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domingo, 7 de maio de 2023

IdG - Ideologia de Género que Teoria é Essa?


Identidade de Género, que teoria é essa? Nem sequer é uma teoria, é sim uma Ideologia, foi desenvolvida no início do século XX por alguns académicos da área da sociologia e da antropologia cultural, cuja retórica sobre os géneros é de que se trata de um 'constructo' cultural e social, afirmam que cada pessoa é de uma especifica expressão de género, seja masculina, feminina ou andrógena de acordo com a sua vontade, negam que o sexo biológico à nascença seja determinante, utilizando a retórica da Autodeterminação da Identidade de Género, retirando a importância de sabermos viver em harmonia e coerência com o nosso corpo tal como de facto é. No entanto, estas ideias não são consensuais na academia, além disso é uma retórica usada com fins políticos e de controlo social e talvez até controlo demográfico.

Tais ideias não justificam o surgimento de uma ideologia politica que defenda a mudança de sexo por meio de cirurgia, visto que é um passo errado e errático, porque a antropologia e a sociologia não têm a autoridade conferida de modo empírico pelas ciências naturais como a biologia, a medicina e a psiquiatria, e assim, os defensores desta ideologia metem os pés pelas mãos, tomando o falso por verdadeiro, e levando ao engano em especial os jovens mais vulneráveis. Porque na natureza não somos o que queremos, somos o que somos, e perante isso, temos de saber viver com a nossa realidade, ou nascemos homens ou nascemos mulheres, assim somos ou machos ou fêmeas à nascença, não é algo que se escolha. Só no modo como cada um vive a sua sexualidade, aí então sim, podem haver escolhas condicionadas por aspectos psicológicos, que todavia, não eliminam a natureza biológica de macho ou fêmea.

E por falar em escolhas, há mal entendidos em relação ao tema dos Transgéneros. Parece que na imprensa e na sociedade em geral, confundem-se as coisas, ou seja, mistura-se a luta pela não discriminação e o preconceito, ou luta contra a homofobia, com a defesa da Ideologia de Género, e mais grave ainda, da naturalidade em achar que aos seis anos as crianças é que decidem o seu sexo, nome, género, etc. É um erro grave.

Como seres humanos que são, os transgéneros, têm direitos e não devem ser mal tratados, nem discriminados e muito menos agredidos, mas hoje, parece que se passa a ideia que é normal, bonito e correcto, quando nós sabemos que não é. É um erro social que não traz felicidade a ninguém.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

terça-feira, 18 de abril de 2023

Ideologia de Género está na Origem de Humilhação a uma Professora Inglesa

Segundo o jornal online "Observador" um Professora na Inglaterra, sentiu-se humilhada, e com razão, porque foi obrigada a pedir desculpas às suas alunas, por tê-las cumprimentado com "Boa tarde Meninas". As "meninas" sentiram-se ofendidas e desrespeitadas na sua identidade de género.

Chamem-me do que quiserem, mas não resisto a perguntar como que um grito: "Até quando vão continuar a confundir preferências, gostos e opções sexuais com género?

Está patente e claro, que o género em si não é um constructo social, mas a forma como se vive e compreende a Masculinidade e a Feminilidade sim, esses são padrões culturais de identidade de género que varia de época e lugar.

É visível, claro e inequívoco que, as pessoas tal como os animais não nascem com género, nascem com sexo e não há opção, ou são machos ou fêmeas, é algo biológico, é um desígnio natural e temos de saber viver com o que somos de facto à nascença, agora outra coisa é o como cada um na sua liberdade quer viver a sua sexualidade.

Estão a fazer na América e na Europa Ocidental, uma verdadeira Lavagem Cerebral à população jovem. Não se percebem bem quais os objetivos, além disso, a IdG ideologia de género não é apenas disruptiva, é sobretudo destrutiva, e não apenas da identidade da pessoa, mas também dos valores e princípios que fundaram a nossa identidade civilizacional.

Se preferir pode ouvir o artigo.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

segunda-feira, 4 de julho de 2022

LGBTQIA+ É uma Imposição de Rótulos da IdG


A campanha que está a ser feita com o título LGBTQIA+, e que é estrategicamente colocada em cartazes nas paragens de autocarros, por todo o país, tanto nos grandes centro urbanos como nas vilas do interior, visa ser uma forma de "Educação" que na verdade é um meio de "Doutrinar" e de formatar a mentalidade de toda a população.

LGBTQIA+ São letrinhas que primeiramente significam siglas mas que na verdade são rótulos, algumas pessoas muito inteligentes decidiram que se uma pessoa que é do sexo masculino que é hetero e passa a ser considerado um "binário" ou um "cis género" e que os demais são gays, lésbicas, trans, queer, etc. e estas designações nada mais são do que "Rótulos" como de produtos ideológicos no mercado da propaganda política, que ainda por cima neste caso não é livre, pois quem faz a propaganda é quem tem o poder económico e a permissão legar para o fazer. Mas eles não sabem que nós não precisamos ser formatados, da mesma forma que não queremos ser rotulados, somos livres e temos a nossa dignidade, todavia acham que não temos a capacidade de pensar, somos massa que querem manipular.

Por outras palavras, tudo isto resulta em que ao doutrinarmos as pessoas e as rotularmos, estamos a exercer sobre elas uma violência ainda que disfarçada, tal como é violento o machismo e até mesmo o feminismo, assim é a IdG Ideologia de Género, uma forma de violência, por definir arbitrariamente cada um de nós de acordo com uma "cartilha ideológica" feita ao gosto de uma meia dúzia de pessoas.

Vivemos num mundo que se supõe civilizado, cada um vive a sua vida privada como bem entende, ninguém tem que saber as preferencias sexuais de outrem, a não ser do seu parceiro. Ninguém tem que expor as sua tendencias, e muito menos esfregar o sexo na cara dos outros, quer seja gay, quer seja hetero, e muito menos em público ou nos media.

Portanto, a solução deste problema resume-se em respeitarmos os Direitos Humanos e assim, ver as pessoas tal como elas são, seres humanos livres e com dignidade, que devem ser respeitas, e não através de se lhe colocarem rótulos da treta, que disfarçam uma ditadura cultural e uma discriminação inversa, porque pessoas não são coisas nem objetos; porque esses são os métodos da IdG para manipular as massas em nome da liberdade, retirando-nos a liberdade.

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

 
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