terça-feira, 14 de janeiro de 2014

A Minha Praça do Rossio

A Praça do Rossio hoje à noite em Lisboa, uma imagem deveras poética.
Há tão bela cidade, tão bela a vista que me apraz, até mesmo com chuva miudinha.



A escrita direta, a palavra certa

Nada do que eu escreva no Facebook, quer nas páginas por mim geridas, quer no meu próprio perfil, bem como os artigos dos meus blogues, não visam de forma alguma a mera escrita bonita ou a estética.

E nem tão pouco, há ou poderá pensar-se que há alguma subtil mensagem para alguém. Nada disso, escrevo para registar o que penso, quer sejam factos ou metas pessoais a atingir, e na minha limitada existência, não me considero pois superior a ninguém, e nem tenho tempo para indiretas, mas também não me sinto inferior a ninguém, e não perco tempo em tentar explicar o que só eu sinto, só eu sei, e só eu entendo: A minha vida.

Esta mensagem também não é para si em particular, mas para os argonautas desavisados não se ofenderem com o que deveras não os deve ocupar.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

O Adeus a Eusébio

Não sou fã de futebol, quando anteriormente me perguntavam um clube da minha preferência, afirmava que era da seleção nacional, mas como a insistência era muita, lá cedia a custo e elegia um dos clubes mais fracos do momento, sempre´tomei partido pelos mais fracos, e estive do lado dos que perdem, no futebol decidi dizer que era do Sporting, um clube que à altura não ganhava um campeonato em Portugal à muitos anos.

Mas nunca fui um grande apreciador e muito menos, entendido na matéria, não vejo futebol nem percebo nada, a não ser, o Campeonato do Mundo quando Portugal jogava, mas hoje em dia nem isso, é algo que sinceramente não me cativa muito.

No entanto mesmo que em casa não se falasse de futebol, cresci a ouvir falar nas ruas e até na escola os meus colegas falavam sobre essa lenda, o "Pantera Negra", o Eusébio, ,muito embora eu nunca tivesse sido propriamente fã dele, visto ser para mim um vencedor, e como eu ao contrario estava do lado dos fracos. Mas marcou varias gerações de pessoas, e era de facto um grande jogador de futebol, que soube levar pela orientação técnica de brasileiro Oto Glória em 1966, a Seleção portuguesa a um honroso 3º lugar no mundial em Inglaterra.

Claro que a sua perda, é algo marcante, pois são pessoas do nosso tempo, da nosa cultura coletiva de toda uma época que desaparecem e levam com eles um pouco do que nós éramos na infância, sejam cantores, jogadores, atores, ou até o padeiro do bairro, o carteiro dos Correios (CTT's) a locutora do Telejornal. tudo e todos enfim. 

De há uns anos para cá, morreram muitas pessoas, que foram símbolos, ícones do meu tempo de criança, como a Amália, o Raul Solnado e agora o Eusébio.
Além das pessoas passam por nós, outras referencias, que também deixam de existir, tendo no entanto deixado uma marca indelével na memória coletiva. é o caso de um jornal por acaso que me lembro imenso, trata-se de "Diário de Lisboa", e hoje aproveito para imaginar como seria se ainda se editasse esse saudoso jornal com a notícia do desaparecimento de uma grande lenda como o Eusébio, e fiz eu mesmo a montagem dessa capa.

Filipe de Freitas Leal


Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico
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Sobre o Autor

 - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Para Ser Feliz em 2014

Para ser feliz no próximo ano, sigam a receita ao lado.










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A maior de todas as receitas é um coração predisposto e uma mente positiva.
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EC a "Era Comum" de 2014

EC, a "Era Comum" de 2014, o calendário que une todos os povos.
O Ano Novo Ocidental da era dita DC (Depois de Cristo), é comemorado por diferentes povos, de diversas religiões e culturas em todo o Mundo, tal como em Israel, que tendo o seu próprio calendário iniciado em Setembro, também comemora o Ano Nova da chamada EC Era Comum, o ano novo ocidental, pois é referencia da convergência de todos os povos e esta ligado ao comércio e às relações internacionais, seria difícil de outro modo, como poderiam Israel, China, Tailândia, Japão, Rússia etc desenvolver um comércio externo e relações diplomáticas se só usassem os seus próprios calendários? Como poderiam as pessoas em viajem orientar-se?

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Na imagem acima temos o detalhe do túmulo do Papa Gregório XII, a quem se deve a reorganiação do calendário Romano, esta escultura tumular é alusiva à celebração da introdução do calendário gregoriano.
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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Os Próximos 365 Dias do Ano

Mais um ano nasce, e recomeça, tal como os ciclos da vida, no qual os dias e as noites repetem-se numa sucessão continua, serão mais 365 dias, de um ano que denominamos de 2014, onde encontraremos certamente, dias de calor e frio, de sol e chuva, por vezes tempestades, mas sempre infalivelmente virá a bonança.
E será também certamente mais um ano de quatro estações desde já tão esperadas, como as Primaveras muito amadas ou o verão tão desejado, passando pelo folhas caducas e chuvas de outono, chegando à meta final do inverno, onde tornamos ao principio com a conclusão de um ciclo. Será um ano em que nos próximos 365 dias, haverá risos e lágrimas, alegrias e tristezas, que tal como no ambiente, se repetem cíclica e naturalmente na natureza humana, onde também veremos chegar uns e partir outros.
E tudo isso é natural, e sobrevirá tal como na natureza a bonança, no espírito humano. E se os conflitos são inevitáveis, que se propicie então o diálogo, e sobretudo a paz, mas não uma paz qualquer, e sim a que se instala no nosso coração face a tudo o que nos cerca e tudo o que ocorre à nossa volta. Serão 365 dias, dos quais não somos senhores, nem há bolas de cristal para saber se de facto será tudo cor de rosa, ou às mil maravilhas como se deseja.
Face a todas as circunstâncias naturais e humanas que cercam a nossa existência e influenciam o nosso destino, este momento festivo deve ser um memorial da esperança necessária, do reinicio onde tudo possa dar certo, e em que possa haver paz, mais não seja dentro do coração humano face a nós mesmos aceitando os nossos limites e falhas, e aceitando o outro, fundamentalmente o outro que sofre, o que necessita, o que espera e desespera, num ano que particularmente será diferente em 31 de dezembro e 1 de janeiro, mas que voltará a ser o mesmo na ressaca do dia 2, em que acordaremos com a mesma crise económica europeia, com a continuação da guerra na Síria, com o flagelo da discriminação, do desemprego e de tantos outros ditos fenómenos, que só não vemos porque a televisão tem mais opções de escolha que mostrar a verdade e clamar por justiça, ou porque pura e simplesmente o rádio prefere tocar musicas de natal e ano novo, ou porque já só se pensa no campeonato do mundo no Brasil, e deixamos de olhar para fora nas ruas frias onde por debaixo de amontoados papelões dormem abandonados alguns sem-abrigo, ou porque no fundo da rua escura, um outro Ser-Humano cambaleia com uma garrafa de vodka na mão para esquecer das agruras da vida, ou das oportunidades que os jovens não têm.
Então face a isto, que os votos de Ano Novo, sejam acompanhados de votos de uma nova vida, em que cada um de nós, na nossa simplicidade e dentro dos nosso limites contribuamos, para que se siga à dor o gozo, ao choro o riso, e que possamos promover fundamentalmente o bem estar onde trabalhamos, onde estudamos, onde vivemos sós ou em família, e sobretudo para que acima de qualquer dissabor, possamos enfrentar os problemas com paz, e paz face ao outro. Assim, o Ano Novo terá sentido, embora cada um dê o seu sentido, ele será convergente e promotor de 365 dias que valerão a pena tentar viver no seu melhor.
A Todos desejo, os melhores 365 dias de um Ano Novo.


Autor Filipe de Freitas Leal





Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

A Todos, Votos de Um Feliz Ano Novo

Uma imagem singela, simples, pois não espero 365 reveillons, mas sim 365 dias e quatro estaçoes de sol, chuva, calor e frio, 365 dias do ano em que haja trabalho, muito estudo, saúde, paz.

 
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