Freitas Leal
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She moves like she don't care Smooth as silk, cool as air Ooh, it makes you wanna cry She doesn't know your name And your heart beats like a subway train Ooh, it makes you wanna die Ooh, don't you wanna take her Ooh, wanna make her all your own Maria, you've gotta see her Go insane and out of your mind Latina, Ave Maria A million and one candle lights I've seen this thing before In my best friend and the boy next door Fool for love and full of fire Won't come in from the rain She's oceans running down the drain Blue as ice and desire Don't you wanna make her Ooh, don't you wanna take her home Maria, you've gotta see her Go insane and out of your mind Latina, Ave Maria A million and one candle lights Ooh, don't you wanna break her Ooh, don't you wanna take her home She walks like she don't care You wanna take her everywhere Ooh, it makes you wanna cry She's like a millionaire Walkin' on imported air Ooh, it makes you wanna die Maria, you've gotta see her Go insane and out of your mind Regina, Ave Maria A million and one candle lights
Maria
Ela se move como se não ligasse Suave como seda, fresca como o ar Ooh, dá vontade de chorar Ela nem sabe seu nome E o seu coração bate rápido como o metrô Ooh, dá vontade de morrer Ooh, você não quer levá-la? Ooh, não quer que ela seja sua? Maria você tem que vê-la Enlouquecer e perder a cabeça Latina, Ave Maria Um milhão e uma velas acesas Eu já vi isso acontecer antes Com meu melhor amigo e com o vizinho do lado Tolo apaixonado e queimando por dentro Não sairá da chuva Ela é oceanos descendo pelo ralo Azul como gelo e desejo Você não quer possuí-la? Ooh, não quer levá-la para casa? Maria, você tem que vê-la Enlouquecer e perder a cabeça Latina, Ave Maria Um milhão e uma velas acesas Ooh, você não quer possuí-la? Ooh, não quer levá-la para casa? Ela anda como se não ligasse Dá vontade de levá-la para todo lugar Ooh, dá vontade de chorar Ela é como uma milionária Andando sob ar importado Ooh, dá vontade de morrer Maria, você tem que vê-la Enlouquecer e perder a cabeça Regina, Ave Maria Um milhão e uma velas acesas
Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - Convertido pelo Lince
segunda-feira, fevereiro 06, 2012
Filipe de Freitas Leal
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Não é de hoje que
Portugal necessita de redesenhar o seu território, de modo a partir dessa
divisão criarem-se e desenvolverem-se políticas setoriais e administrativas.
No
entanto, e passados séculos e tentativas várias, o resultado final tem sido
sempre o mesmo, a incongruência das propostas e a nulidade do processo de regionalização,
tudo isto à guisa de se defender que Portugal é uma nesga de terra, tão pequena
que não vale a pena dividir os portugueses, no entanto as razões ainda que
culturais ultrapassam a simplicidade das palavras dos que se opõe ao mapa
administrativo. Portugal foi no passado dividido em Comarcas, que estavam sujeitas à divisão judicial, as comarcas eram subdivididas em Concelhos ligados à divisão política, e estes por sua vez estavam ligados à divisão eclesiástica, dividindo-se em freguesias, cada uma freguesia correspondia a uma igreja, onde se ministravam os batizados, casamentos e óbitos, e os respectivos registos. Mais tarde as comarcas receberam o nome de Províncias, eram seis, Douro e Minho, Trás-os-montes, Beira, Estremadura, Alentejo e Algarve; esta divisão durou do século XV ao Século XVII, quando as comarcas passaram a ser a subdivisão das províncias, mantendo o seu vinculo judicial. Após a Revolução Liberal de 1832, e a constituição que nasceu dessa revolução, o país sentiu necessidade de reorganizar o seu mapa administrativo, tendo surgido várias propostas, em diferentes épocas. O mesmo surge com a implantação da República, pelo que os novos governantes burgueses e republicanos, aboliram as províncias (que se mantiveram na cultura popular) e adotaram os distritos (que eram os círculos eleitorais da monarquia como administração provisória. O Derrube da I República e a instauração do Estado Novo, bem como a instalação da ditadura de António de Oliveira Salazar, fizeram esfriar os ânimos e as necessidades de se encontrar um mapa administrativo. Tendo sido proposto mais tarde pelo Presidente do Concelho Marcello Caetano, que defendia uma nova divisão administrativa tendo em conta a geografia humana. Uma vez deposto o regime de Marcello Caetano, só se voltou a falar de regionalização em 1979, quando foi votado no Parlamento as propostas, era então o governo da AD, e o país é dividido experimentalmente em 5 Regiões, mantendo-se os distritos e os seus governadores nomeados por Lisboa. Na revisão constitucional de 1998, os distritos são extintos, mantendo-se provisoriamente, e são criadas as Regiões Administrativas, tendo sido feito posteriormente o referendo sobre as Regiões, que foi recusado pela maioria dos eleitores, e assim Portugal ficou num impasse sem Regiões, sem Distritos cujos cargos de governadores civis foram extintos em 2011, e assim acentua-se o atraso de um país que não divide para melhor governar, mas divide os portugueses para melhor reinar. Sabe-se contudo, que os países mais atrasados da Europa, são precisamente os que não têm divisões administrativas, que permitam o desenvolvimento e a justiça social de modo equitativo para as suas diferentes regiões e populações. Espero que talvez no Século XXII as coisas mudem um pouco em Portugal.
Filipe de Freitas Lealnasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas os.
quarta-feira, fevereiro 01, 2012
Filipe de Freitas Leal
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Inserido no projeto ITEMS - Innovative Teaching for European Museum Strategies, da Comissão Europeia, no âmbito de um programa que envolve a população ativa no Lifelong Learning Programe (Leonardo da Vinci), tendo como objetivo principal, debater importantes temas pedagógicos, tais como a ligação e relação entre professores e educadores de museus, com o intuito de criar pontes de ligação entre escolas e museus, contribuindo assim para um novo olhar sobre os museus e sua importância no desenvolvimento da aprendizagem e da cultura, e do modo como os museus se apresentam ao público.
O seminário destina-se essencialmente a parceiros do projeto ITEMS, professores, profissionais de museus, estudantes, investigadores e demais interessados neste seminário onde serão abordados temas como: Apresentação do projeto ITEMS; Experiencias educativas direcionadas ao público escolar; Relação entre escolas e museus entre outros.
Tema: Museus portugueses e projetos com escolas
Local e Datas: 20 e 21 de fevereiro no Museu Coleção Berardo - Lisboa (Auditório), segue na Casa das Histórias Paula Rego (Auditório) 22 de fevereiro.
Morada: APECV - Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual - Rua do Heroísmo, 34 - 1º Andar. Sala 2 / 4300-256 - Porto
Filipe de Freitas Lealnasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Blog de cariz humanista, com artigos sobre serviço social, solidariedade, filosofia, política, cultura, artes, trabalhos académicos.
O Logotipo do Blog, representa o movimento e a centralidade que Humanidade deve ter nas questões sociais.