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domingo, 8 de janeiro de 2012

Seminário da Lusofonia - Valores e Desenvolvimento



Os “Leigos para o Desenvolvimento”,  são uma associação sem fins lucrativos dotada de personalidade canónica e jurídica civil sendo reconhecida como ONGD Organização Não Governamental para a Cooperação e o Desenvolvimento, tendo sido fundada em 1986 e no âmbito do seu 25º aniversário, promove em parceria com a Universidade Católica do Porto, um seminário com o tema “Lusofonia – Valores e Desenvolvimento”, evento ao qual também se associa o CEAUP – Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto, onde se encontra o programa completo do evento.
O objetivo do Seminário é promover uma reflexão alargada, sobre os processos de desenvolvimento, os seus mecanismos e abrangencia confrontado-os com os valores éticos e humanos face às decisões políticas tomadas, bem como compreender o papel dos diversos agentes promotores de desenvolvimento nos países africanos de lingua oficial portuguesa os resultados alcançados e a aprendizagem em torno desses processo e resultados.
No Seminário estarão presentes, Carmo Fernandes, diretora executiva dos LP; Jorge Mayer, responsavel pelo programa de voluntariado da EDP; Luísa Teotónio Pereira, CIDAC – Centro de Investigação e Documentação Amilcar Cabral; Eugénio Anacoreta Correia, embaixador do Obervatório da Língua Portuguesa; Guilherme de Oliveira Martins, Presidente do Tribunal de Contras; Domingos Simões Pereira, Presidente executivo da CPLP, entre outros.
O Seminário conta ainda com o apoio da EDP – Eletricidade de Portugal e da ACEGE – Associação Cristã de Empresários e Gestores.
Local: Auditório da Universidade Católica, Porto (pólo da Foz)
Data: 19 de Janeiro da 14h30 às 18h00
Preços: Público Geral 12€ Estudantes 7,50€
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quinta-feira, 5 de maio de 2011

4ª Edição de "Os Dias do Desenvolvimento

Está a decorrer em Lisboa, no ISCSP Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da UTL - Universidade Técnica de Lisboa a 4ª Edição de OS DIAS DO DESENVOLVIMENTO, um Evento organizado pela IPAD Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, com o tema "A Cooperação Portuguesa, língua e cultura para o desenvolvimento", em que estarão presentes diversas ONGD's e Institutos quer leigos quer ligados a organizações religiosas ou humanistas, com o fim de promover o desenvolvimento, o intercâmbio e parcerias em cuja ordem máxima é a interculturalidade como forma de desenvolvimento global.
Para além da feira com diversas entidades, há debates, conferências, e a representação de vários organismos, onde estão presentes universidades, escolas, organismos internacionais como a CPLP e a UCCI,  Leigos para o Desenvolvimento, Médicos do Mundo, AMI, Oikos, ADRA entre muitos, muitos outros, vale a pena visitar, ou ir ao site "os dias do desenvolvimento".

O Evento estende-se até às 19h00 do dia 06/05, por transportes públicos tem o 729, 760, 742 da Carris, fica no Alto da Ajuda, Pólo Universitário - ISCSP/UTL.
Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Solidariedade Social

Muito tem sido feito e mudado nos últimos tempos, sobretudo a maneira como o poder político encara e administra as políticas sociais.

Nunca antes o capital havia ocupado tamanha importância, passando para segundo plano os cuidados com a saúde, a terceira idade, a maternidade, os subsídios necessários à reinserção social, desemprego entre tantos outros cuidados que até aqui o Estado se sentia na obrigação de cuidar e de fazer chegar a quem desses apoios precisasse, menorizando assim os desníveis sociais entre ricos e pobres.

E a consequência deste estado de coisas, em que o estado passou a ser um gerente em vez de regente, e que o poder político se submete ao poder económico, acarreta uma maior incidência de casos de injustiça social. Não tardará que aumente o índice de pobreza, criminalidade, desemprego, carências de variadíssimas formas nas camadas mais necessitadas da população.

A solução não é simples, e o problema tem vindo a agravar-se de uma forma caricata, com a crise económica agravada, a queda nas balanças comerciais, perda do valor das principais moedas e inflação, mostra que os Estados estão a ficar empobrecidos e as grandes multinacionais neles instaladas, bem como a classe dominante está cada vez mais rica, e cada vez mais a asfixiar o Estado, a manipula-lo e empobrece-lo não só de recursos financeiros mas também de falta de ética. 

Graça por todos os países do mundo, um aumento da corrupção activa e passiva, do branqueamento de capitais, do narcotráfico, entre tantos outros males.
Portanto o problema não é a falta de dinheiro, é a falta de uma distribuição justa, das riquezas existentes.

Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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