adolescente rezam numa Igreja cristã queimada |
Tanto
quanto as guerras e os conflitos militares que existem, há hoje uma
guerra surda, do estertor de uma civilização que soçobra, vacila e
reage, fingindo erguer-se, na aparência externa do progresso, da
tecnologia de Ponta, ou da cultura de massas, que mais que divertir
embriaga, nos ilude, nos aprisiona.
E o estertor é ele mesmo, revelado nos conflitos armados, nas guerras, que são presságio de mudança, quem imaginava há 20 anos atrás, os conflitos que hoje nos afligem e colocam irmãos contra irmãos? Quem imaginaria, a extinção total dos cristãos do médio oriente? Quem imaginaria que seriam crucificados na Síria, fuzilados no Iraque, entre outros países?
Está a nascer uma nova civilização, lentamente, mas progressivamente assume seus passos com determinação. ao que para nós é o desconhecido.
Há uma guerra interna, nos nossos corações e nas nossas mentes face a essa mudança, uma guerra surda, porque no fundo o que as pessoas se perguntam é se há algo de bom que possa permanecer ou vir.
Não percamos nunca a capacidade de Ser, de amar, e sobretudo de valorizar a vida, não a nossa própria vida, mas o conjunto de toda as vidas. No respeito pelas pessoas, pelos animais e pela natureza.
Por fim, não tenham medo de discursar, um discurso Humanista, e de discutir, refletir, e denunciar, desde que seja algo que construa, que promova, mesmo que isso só conquiste uma única pessoa, já terá sido válido, para a partir dela mais outra, e mais outra.
Afinal foi de discursos que a história se fez, o que foram os sermões de Cristo? Discurso; O que disse ao povo hebreu Moisés? Discursos; O que terá discutido Sócrates com os seus alunos; Discursos; O que fizeram os grandes estadistas quando fizeram a História a partir das suas decisões e da Dialética natural dos factos? Discursos; O que fazem os pais quando ensinam aos filhos? Discursam;
E que esta civilização que nasce, não seja o ovo da serpente que todos temem, mas antes, a civilização de pessoas conscientes, preocupadas com o rumo que o Mundo em si, está a tomar.
E o estertor é ele mesmo, revelado nos conflitos armados, nas guerras, que são presságio de mudança, quem imaginava há 20 anos atrás, os conflitos que hoje nos afligem e colocam irmãos contra irmãos? Quem imaginaria, a extinção total dos cristãos do médio oriente? Quem imaginaria que seriam crucificados na Síria, fuzilados no Iraque, entre outros países?
Está a nascer uma nova civilização, lentamente, mas progressivamente assume seus passos com determinação. ao que para nós é o desconhecido.
Há uma guerra interna, nos nossos corações e nas nossas mentes face a essa mudança, uma guerra surda, porque no fundo o que as pessoas se perguntam é se há algo de bom que possa permanecer ou vir.
Não percamos nunca a capacidade de Ser, de amar, e sobretudo de valorizar a vida, não a nossa própria vida, mas o conjunto de toda as vidas. No respeito pelas pessoas, pelos animais e pela natureza.
Por fim, não tenham medo de discursar, um discurso Humanista, e de discutir, refletir, e denunciar, desde que seja algo que construa, que promova, mesmo que isso só conquiste uma única pessoa, já terá sido válido, para a partir dela mais outra, e mais outra.
Afinal foi de discursos que a história se fez, o que foram os sermões de Cristo? Discurso; O que disse ao povo hebreu Moisés? Discursos; O que terá discutido Sócrates com os seus alunos; Discursos; O que fizeram os grandes estadistas quando fizeram a História a partir das suas decisões e da Dialética natural dos factos? Discursos; O que fazem os pais quando ensinam aos filhos? Discursam;
E que esta civilização que nasce, não seja o ovo da serpente que todos temem, mas antes, a civilização de pessoas conscientes, preocupadas com o rumo que o Mundo em si, está a tomar.
Por Filipe de Freitas Leal
Este artigo respeita as normas do novo Acordo Ortográfico.
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