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sábado, 21 de março de 2020

Coronavírus # 5 - Os Sem-Abrigo

Quem protege os sem abrigos do Covid-19? Quando a maioria está em isolamento no seio das suas casas, é preciso não esquecer, que há uma quantidade enorme de pessoas em situação de Sem-abrigo que carecem não só de alimentos, como também de cuidados de saúde, nomeadamente, do NovoCoronavírus.

Não precisamos parecer bons, nem ficar bem na fotografia, precisamos ser realistas e justos, e assim nos colocar no lugar dos desamparados, ninguém pode ficar para trás.

É preciso ter em conta que a "Quarentena" não é igual para todos, há os que têm tudo e os que não têm nada, uns têm comiga e dinheiros, outros não, há os que são saudáveis em casa e os que estão doentes e sós, há os que têm família e os que não têm, e também há os vulneráveis que não têm casa.

Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sexta-feira, 20 de março de 2020

Coronavírus # 4 - Afinal Há Esperança!




Foram precisos apenas alguns dias, para que as pessoas se voltassem para dentro, e tivessem tempo para si e para os seus, foi preciso alguns dias em todo o mundo, para que todos nós déssemos mais valor à vida do que às ambições.
Os efeitos positivos do Coronavírus fazem-se sentir na natureza em toda a parte, Veneza tem de novo águas cristalina, com peixes, golfinhos, patos e gansos, animais silvestres invadem as ruas de cidades desertas, a poluição do ar caiu, e portanto, há esperança para salvar a Terra inteira.
O Covid-19 revelou para os humanos a fragilidade da vida e a futilidade das ambições materiais, num mundo com os dias contados, e a Natureza a agonizar, fruto de um sistema político Neo-liberal, totalmente injusto e que se assemelha a uma raposa disfarçaca com pele de cordeiro, que alimenta um voraz sistema económico capitalista assente num consumismo destrutivo e sem sentido. É tempo de repensarmos quem somos, cada um de nós, e o que queremos para as gerações vindouras, e para a manutenção incólume da vida na Terra.



Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Coronavírus # 3 - As Ruas Desertas

A Europa é agora o continente mais atingido pelo Covid-19, superando a China em casos e em mortes, as fronteiras foram encerradas, o Estado de Emergência foi declarado na maioria dos países, limitando os direitos e a circulação das pessoas em tempo de crise.

O Covid-19 também conhecido por  SARS-CoV-2, Coronavírus ou simplesmente Covírus, é uma doença transversal, atinge a todos ricos e pobres, incógnitos e famosos, assim da Epidemia à Pandemia, as palavras gregas que significam respectivamente, "Sobre o Povo" e "Todo o  Povo", confirmam essa transversalidade, quando mostram que a doença alastra-se e afeta inicialmente um povo e posteriormente todos os povos. É esta a situação global com o Covid-19, a generalidade com que em poucos dias colocou as pessoas a voltaram-se para dentro, a meditarem na vida, e assim, o mundo inteiro de um momento para o outro viu-se afetada por algo que nunca estamos preparados para que aconteça, queremos mudar o mundo, mas preferimos sempre que os dias sejam iguais.

Os países estão a tomar medidas que condicionam as liberdades e garantias do Estado de Direito, Portugal declarou o Estado de Emergência (situação similar ao Estado de Sitio, que difere apenas nas razões que levam a aplica-lo) devido ao perigo de alastramento da epidemia do Novo Coronavírus, ainda assim, com controlo e as ruas das principais cidades estarem desertas, a manutenção apenas dos serviços mínimos no comercio e distribuição e distribuição dos bens de primeira necessidade.

Apesar das medidas atempadamente tomadas por uma boa parte dos países, há a lamentar o aumento exponencial do número de pessoas infetadas e os mortos a lamentar, Portugal tem até à data de hoje 1.010 pessoas infetadas, contando 6 vítimas mortais e ainda com 20 pessoas em cuidados intensivos. O Brasil tem 621 infetados e 6 vítimas mortais. A Itália até ao momento contabiliza mais de 3400 mortes num total de 35 mil infetados, a China tem 3200 mortes, com 81 mil infetados. Outros países mais afetados são também europeus, Alemanha, França, Espanha, Reino Unido.

O Estado de Emergência que o Presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, decretou na quarta-feira dia 18/03, vêm na medida de impedir o alastramento do Covid-19, é a primeira vez que Portugal declara o Estado e tem o respaldo do governo do Primeiro Ministro António Costa e do Parlamento, com esta medida as pessoas só poderão se deslocar para ir às compras de bens essenciais, ir ao médico e para trabalhar, caso das pessoas que não possam exercer o o teletrabalho.


Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sábado, 14 de março de 2020

Coronavírus # 2 - Uma Nova Pandemia

As 3000 mil vitimas mortais do Covid-19 na China, não têm a mesma proporção e impacto, das 1266 mortes em Itália, a crise do Covid-19, vai trazer consequências para a economia mundial que vinha a recuperar da grande crise económica de 2008, ao contrário a China manterá o crescimento económico e sai desta crise de saúde indelével.

O mesmo se passou com a Gripe Suína H1N1 na China em 2009, e já antes houve a gripe aviária H5N1, também na China, mas com presença no Laos, Tailândia, Vietname e Camboja, que se espalhou em pandemia, e com mortalidade elevada, embora não apresentasse os índices de mortalidade da atual pandemia de Covid-19.

A situação faz-nos lembrar da Gripe Espanhola de 1918, que vitimou Jacinta Marto e Francisco Marto, dois dos três videntes de Fátima, Rodrigues Alvez, antigo Presidente da República do Brasil e o escritor Franz Kafka entre muitos outros, a gripe Espanhola foi uma pandemia também denominada de Pneumónica, que foi uma pandemia com um elevado número de mortos, todavia as condições sanitárias e os avanços tecnológicos não eram tão eficientes como os modernos, que esperamos possam impedir o avanço da pandemia.


Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Coronavírus # 1 - Onde está a verdade?

Dizer a nível oficial que o Covid-19 provém dos morcegos, faz-nos rir e ter ainda mais dúvidas da origem desta Pandemia.
Porque só agora no século XXI é que o vírus se manifestou como uma pandemia e com grande mortalidade e mobilidade?
Morcegos já existem na China há mais de 30 milhões de anos, os chineses já comiam sopa de morcego há pelo menos três mil anos, e é só agora que causa doenças?
Sabe-se que é real a possibilidade de manipular geneticamente bactérias e vírus em laboratório, em particular com o intuído de criar armas biológicas. Portanto a possibilidade de esta pandemia ser um ataque biológico com fins políticos ou económicos, não deve ser encarada de forma leviana.


Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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