#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
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domingo, 11 de janeiro de 2015
Redes Sociais - Falsa Informação Sobre o Charlie
domingo, janeiro 11, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Está a
ser divulgada nas redes sociais, uma imagem, que mostra uma caricatura
insultuosa, sobre a Ministra da Justiça de França, retratada como uma macaca,
como sendo da autoria do Charlie Hebdo. Trata-se de uma informação totalmente
falsa, visto a autoria ser de um outro semanário o "Minute" ligado à
Extrema-Direita francesa a FN.
A
ministra processou os seus autores, tendo o semanário Minute, sido condenado a
pagar uma indemnização e uma militante da FN acabou por ser condenada a 9 meses
de pena efetiva.
Somos
todos iguais em direitos, e diferentes em opiniões, quem NÃO É CHARLIE, tem
todo o direito de não o ser, mas deve informar-se primeiro antes de passar
posts de frases ou imagens sobre terceiros. Porque a Verdade é um direito que
cabe a toda a comunidade.
O
Charlie Hebdo, publicou a caricatura criticando o semanário de extrem-direita,
e deu seu total apoio à ministra afirmando numa de suas edições: "O Minute”
não é o Charlie Hebdo, e o racismo não é uma piada".
sábado, 13 de dezembro de 2014
Nós e as Redes Sociais - II
sábado, dezembro 13, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Claro que tudo isso é legítimo, mas não deixa de ser triste, vermos a nossa sociedade, e o nosso País a precisar de um maior engajamento do povo para clamar por maior justiça social, vimos que encontrar os "Likes" no facebook, para as causas delicadas da política ou das mais sublimes como a cultura, torna-se impossível, sendo mais difícil do que encontrar uma agulha num palheiro.
Por outro lado, o futebol, as receitas de culinária, os ditados morais, os famosos "selfies", as piadas e as fotografias de algumas atrizes famosas, ou de sexsimbols, tornam-se virais, e arrasam completamente a estrutura e a cultura de sociedade em desenvolvimento, ... o que fazer o quê? talvez emigrar para alguns... não sei.
Não que sejam necessários os likes, muito menos para mim, mas não deixa de ser um indicio de que as pessoas ainda têm medo na nossa sociedade de se identificar, de tomar partido, de dar a cara e de ter a coragem de ousar ser cidadãos ativos e tomar posição, para mim isso sim faz falta, esse é o verdadeiro like que gostaria de ver em maior quantidade e qualidade.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
domingo, 29 de janeiro de 2012
Nós e as Redes Sociais - I
domingo, janeiro 29, 2012
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Das visitas que teimosamente faço às redes sociais, sendo esse espaço cibernético hoje
o que os cafés o foram no passado recente, e isso faz-me nunca deixar de
passear por esses caminhos em busca de tertúlias on-line, onde encontro temas
para o blog, no que me deparei há dias no facebook, com um comentário bastante
pertinente de uma querida amiga, que dizia o seguinte: Que há pessoas que
pensão que para se darem ao respeito, devem ser pessoas sisudas, sérias,
distantes e impenetráveis, pelo que afirmou, que o que é preciso é o contrário,
ou seja dá-se ao respeito "todo aquele
que candidamente é quem é e respeita aquilo que os outros são" tal
como popularmente se diz "vive
e deixa viver", acrescentei eu.
Pois eu cá penso do mesmo modo, dá-se ao respeito sendo quem se é e
aceitando o próximo em toda a sua a personalidade, ou dignidade de ser quem é e
como é. Há que sermos flexíveis e não os duros da história, e isso
fez-me lembrar algo muito interessante, a razão de nascer de uma arte marcial,
o judo. Certa vez, um monge budista ao observar a neve que se acumulava nas
folhas e galhos das árvores, reparou que quando os galhos estavam muito
carregados cediam com a sua flexibilidade e a neve caia, evitando que se
partisse, voltando assim à sua posição normal. Do mesmo modo devemos fazer nós
na vida a flexibilidade vai mais a nosso favor que a favor do nosso inimigo ou
adversário, pois tirando partido da força que dele emana e que não espera, se
nos empurrarem nos os puxamos, se nos puxarem nós os empurramos e nos
defendemos e os vencemos sem os agredir. Gostei muito desta filosofia budista.
De outro modo, ser flexível nos relacionamentos, respeitar os
outros e nos darmos ao respeito, em nada nos impede de escrever sobre
nós próprios publicamente nas redes sociais, não é de modo algum redutor,
devemos também, saber ensinar os outros utentes dessas redes, a usarem de modo
responsável, lógico e racional esse instrumento e mecanismo, fazendo ver que o
seu bom uso é aliás, um modo bastante adequado de se desenvolverem contactos,
onde podemos afastar os que não nos merecem e aproximarmo-nos de todos aqueles
com quem reciprocamente nos identificamos, estreitando laços por vezes
interessantes e bastante pertinentes para os nossos estudos e a nossa atividade
profissional, creio que é uma forma de se ir descobrindo nas redes pessoas
semelhantes, com ideais parecidas, é um meio de partilhar, de aprender e um
modo de dar sentido à vida e aos nossos projetos.
Os que não compreendem, ou que connosco não se identificam, tem
toda a liberdade de seguir o seu caminho e a obrigação de nos deixarem ser
livres nas redes sociais, que o somos de forma correta, responsável,
honesta e de modo pertinente voltada para interesses reais de
pessoas e grupos, seja
no facebook, orkut, LinkedIn, twitter, e qualquer outro.
E deveras tenho a ideia de que tudo isto que referi, só será possível
plenamente, num espírito de verdade, respeito e transparência, que de outro
modo as simulações os tolheriam e nunca seriam eles mesmos quem pretendiam
alguma vez ser.
Penso que como de uma minúscula semente de mostarda, que faz nascer um
arbusto enorme, assim também é a amizade, qual ouro escondido e mais valioso
que temos de saber preservar com o carinho e respeito necessários. Inclusive as
amizades presentes nas redes sociais.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas os.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas os.