#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Fusão das Universidades Clássica e Técnica de Lisboa
quinta-feira, abril 25, 2013
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Consolidou-se a fusão das anteriores Universidade de Lisboa UL, fundada em
1911 e Universidade Técnica de Lisboa, UTL criada em 1930 e à qual o ISCSP que
foi criado em 1906 veio a fazer parte.
A concretização desta fusão dá-se ao ser publicado em Diário
da República a 19 de abril, os estatutos que consolidam a fusão
de ambas as universidades lisboetas, normalmente denominadas por "a
Clássica" e
"a Técnica",
e que no processo de fusão tem vindo a ser popularmente denominadas de "a
Nova Universidade de Lisboa", nome que se confunde com uma terceira, que é
a UNL Universidade Nova de Lisboa, e que mesmo sendo pública, não faz parte do
processo de fusão universitária, que foi proposto pelo governo.
Após a publicação dos estatutos, iniciou-se o
processo eleitoral para dar lugar à eleição da direção da nova UL e do Senado
Universitário, eleições que foram realizadas a 22 de abril de 2013, tendo sido
eleito para o ultimo reitor da UTL, Antórnio da Cruz Serra, para desempenhar o
cargo de primeiro Reitor da Universidade de Lisboa já unificada, e foi
devido à sua enorme capacidade pessoal e humana, de dinamização e convergência,
bem com é também simbolicamente o rosto certo de uma perfeita fusão no ensino
superior português.
Esta fusão faz dos alunos iscspianos, alunos
de uma nova Universidade de
Lisboa, e da qual eu sou um entre
tantos outros que vivi a experiencia de iniciarmos o curso em 2010, numa
universidade, e concluirmos o nosso curso noutra, além de sentirmos que isto
torna-nos alunos de um conjunto universitário mais alargado, em numero de alunos,
em numero de docentes, mas também aumentando assim os esforços da investigação
cientifica, em todas as áreas do saber e imprime a todos os alunos e docentes
um cunho de renome, passamos todos a fazer parte de uma das grandes e
conceituada como a maior Universidade à escala portuguesa e europeia, e da
Europa para o Mundo, fazendo com que sintamos ainda mais orgulho das
instituições onde fazemos a nossa formação, orgulho de todo o conjunto de
alunos, professores, investigadores e todo o pessoal discente, que fazem da
universidade a nossa casa, e nos ajudam a projetar o nosso futuro.
Autor Filipe de Freitas Leal
quarta-feira, 24 de abril de 2013
25 de Abril de 1974 - A Revolução dos Cravos
quarta-feira, abril 24, 2013
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Foi em 1974, que ocorreu o acontecimento que mudou
o rumo de Portugal, que acabou com o Império Colonial e lançou as bases para o
desenvolvimento, da democracia, da descolonização e do progresso
socio-económico, enfim criaram-se as condições de um país que queria abrir-se
ao Mundo num abraço fraterno, solidário e livre.
É ainda hoje discutível se esses
objetivos poderiam ou não ter sido alcançados sem um golpe de estado,
cujas consequências posteriores, advindas de uma descolonização mal
feita, que afetou muitos portugueses, que viviam então na África portuguesa, ou
por outras palavras, os historiadores procuram hoje, saber se o que causou o 25
de Abril foi o falhanço da Primavera Marcellista e o continuar de uma guerra
colonial, que se acredita, só poderia ter tido uma solução politica e não
militar como propunha o General António de Spínola no seu livro "Portugal
e o Futuro" editado em fevereiro de 1974.
O 25 de Abril é o nome dado à Revolução dos
Cravos, um movimento militar que com um Golpe de Estado, derrubou em menos de
24 horas um Regime de Cariz Fascista que durou 48 anos, sendo que desses, 4
anos foram em Regime Militar, 38 sob o governo de António de Oliveira
Salazar, que após a doença fora afastado em 1968 e substituído por
Marcello Caetano, que veio a ser deposto com a revolução e exilado no Brasil,
onde veio a falecer em 1980.
Na madrugada de 25 de Abril, a música "E Depois do Adeus" de
Paulo de Carvalho, é transmitida pelos "Emissores Associados de
Lisboa" e é a primeira senha da Revolução, indicando a saída das tropas
para culminar no movimento dos Capitães de Abril, por outro lado a segunda
senha confirmava a Revolução, era a música "Grândola Vila Morena" de
Zeca Afonso, que fora transmitida dos estúdios da Rádio Renascença,
ocupada pelos militares.
O comando do golpe estava situado na Pontinha
em Lisboa, e sob a direção de Otelo
Saraiva de Carvalho, enquanto as operações nas ruas de Lisboa foram
dirigidas por outro importante líder o capitão da Infantaria de Santarém, Salgueiro
Maia, que avançando sobre Lisboa tem a missão de ocupar o Terreiro do Paço
e o Quartel do Carmo onde se refugiara o Presidente do Conselho. A
História fez deste último, um exemplo de abnegada missão em prol do seu país,
um homem que viu nessa revolução a sua missão de libertação do País sem querer
para si protagonismo ou honras, voltou humilde aos quartéis, tendo morrido
ainda novo, pobre e esquecido pelo país que ajudou a libertar, chegou a ver-lhe
negada durante o governo de Cavaco Silva, uma pensão que solicitara por motivos
de doença.
O reconhecimento pelos seus préstimos ao país
e à sua missão libertadora, resume-se a uma singela lápide no chão do Largo do
Carmo, lugar onde se consumou a abertura de Portugal à liberdade de pensamento,
expressão e associação política para todos os portugueses.
Abril é um espírito que influenciou outros
povos no mundo, o Brasil vivia num regime militar desde 1964, e Chico Buarque de Holanda,
compôs uma música para homenagear a Revolução dos Cravos, com o titulo "Tanto Mar"; O Chile vivia na ditadura de Pinochet, que tinha derrubado o socialista Salvador Allende em 1973 a 11 de setembro, o 25
de Abril foi um exemplo para o mundo de uma revolução sem sangue, sem vingança
e ódios, mas acima de tudo libertou Portugal e os portugueses, permitindo que
todos os quadrantes políticos se organizassem livremente, da esquerda à
direita, como os socialistas do PS de Mário Soares, dos comunistas do PCP de
Álvaro Cunhal, passando pelo MDP/CDE Movimento Democrático Português de
Francisco Pereira de Moura, o PPD Partido Popular Democrático de Sá
Carneiro ou ainda o CDS Centro Democrático Social de Freitas do Amaral,
correntes políticas que participaram no dia 25 de Abril de 1975 na primeira
eleição livre para a Assembleia Constituinte, que fez nascer a
constituição de 1976. Tendo sido consagrados o PS e o PPD como as principais
forças políticas da democracia portuguesa. Panorama que se mantêm ainda hoje.
Mas também foi o reconhecimento do direito à
Auto-determinação dos povos africanos sob administração portuguesa, como
Angola, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe, embora
o programa da descolonização tenha sido mal conduzido o que gerou graves
injustiças e conduziu à Guerra Civil as força politicas em Angola, tendo ainda
permitido que todos os países de língua oficial portuguesa caíssem
numa ditadura comunista.
Passados estes anos todos, muito se dissipou
do espírito de abril, pondo de parte os exageros do verão quente de
1975 durante o governo de Vasco Gonçalves, esquecendo também a febre
esquerdista, e do radicalismo ideológico desse tempo, (normal
e compreensível para um povo que viveu quase 50 anos em regime de
ditadura) foram muitas no entanto as conquista politicas, sociais e culturais
do 25 de abril, no que toca aos direitos humanos, à justiça social, à educação,
à saúde entre outros aspetos.
No entanto, os novos paradigmas vindos da
globalização, da influência cada vez maior da economia, sobre a política e a
sociedade, especialmente das grandes empresas multinacionais, que põe por terra
as boas intenções políticas de qualquer governo.
Hoje os tempos são outros, e são outros os
desafios, o que abril derrubou e o que abril conquistou já está ultrapassado,
novas lutas surgem, novos problemas se levantam contra as populações, problemas
como a nova exclusão social e de integração, novos problemas de habitação,
novos tipos de desemprego, sobretudo de licenciados que emigram, problemas humanitários,
ecológicos, enfim não é só a liberdade que conta, mas a qualidade de vida das
populações, o projeto para as gerações futuras, a sustentabilidade social e
económica do país e das suas gentes, bem como a sustentabilidade do mundo, das
economias e dos povos nos regimes ditos democráticos esse sim é o desafio, por
outras palavra o desafio hoje, e o que o espírito de abril hoje nos diz e pede
é claramente uma visão Humanista.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
terça-feira, 23 de abril de 2013
Dia Mundial do Livro
terça-feira, abril 23, 2013
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A data é simbólica, é uma efeméride em homenagem a grandes escritores desaparecidos tais como Cervantes e Shakespeare. A ideia da comemoração teve origem na Catalunha em 1926 mas na altura o dia era a 7 de outubro, a partir de 1996 foi escolhido o dia 23 de Abril, dia de São Jorge, dia em que se oferece uma rosa a quem comprar um livro, mais recentemente, a troca de uma rosa por um livro tornou-se uma tradição em vários países do mundo.
O livro e a leitura são fundamentais no desenvolvimento da personalidade das pessoas desde a infância, é fonte fundamental do aprendizado, da disseminação de cultura, da propagação de conhecimento cientifico, filosófico, cultural e também da História, das lendas e das várias religiões de todos os povos do mundo, tudo isso faz um grande e inestimável acervo que deve ser valorizado.
Bem fundamental em cada estante nas livrarias, bibliotecas, mas também em cada lar, o livro é o companheiro de todos em todos os momentos das nossas vidas, devemos estima-lo, lê-lo e ama-lo.
Foi graças a Gutemberg, que tornou possível a impressão de livros em tipografia, que fez com que se espalhasse e multiplicasse com maior facilidade e rapidez, a Bíblia foi o livro eleito para esse fim.
"Se um livro é mau, nada o pode desculpar; sendo bom, nem todos os reis o conseguem esmagar." VoltaireO livro e a leitura são fundamentais no desenvolvimento da personalidade das pessoas desde a infância, é fonte fundamental do aprendizado, da disseminação de cultura, da propagação de conhecimento cientifico, filosófico, cultural e também da História, das lendas e das várias religiões de todos os povos do mundo, tudo isso faz um grande e inestimável acervo que deve ser valorizado.
Monumento em Berlim |
Bem fundamental em cada estante nas livrarias, bibliotecas, mas também em cada lar, o livro é o companheiro de todos em todos os momentos das nossas vidas, devemos estima-lo, lê-lo e ama-lo.
Foi graças a Gutemberg, que tornou possível a impressão de livros em tipografia, que fez com que se espalhasse e multiplicasse com maior facilidade e rapidez, a Bíblia foi o livro eleito para esse fim.
"Livros, são instrumentos belos e úteis, que no permitem,
contruir países, derrubar barreiras, realizar sonhos,
Transferindo ideias, propondo caminhos e libertando as mentes,
Para um amanhã mais lúcido, mais culto e prospero." Filipe Leal
Este artigo respeita as normas do novo Acordo Ortográfico.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)
Filipe de Freitas Leal - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Poema # 16 - Estar Só
segunda-feira, abril 22, 2013
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Sentir no rosto o calor do sol,
E também a caricia da brisa fresca.
Apetece-me não me apetecer mais nada,
Dormir, descansar e sossegar minh'alma,
Apetece-me, ver no horizonte a calma.
Hoje, quero ouvir só uma música baixinho,
Quero ler o livro na mesma página,
e beber do meu vinho e comer do meu pão.
Hoje apetece-me estar deliciosamente só,
Porque não estás aqui, aqui estou eu,
Apetece-me não me apetecer mais nada.
Autor: Filipe de Freitas Leal
Este artigo respeita as normas do novo Acordo Ortográfico.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)
Filipe de Freitas Leal - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)
sábado, 20 de abril de 2013
O Blog - A Defender Causas Desde 2007
sábado, abril 20, 2013
Filipe de Freitas Leal
2 comentários
O Blog Humanista, é um blog que rege-se por um forte sentido de respeito
pelo outro e de independência face a todos e quaisqueres
interesses político-partidários, religiosos ou sobretudo económicos, este
blog é um projeto que comemora em Junho, o seu 6.º Aniversário, e entra assim,
no seu Ano VII de atividade na blogosfera, nestes seis anos que se completam em
12 de julho, não foi só o blog que mudou, mas também a blogosfera, a internet e
até o mundo mudaram, no qual os blogs tornaram-se um espaço para o exercício da
cidadania ativa e até de alguma influencia na sociedade, onde a liberdade
de pensamento, de expressão e de associação, a causas e ideias, são o mote
principal das razões da existência e do crescente interesse pelos blogues, que
se podem traduzir na aurora de uma nova cultura, voltada para os direitos
humanos e por extensão no ideal de um Novo Humanismo.
Da escrita à critica, passando pela poesia, divulgação e informação, este
blog não é diferente do que acima está referido, pois assume-se na blogosfera
como um novo ator político, num espaço público de intervenção e de critica
social de forma construtiva, sendo o Ser Humano o elemento central, na
construção de um novo autodidatismo e consciencialização política, no qual
"O Blog Humanista" é um mero meio de informação e partilha de
opinião, de pensamentos filosóficos, com um claro e inequívoco posicionamento
político baseado na corrente filosófica do Novo Humanismo, voltado também para
as questões da igualdade, do combate à discriminação de todo o tipo, desde
género, raça, credo, etnia, classes sociais e idadismo, bem como pretende
abordar questões de exclusão social, pobreza, ecologia e sustentabilidade
ambiental.
A HISTÓRIA DO BLOG
Este blogue surgiu como um espaço pessoal de escrita, de registo de
pensamentos filosóficos, de poesia e critica social em julho de 2007, tendo
inicialmente o nome de Critica
e Humanismos, passando a um blog aberto ao público, tendo havido um
intervalo de tempo, no qual ficou suspenso de abril de 2008 a março de 2009, sendo
que em outubro de 2009 altera o nome para O Blog
Humanista, apresentando também algumas alterações com o incremento de
páginas.
Em 2011 no quarto aniversário do blogue, o blogue aderiu às redes sociais
pelo que se criou a página no Facebook, posteriormente também no Twitter, e no Bloggers.com, uma rede social para
bloggers do mundo inteiro, além disso o autor trabalha como colaborador na
"Wikipédia" e colaborou também entre 2011 e 2012, no site de ciências
sociais "mlfonseca.net", tendo muitos dos artigos desse período
sido publicados simultaneamente tanto no blog como no site
acima referido, onde aprendi muito e deixo aqui expressa toda a minha gratidão.
Mas chegar até aqui, não teria sido possível sem os leitores, os nossos
seguidores, os assinantes de RSS entre outros modos de seguir e acompanhar este
blog , pois é você caro leitor o principal elemento deste trabalho, é para si
que escrevo, e digo que sem a suas sugestões, criticas construtivas, apoio e
incentivo, que aliás não faltaram, e que foram fundamentais para perseverar,
persistir, acreditar e chegar até aqui, ainda estamos nos primeiros degraus,
sempre a aprender com humildade, e é por isso que quero agradecer a todos os
leitores (e é um dever moral) que fica aqui expresso para sempre.
O QUE O LEITOR ENCONTRA AQUI
Neste blogue encontra, artigos (posts) que permitem comentários livres aos
mesmos, muitos dos quais com imagens sugestivas e vídeos do tema ou
de assunto, downloads de alguns documentos, textos e trabalhos académicos na
área das ciências sociais, bem como um repleto numero de links para
sites, outros blogs e outros posts dentro do mesmo blog.
De há uns meses para cá encontra a seção de livros digitais, desde a literatura
clássica mundial, passando pelos dicionários, códigos legislativos, e manuais
de diversas áreas do conhecimento ao dispor de uma nova cultura da cidadania e
do humanismo.
Encontrará doravante, o Forum, embutido no blog, que
poderá partilhar, discutir ideias, oferecer recursos, e por os leitores uns a
comunicar com os outros, encontrará
também os vídeos ligados ao nosso canal no Youtube denominado CBH
Canal Blog Humanista.
A BASE E AS FERRAMENTAS DO BLOG
O Blog cujo endereço é http://obloghumanista.blogspot.com
é construído a partir da plataforma no "Blogger" que
faz parte do universo da Google, que nos permite a maioria das ferramentas de
edição, no entanto outros serviços são externos aos quais o blogue se associou
como a Statcounter para
medir o tráfego e consultas do blog, o FlagCounter,
para analisar a afluência internacional por país, bem como serviço de
hospedagem de imagens no PicasaWeb, e para divulgação nas redes sociais e em particular no Facebook, o NetworkedBlogs, e mais recentemente o blog tem o serviço de e-books, oferecendo aos
leitores o acesso a livros digitais, através do Box.com e
foi também lançado o site UHL
Universidade Humanista Livre, blog com a mesma filosofia humanista, mas
voltado exclusivamente para a educação, e nesse sentido foi criado o Forum
Humanista que pretende ajudar
os leitores de ambos os blogs, está já em faze experimental o nosso novo CBH
- Canal Blog Humanista no YouTube.
O Blog Humanista 6.º Aniversário
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Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.