terça-feira, 5 de agosto de 2014

Celebrar Zeca Afonso (1929-1987)

Zeca Afonso, (1929-1987) era conhecido Como Mais, o grande compositor, cantor e português, cuja Música Tipicamente portuguesa, FOI UM marco na Medida los que era UMA Música de Intervenção, e de critica social, Bem Como de enaltecimento da alma portuguesa.

Neste Ano, SEUS OS comemorar-se-iam 85 Anos se Fosse vivo, Naturais de Aveiro, viveu em Angola DOS 3 AOS CINCO Anos, Tendo voltado a Aveiro, formou-se Pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, chegando hum Ser professora , Mas um com SUA Carreira Artística Canciones de Intervenção, levaram o regime fascista UMA afasta-lo Fazer ensino, Das marcantes SUAS Músicas FICAM MAIS,  Grândola  Vila Morena , hino da Revolução dos Cravos, Bem com OUTRAS de Igual importancia na Intervenção politica atraves da Arte e da Música, Como Venham Mais Cinco , OU AINDA Cantigas de Maio , de tal Modo incomodou o regime fascista Opaco Esteve Preso los Caxias los 1973.

FOI UM grande poeta e hum Homem incontornável da Cultura portuguesa moderna, a Esclerose de Opaco sofria FE-lo morre r prematuramente EAO 58 Anos los Setúbal.

Fonte: Infopédia: www.infopedia.pt / jose-afoso

Filipe de Freitas Leal.


No Céu Cinzento soluçar o astro mudo 
Batendo como asas Pela Noite calada 
VEM los bandos Com PÉS Veludo 
O Sangue Fresco chupar da manada

Se alguem se Engana com Seu ar sisudo 
E lhes franqueia As Portas uma chegada 
ELES COMEM Tudo ELES COMEM Tudo 
ELES COMEM Tudo E Localidade: Não deixam nada [Bis]

A Toda A Parte vampiros OS Chegam
Poisam nn Prédios Poisam NAS Calçadas
Trazem nenhum ventre despojos Antigos
Mas nada OS PRENDE AS VIDAS acabadas

Mordomos OS São Faça TODO Universo
Senhores A Força Mandadores lei SEM
Enchem como Tulhas Bebem vinho novo
Dançam a ronda No pinhal Do Rei

ELES COMEM Tudo ELES COMEM Tudo
ELES COMEM Tudo E Localidade: Não deixam nada

No Chão do Medo Tombam OS vencidos
Ouvem-se OS Gritos Na Noite abafada
Jazem nn fossos vitimas dum credo
E Localidade: Não se esgota O Sangue da manada

Se alguem se Engana Com Seu ar sisudo
E LHE franqueia Como Portas uma chegada
ELES COMEM Tudo ELES COMEM Tudo
ELES COMEM Tudo E Localidade: Não deixam nada
ELES COMEM Tudo ELES COMEM Tudo
ELES COMEM Tudo E Localidade: Não deixam nada

Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Israel - Acordo de Cessar-fogo de 72 horas

Abriu-se uma hipótese para a paz, e para resgatar a imagem de Israel na política externa, sobretudo por razões que são também e acima de tudo de caráter mais humanitário que político.

Israel confirmou domingo à noite, o Acordo de cessar-fogo, de 72, acordado com o mediador do conflito, o Egito, e começa na terça feira pelas 5h00 (hora de Greenwitch), este cessar-fogo mais que uma oportunidade para ações humanitárias, é uma oportunidade de Israel por à prova o Hamas, face à reação que venha a tomar, e saber se será igual aos anteriores quatro cessar-fogo, visto ter o Hamas recusado os mesmos com o intuito de provocar a reação de Israel, e levar o conflito a um nível de irreversibilidade.

Esperemos e vejamos se a partir daqui, se poderá entrar em negociações com a Autoridade Palestiniana e o seu legitimo representante Mahmoud Abbas, para poder-se sentar à mesa das negociações, essa sim, será a batalha final que derrotará por completo o terrorismo extremista, e poderá permitir a Independência da Palestina bem como a Paz a Israel.

Por Filipe de Freitas Leal




Sobre o Autor



 - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)

Israel x Palestina - A Visão de Amos Óz

Acabo de ler um artigo de Amos Óz, com quem concordo plenamente, ele é o fundador do movimento Shalom Achshav (Paz Já) que defende claramente o direito à existência de dois estados Independentes (Israel e a Palestina) bem como defende o direito de Israel se proteger e responder aos atos terroristas, ataca inequivocamente o terrorismo covarde do Hamas, e considera no entanto ser exagerada esta ofensiva, pelo facto de ser o Hamas a tirar o proveito político, devido ao número de vitimas, mesmo que sejam escudos humanos, são esses os objetivos do Hamas, e Israel está a fazer precisamente o que o Hamas quer.

Eu penso que em política os atos ainda que de legitima defesa, devem ter sempre em conta, não apenas o momento presente, mas as necessidades futuras, e se em política isso não for bem avaliado, pode-se entrar numa situação a que eu chamo de "Ponto de Não-Retorno" ou a Irreversibilidade da situação. E eu falo precisamente, de um possível isolamento político e diplomático de Israel em grande escala, com a agravante do recrudescimento do sentimento antissemita que neste momento se soma à xenofobia e racismo, que estão em crescimento no coração da Europa.

O que se deve fazer é tudo menos dar razão e força política ao Hamas, por não ser o legitimo representante da Autoridade Palestiniana, legitimidade essa que pertence a Mahmoud Abbas, que está no entanto enfraquecido politicamente com esta situação.


Fonte 1: Deutsche Welle www.dw.de/notícias/
Fonte 2: Folha de S. Paulo www1.folha.uol.com.br/israel

Por Filipe de Freitas Leal




Sobre o Autor


 - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)

Israel x Palestina - 'O Ponto de Não Retorno'

Penso que hoje, o problema que assola Israel, tem de ser resolvido com cuidado, porque o que está por trás, não é meramente um problema político, mas fundamentalmente um problema religioso, o fanatismo Islâmico que com a decadência dos anteriores regimes autocráticos, e o empobrecimento das populações educadas desde cedo ao ódio, tornam-se no Barril de pólvora, ou seja não é a Palestina em si, essa é uma mera bandeira de fundo para dar razão ao ódio árabe, a tudo o que é ocidental, europeu, cristão e judaico. Isto é o que nos espera a todos se a situação do ponto de vista da política internacional não for revertida, longe está o tempo do acordo de Camp David que uniu à mesa, o ocidente cristão com Jimmy Carter (EUA) o mundo árabe, com Anuar El Sadat (Egito) e o povo judaico com Menahem Begin (Israel).
Não sei se Israel poderá ter tudo a ganhar com a continuidade dos ataques, mas sei que é possivel atingir o tal ponto de "Não retorno" que pode traduzir-se por uma inflamação árabe, sobretudo quando os países latino americanos condenam abertamente a política israelita, como é o caso do Brasil.e é isso que tem que ser tido em conta por Benjamin Netanyahu - ונתניה בנימין, muito embora o Estado de Israel esteja a lutar não contra um país, ou um povo, mas contra grupos terroristas armados, com interesses mais vastos que a Palestina, porque na realidade a importância que a Palestina tem para os árabes radicais da Jihad Islâmica, ou o Hezbollah é meramente o "pano de fundo" para dar razão a lutas armadas, por vezes relativas a disputas internas de poder.
O mundo olha para a parte Norte de um bairro na Faixa de Gaza, pensando tratar-se de toda a Palestina, mas esquece-se que numa zona milhares de vezes maior, cristãos, católicos e ortodoxos são mortos sem que os europeus, ocidentais e democratas do mundo se preocupem.


Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

A Paz Não é um Monólogo, Fim ao Terrorismo

Te todos os povos do Mundo, há dois povos que foram impedidos de ter terra, uns eram os Ciganos por serem nómadas e pagãos, os outros eram os Judeus, por terem sidos expulsos pelos romanos e por permanecerem fiéis à sua fé judaica.

Essa tradição ainda hoje se mantém, de expulsão em expulsão, de pogrom em pogrom, passando ao Holocausto, a Europa racista quis ver-se livre dos judeus, o britânico Balfour permitiu que eles voltassem à sua terra natal, onde aliás sempre existiram judeus, os mais fieis e teimosos, que queriam viver na terra prometida, a esses judeus chamados Sabras, os árabes impunham-lhes os mais altos impostos, e exigiam que vivessem nas casas mais pobres dificultando-lhes a vida forçando-os a vagas sucessivas de emigração e degredo. É por isso que o número de judeus era muito reduzido.

A Palestina, aliás nunca existiu como país, e nem como povo, os palestinianos são árabes, a Palestina só existiu pela simples razão de os Romanos, rebatizarem a Judeia de Palestina, como forma de subjugar o povo hebreu, e muito mais tarde a Província da Palestina que era parte do Império Otomano, incluía o que hoje é a Jordânia.

O Líder muçulmano de Jerusalém o "Mufti" temia que o retorno dos judeus à Terra Santa, viesse a ser o que de facto se tornou, Israel, e por isso reuniu-se com Adolf Hitler, desejando o extermínio total dos judeus europeus.

A Palestina não existia no início do Século XX, o que Existia era o Império Otomano, que fora retalhado após a I Guerra Mundial, aos franceses coube o Líbano, aos Ingleses, a Palestina (Israel e Jordânia atuais).

Para resolver o problema da Província da Palestina, a mesma foi dividida em duas partes, a Oriental (Jordânia) e a Ocidental, que viria a ser dividida em dois estados o Judaico e o Árabe, pela resolução 181 da ONU em 1947.

O Problema é que após a retirada dos ingleses, (e lavaram as mãos) do terreno, os países árabes não aceitam no meio deles a existência de nenhum outro país que não seja muçulmano, daí Israel após a declaração de independência ter sido atacado por 6 países ao mesmo tempo. Egito, Líbano, Síria, Jordânia, Iraque e Arábia Saudita.
Israel contudo conseguiu vencer todos esses seis exércitos, mas há algo curioso, Israel respeitou a existência de um Estado Muçulmano, que por sinal foi anexado pela Jordânia e pelo Egito.

De qualquer modo, a Paz, e a Independência de Palestina, são necessárias para o bem de Israel, e do Mundo, e defendo que isso se faça o mais breve possível, no entanto todos os países árabes tem a obrigação de reconhecer o direito de Israel existir como nação, e de os judeus poderem viver na terra de onde foram expulsos por romanos, cristãos, muçulmanos ao longo dos séculos.
No entanto a condição sine quan non, é a total renúncia armada e o fim desmantelamento dos movimentos terroristas. Pois a Paz não pode ser um ato unilateral de boa vontade.

Massada só aconteceu uma vez na história da Humanidade, nunca mais irá voltar a acontecer.

A Paz Urge, e que D-us o Pai dos povos do livro permita-a de facto.






Sobre o Autor



 - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)

 
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