sábado, 1 de dezembro de 2012

3º Festival Cortex de Curtas Metragens

Realiza-se desde o dia 28 de novembro, e termina amanhã dia 2 de dezembro, no Centro Cultural Olga Cadaval, a 3ª edição do Festival de Curtas Metragens de Sintra, tendo contado com a participação de 18 curtas metragens na corrida para o prémio, sendo para tal avaliados pelo público e pelo júri, sendo exibidos 18 filmes em 5 sessões, e dia 2 encerra, com uma sessão final de encerramento e de entrega dos prémios, onde estarão alguns convidados do cinema português, havendo ainda uma homenagem ao cineasta novaiorquino de ascendência brasileira, António Campos na sessão de abertura do festival.
Esta iniciativa tem o objetivo de promover a curta metragem no cinema português, bem como de descobrimento de novos talentos na área cinematográfica portuguesa.


Data: 2 a 6 de dezembro
Local: Centro Cultural Olga Cadaval / Auditório Acácio Barreiros
Morada: Praça Francisco Sá Carneiro, 2710-720 Sintra
Telefone: 219 107 110
Horário: das 10h00 às 13h e das 14h às 17h00.
Site: www.festivalcortex.com/

Por Filipe de Freitas Leal

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Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos e poesia.


quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Poesia - Con las Alas del Alma - Eladia Blázquez

Eládia Blázquez (1931-2005) Cantora, compositora, guitarrista argentina.

Con las alas del alma desplegadas al viento,
desentraño la esencia de mi propia existencia
sin desfallecimiento, y me digo que puedo
como en una constante
y me muero de miedo, pero sigo adelante.

Con las alas del alma desplegadas al viento,
porque aprecio la vida en su justa medida
al amor lo reinvento, y al vivir cada instante
y al gozar cada intento, sé que alcanzo lo grande,
con las alas del alma desplegadas al viento.

Con las alas del alma desplegadas al viento,
más allá del asombro me levanto entre escombros
sin perder el aliento
y me voy de las sombras con algún filamento
y me subo a la alfombra con la magia de un cuento.

Con las alas del alma desplegadas al viento,
atesoro lo humano cuando tiendo las manos
a favor del encuentro por la cosa más pura,
con la cual me alimento por mi pan de ternura,
con las alas del alma desplegadas al viento.

Con las alas del alma desplegadas al viento,
ante cada noticia de estupor, de injusticia,
me desangro por dentro
y me duele la gente, su dolor, sus heridas,
porque así solamente interpreto la vida.


Con las alas del alma desplegadas al viento,
más allá de la historia, de las vidas sin gloria, sin honor ni sustento
guardaré del que escribe su mejor pensamiento
quiero amar a quien vive con las alas del alma
desplegadas al viento, al viento, al viento...




terça-feira, 20 de novembro de 2012

O Sonho de uma Catalunha Livre

Foto de J. Lodewick de 14 de Abril de 2004
A crise financeira e económica da Europa, que como efeito dominó tem vindo a fazer cair país após país, fez também cair a Espanha numa situação de crise económica e financeira, após Portugal, Grécia e Irlanda, outros balançam ainda sem saber se caem ou não, com é o caso da França e da Itália, e até na poderosa Alemanha já se fala em recessão.

O mais impressionante, não é a crise que se instala em Espanha, ou saber se pedirá ou não resgate para salvaguardar a sua economia, o que chama atenção da opinião pública internacional, é o acirrar de velhos sonhos de separatismo, que poderão criar uma secessão no reino de Juan Carlos I, tendo já à vista as eleições parlamentares antecipadas da Catalunha para 25 de novembro (no próximo domingo) após a dissolução do Parlamento Catalão pelo Presidente Artur Mas, tendo como pano de fundo, fazer surgir o projeto do referendo para a Independência da Catalunha e a criação de um novo Estado Soberano na Europa, deve-se ter em conta que os Catalães não se sentem espanhóis, e que já foram um país independente até 1714 quando foram conquistados e ocupados pelos castelhanos (vulgo espanhóis) agora passados quase 300 anos a Catalunha prepara-se para o referendo e a independência em 2014.

Esta surpreendente reviravolta política não está só a dividir a Catalunha entre os que são a favor e contra a independência, está também a dividir a Espanha, sobretudo a partir das outras comunidades cujo anseio de Independência não é menor, é o caso dos Bascos e dos Galegos, e sente-se sobremaneira este forte sentimento de separatismo, devido aos dias de crise e austeridade que assolam toda a península Ibérica e cujo fim não se vislumbra e ainda é incerto.
O cenário político é complicado, não está definido e nem decidido, há que esperar pelos resultados e ver quantos "escaños" (assentos parlamentares) terá cada partido, e o que se jogará verdadeiramente no xadrez político que poderá influenciar outras partes da Europa, como a Escócia face ao Reino Unido, mas que  no planto interno influenciará muito no sentido que a Catalunha é hoje a região mais desenvolvida e rica de toda a Espanha.

O slogan em de campanha da CiU - Convergència i Unió, é precisamente "A Vontat Dun Poble" em português: A Vontade de Um Povo), tendo como principal protagonista o Lider e Presidente Regional, Artur Mas. A ERC - Esquerra Republicana de Catalunya é outro dos partidos independentistas, cujo slogan no idioma catalão é: "Um Nou País Per a Tothom" ou seja "Um país novo para todos".

Resta-nos esperar para ver o que se sucederá, as sondagens dão a vitória à CiU, mas ainda sem maioria absoluta, a ERC poderá ter um papel decisivo neste espectro político, aliando-se a Artur Mas pela independência, falta saber o peso final que terão obtido no novo parlamento o PSC/PSOE - Partit dels Socialistes de Catalunya que propões uma alternativa federalista, ou ainda o PP de Mariano Rajoy cuja posição é sobejamente conhecida de toda a opinião pública.  


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Obama - O Mal Menor Venceu as Eleições

A vitória de Obama, representa não a conquista de um projeto, mas fundamentalmente a vitória do mal menor, não tendo suscitado a esperança de mudança que tinha feito surgir dentro e fora dos Estados Unidos da América em 2008, tendo essa esperança dado lugar a uma mera tática de voto, cujo objetivo era evitar uma nova aventura belicista no desconhecido de Romeney, no ano em que Obama fora eleito pela primeira vez, foi precisamente o ano em que rebentou a crise económica e financeira do Subprime, que com efeito devastador alastrou-se por todo o mundo, tendo sido na Europa do Euro, que fez maiores estragos, e ainda não se sabe que consequências  trará para o futuro próximo. Mas a vitória de Obama no plano externo é mais da contenção de políticas belicistas, que aliás são da predileção dos republicanos, e nesse sentido, bem como no excesso de conservadorismo político de Mitt Romney, levaram a que dos males, fosse o menor a vencer as eleições, assim foi e Obama está reeleito.
No entanto não se esperam tempos fáceis, à crises politicas e militares que teimam em persistir e que ameaçam o equilíbrio do Médio Oriente, é o caso da Síria, com a chacina de Bashar Al-Assad, é o caso do Hammas da Palestina, que teima em impedir o processo de paz com Israel, tendo inclusive bombardeado com mais de 700 rockets várias áreas de Israel, provocando e desafiando Israel para uma nova ofensiva militar que não tardou em ter resposta.


Este artigo respeita as normas do novo Acordo Ortográfico.


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terça-feira, 13 de novembro de 2012

Músicas - Love Of My Life - Queen

Love Of My Life
Love of my life, you've hurt me
You've broken my heart
And now you leave me
Love of my life, can't you see?

Bring it back, bring it back
Don't take it away from me
Because you don't know
What it means to me

Love of my life, don't leave me
You've taken my love
And now desert me
Love of my life, can't you see?

Bring it back, bring it back
Don't take it away from me
Because you don't know
What it means to me

You will remember
When this is blown over
And everything's all by the way
When I grow older
I will be there at your side
To remind you how I still love you
I still love you

Back, hurry back
Please, bring it back home to me
Because you don't know
What it means to me
Love of my life
Love of my life
Yeah



Amor da Minha Vida
Amor da minha vida, tu magoaste-me
Tu partiste-me o coração
E agora deixas-me
Amor da minha vida, tu não vês?

Traz de volta, traz de volta
Não tires isso de mim
Porque tu não sabes
O que isso significa para mim

Amor da minha vida, não me deixes
Tu roubaste-me o amor
Agora tu me abandonas
Amor da minha vida, não vês?

Traz de volta, traz de volta
Não tires isso de mim
Porque não sabes
O que isso significa para mim

Tu te lembrarás
Quando isto acabar
E todas as coisas pelo caminho
Quando eu ficar velho
Eu estarei lá do teu lado
Para lembrar-te de como eu ainda amo-te
Eu ainda amo-te

Volta, volta logo,
Por favor, não tires isso de mim
Porque não sabes
O que isso significa para mim
Amor da minha vida
Amor da minha vida
Sim


Por Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor                                                                           
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, É Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico, teológico e poético.

domingo, 11 de novembro de 2012

Músicas - Under Pressure - Queen

O.k.
Chippin' around
Kick my brains around the floor
These are the days it never rains, but it pours

Ee do bay bup
Ee do bay ba bup
Ee do bup
Bay bup

People on streets
Dee da dee da day
People on streets
Dee da dee da dee da dee da

It's the terror of knowing
What this world is about
Watching some good friends
Screaming, "Let me out!"
Pray tomorrow (gets me higher, high, high)
Pressure on people, people on streets

Turned away from it all like a blind man
Sat on a fence but it don't work
Keep coming up with love
But it's so slashed and torn

Why, why, why?
Love, love, love, love, love
Insanity laughs, under pressure we're cracking

Can't we give ourselves one more chance
Why can't we give love that one more chance?
Why can't we give love?

Give love, give love, give love
Give love, give love, give love
Give love, give love

'Cause love's such an old fashioned word
And love dares you to care for
The people on the edge of the night
And loves dares you to change our way of
Caring about ourselves
This is our last dance
This is our last dance
This is ourselves

Under pressure
Under pressure

Pressure



O.k.
Dando pontapés por aí
Chuto meu cérebro pelo chão
Estes são os dias em que nunca chove, mas transborda

Ee do bup bay
Bup ee do bay ba
Ee do bup
Bup bay

Pessoas nas ruas
Dee da dee dia da
Pessoas nas ruas
Dee da dee da dee da dee da

É o terror de saber
O que realmente é este mundo
Observando alguns bons amigos
Gritando, "Deixem-me sair!"
Rezo para que o amanhã (me deixe mais animado, animado)
Pressão sobre as pessoas, sobre as pessoas nas ruas

Afastei-me disto tudo como um cego
Sentei-me num muro, mas isso não adianto nada
Pois continuo fornecendo amor
Mas esse amor está tão cortado e despedaçado

Por quê, por quê, por quê?
Amor, amor, amor, amor, amor
A insanidade ri-se, sob a pressão e estamos cedendo

Não podemos dar a nós mesmos mais uma oportunidade?
Por que não podemos dar ao amor mais uma hipótese?
Por que não podemos dar amor?

Dar amor, dar amor, dar amor
Dar amor, dar amor, dar amor
Dar amor, dar amor

Porque o amor é uma palavra tão fora de moda,
E o amor desafia-te a importares-te com
As pessoas no limite da noite,
E o amor desafia-te a mudar nossos modos de
Nos preocuparmos com nós mesmos.
Esta é nossa última dança,
Esta é nossa última dança,
Isto somos nós mesmos.

Sob pressão,
Sob pressão,
Pressão.



Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sábado, 10 de novembro de 2012

Música - Yiruma - Kiss the Rain

Yiruma (Seul, 1978) Pianista e compositor, sul-coreano, que aprendeu a tocar aos 5 anos de idade em casa, o seu trabalho é reconhecido internacionalmente, com concertos na América, Ásia, Europa e Oceania, um dos temas mais conhecidos de Yiruma é precisamente Kiss The Rain


Yiruma (Seul, 1978) Pianista e compositor, sul-coreano, que aprendeu a tocar aos 5 anos de idade em casa, o seu trabalho é reconhecido internacionalmente, com concertos na América, Ásia, Europa e Oceania, um dos temas mais conhecidos de Yiruma é precisamente Kiss The Rain.

 
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