#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022
A Loucura da Guerra na Ucrânia
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022
A Liberdade de Expressar o Pensamento
Somos livres para pensarmos como podemos, mas temos que respeitar a liberdade dos outros face às diferenças de opinião.
Não me defino de Esquerda, ou de Direita, a meu ver, essa dicotomia escraviza-nos, não sigo gurus, nem obedeço a radicalismos, não sou nem Marxista nem apoiante Neoliberal, defino-me como um livre pensador e um humanista, não sigo as tendências da moda, respeito as diferenças de opinião e o direito à liberdade de expressão.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.
sábado, 19 de fevereiro de 2022
OTAN Acusa Rússia de Concentrar Mais Tropas
Trata-se de um reacendimento da Guerra Fria em novos moldes, com uma denominada "Guerra Hibrida", e a simples renúncia de Kiev a entrar para a OTAN ou a UE, não serão suficientes para acalmar o Kremlin e em particular os interesses estratégicos de Vladimir Putin.
Na quinta feira dia 17 de fevereiro de 2022, os separatistas russos na região de Donbass, no Leste da Ucrânia, mais precisamente nas Províncias separatistas de Donetsk e Lugansk, acusaram a Ucrânia de ter atacado Escolas e jardins de infância, que todavia não tiveram vitimas. Não obstante, o ocorrido foi suficiente para o inicio de uma escalada de confrontos militares entre tropas ucranianas e milicianos separatistas. O aumento da tensão na região, levou a que a Rússia iniciasse um aumento das tropas junto à fronteira e à retirada das populações civis da região, ficando apenas os homens acima dos 18 até aos 60 anos.
O quadro acima, leva os países da OTAN a crer que se trata de indícios claros de que haverá uma invasão da Ucrânia, mas provavelmente poderá ser limitada ao território do Donbass.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.
COVID19 - Não Se Pode Negar o Que Existe
Anda a ser espalhada pelas mais diversas redes sociais, e pretensamente apoiada em cientistas conceituados, uma Fake News, que passa a ideia de que o vírus da covid-19 não seja natural, mas produzido ou alterado em laboratório. E eu respondo: "E daí?".
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2022
Ir à Guerra não é brinquedo
No meu tempo, ir à Guerra, não era com hora marcada como quem vai para o chá das cinco.
Ir à Guerra não é o mesmo que ser convidado para um jantar na casa do vizinho, com cordialidade e pedindo licença para entrar.
No meu tempo, ir à Guerra era meter o pé na porta e arromba-la de surpresa, quando menos preparado estava o inimigo.
Ir à Guerra não é um espetáculo de circo, uma série televisiva, nem um folhetim de jornais, e muito menos, sorteios ou apostas de lotaria.
No meu tempo, ir à Guerra, era destruir a vida de muita gente, de um país inteiro, onde se perdia a vergonha por um lado e por outro lado perdia-se a dignidade, a esperança e a vida.
Mas hoje, hoje tudo é diferente, menos uma coisa: É que entre mortos e feridos alguém há de escapar, e curiosamente, tal como antes, vence não o melhor ou o mais justo, mas o mais forte.
Autor do blog: Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.
domingo, 13 de fevereiro de 2022
Questões sobre o Conflito Rússo-ucrâniano
Há algumas perguntas que me surgem, para as quais eu não consigo obter resposta, porque para mim, este conflito é um absurdo autêntico:
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.
sábado, 22 de janeiro de 2022
Rússia Vs. Ucrânia - Holodomor não acabou
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, afirma um famoso ditado português, mas nem sempre assim é, a vontade da Rússia em perseguição face à Ucrânia não é de hoje, e por isso, Holodomor não deve nem pode ser esquecido, facto ocorrido em 1932 e 1933, que resultou na morte pela fome a que milhões de ucranianos foram votados pelo caudilho comunista Joséf Stálin, o ditador soviético que tentou criar uma URSS multicultural, desterrando povos inteiros da sua pátria, como os tártaros, e que o mais que conseguiu foi ter transformado o comunismo numa espécie de nazi-fascismo vermelho, oprimindo a todos, mas em particular e com especial ódio, o povo da Ucrânia.
Embora a região da Crimeia seja conhecida na atualidade, pelos recentes conflitos de invasão, ou pela anexação da Crimeia em 2014 por parte da Rússia, o facto é que o mesmo território tem uma população própria, os tártaros que foram impedidos de voltar à sua terra natal, terra que já havia pertencido ao Império Otomano, passando para o Império Russo em 1792, mas foi apenas em 1954 que o Soviete Supremo passou a região da Crimeia para a República Socialista Soviética da Ucrânia, todavia, recuperar a Crimeia para a Rússia, sempre foi um desejo de Putim, para mostrar a sua força e ao mesmo tempo o seu desprezo total pela Ucrânia e os ucranianos.
Putin procura hoje, mostrar ao mundo que tem poder, e quer reerguer a Rússia no xadrez internacional, sobretudo com o enfraquecimento político dos EUA, e com a ascensão inegável dos chineses, além disso, tenta ainda aproveitar para manter o poder musculado dentro de fronteiras, afastando opositores e esmagando a oposição. No Xadrez político apoia o Irão, a Síria e outros inimigos do ocidente, aqueles mesmos a que George W. Bush denominou de o Eixo do Mal.
As manobras que hoje se verificam para intimidar Kiev, e se se verificarem com invasão efetiva, são em primeiro lugar para se impor perante a Europa e o resto do mundo, aproveitando para continuar a oprimir a Ucrânia, usada como bobe expiatório de todos os problemas internos russos. Se a Europa mantiver apenas as ameaças de sanções económicas e financeiras, e os EUA a dizer que avançam para o terreno, torna ainda mais perigoso o barril de pólvora.
O facto é que ódios irracionais antigos, somados a contextos políticos específicos de um reposicionamento geopolítico e geoestratégico, ainda causam bastantes problemas, oxalá os ventos mudem.