Zeca Afonso, (1929-1987) era conhecido Como Mais, o grande compositor, cantor e português, cuja Música Tipicamente portuguesa, FOI UM marco na Medida los que era UMA Música de Intervenção, e de critica social, Bem Como de enaltecimento da alma portuguesa.
Neste Ano, SEUS OS comemorar-se-iam 85 Anos se Fosse vivo, Naturais de Aveiro, viveu em Angola DOS 3 AOS CINCO Anos, Tendo voltado a Aveiro, formou-se Pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, chegando hum Ser professora , Mas um com SUA Carreira Artística Canciones de Intervenção, levaram o regime fascista UMA afasta-lo Fazer ensino, Das marcantes SUAS Músicas FICAM MAIS, Grândola Vila Morena , hino da Revolução dos Cravos, Bem com OUTRAS de Igual importancia na Intervenção politica atraves da Arte e da Música, Como Venham Mais Cinco , OU AINDA Cantigas de Maio , de tal Modo incomodou o regime fascista Opaco Esteve Preso los Caxias los 1973.
FOI UM grande poeta e hum Homem incontornável da Cultura portuguesa moderna, a Esclerose de Opaco sofria FE-lo morre r
prematuramente EAO 58 Anos
los Setúbal.
Filipe de Freitas Leal.
No Céu Cinzento soluçar o astro mudo
Batendo como asas Pela Noite calada
VEM los bandos Com PÉS Veludo
O Sangue Fresco chupar da manada
Se alguem se Engana com Seu ar sisudo
E lhes franqueia As Portas uma chegada
ELES COMEM Tudo ELES COMEM Tudo
ELES COMEM Tudo E Localidade: Não deixam nada [Bis]
A Toda A Parte vampiros OS Chegam
Poisam nn Prédios Poisam NAS Calçadas
Trazem nenhum ventre despojos Antigos
Mas nada OS PRENDE AS VIDAS acabadas
Mordomos OS São Faça TODO Universo
Senhores A Força Mandadores lei SEM
Enchem como Tulhas Bebem vinho novo
Dançam a ronda No pinhal Do Rei
ELES COMEM Tudo ELES COMEM Tudo
ELES COMEM Tudo E Localidade: Não deixam nada
No Chão do Medo Tombam OS vencidos
Ouvem-se OS Gritos Na Noite abafada
Jazem nn fossos vitimas dum credo
E Localidade: Não se esgota O Sangue da manada
Se alguem se Engana Com Seu ar sisudo
E LHE franqueia Como Portas uma chegada
ELES COMEM Tudo ELES COMEM Tudo
ELES COMEM Tudo E Localidade: Não deixam nada
ELES COMEM Tudo ELES COMEM Tudo
ELES COMEM Tudo E Localidade: Não deixam nada
Batendo como asas Pela Noite calada
VEM los bandos Com PÉS Veludo
O Sangue Fresco chupar da manada
Se alguem se Engana com Seu ar sisudo
E lhes franqueia As Portas uma chegada
ELES COMEM Tudo ELES COMEM Tudo
ELES COMEM Tudo E Localidade: Não deixam nada [Bis]
A Toda A Parte vampiros OS Chegam
Poisam nn Prédios Poisam NAS Calçadas
Trazem nenhum ventre despojos Antigos
Mas nada OS PRENDE AS VIDAS acabadas
Mordomos OS São Faça TODO Universo
Senhores A Força Mandadores lei SEM
Enchem como Tulhas Bebem vinho novo
Dançam a ronda No pinhal Do Rei
ELES COMEM Tudo ELES COMEM Tudo
ELES COMEM Tudo E Localidade: Não deixam nada
No Chão do Medo Tombam OS vencidos
Ouvem-se OS Gritos Na Noite abafada
Jazem nn fossos vitimas dum credo
E Localidade: Não se esgota O Sangue da manada
Se alguem se Engana Com Seu ar sisudo
E LHE franqueia Como Portas uma chegada
ELES COMEM Tudo ELES COMEM Tudo
ELES COMEM Tudo E Localidade: Não deixam nada
ELES COMEM Tudo ELES COMEM Tudo
ELES COMEM Tudo E Localidade: Não deixam nada
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