#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
domingo, 27 de setembro de 2015
O Sonho de Uma Catalunha Livre - II
domingo, setembro 27, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Após três anos, a Catalunha volta a votos, com a promessa de Independência, em Novembro de 2012 tinha como pano de fundo uma profunda crise financeira e económica na Europa, que com o efeito
dominó, veio a fazer cair país após país, fez também cair a Espanha numa
situação de crise económica e financeira, que agora se encontra estabilizada, tendo essa crise sido posterior à de Portugal, Grécia e Irlanda,
outros balançaram sem na altura se saber se caiam ou não, com foi o caso de França e da
Itália, e até falou-se que a poderosa Alemanha estaria em recessão, hoje esse cenário está afastado. Mas a vontade de Independência da Catalunha não.
O que chama atenção da opinião pública internacional, é o acirrar de velhos
sonhos de separatismo, que poderão criar uma secessão, iniciada no reino de
Juan Carlos I, e que se estende agora ao de Filipe VI, é isso que está em causa e é para a Catalunha que o Mundo se volta no dia 27 de setembro, dia de eleições parlamentares da
Catalunha e da reeleição do Presidente catalão Artur Mas, tendo como programa eleitoral, mais uma vez a Independência da Catalunha e
a criação de um novo Estado Soberano na Europa, deve-se ter em conta que a maioria dos
Catalães não se sente espanhola, tendo já sido um país independente e livre até
1714.
Esta é uma eleição de deputados ao Parlamento Regional, que divide os catalães em independentistas e federalistas, e une os espanhois do PP e do PSOE, sendo que com esta eleição Artur Mas pretende torna-la num plebiscito indireto, no qual se observe a percentagem de independentistas, quer pelo numero de votos quer pelo de assentos parlamentares de todas as forças independentistas desde a CiU - Convergència i Unió, do Presidente Mas, até aos republicanos da ERC - Esquerra Republicana de
Catalunya entre outros partidos independentistas.
Em 2014 houve de facto um referendo, mas era considerado ilegal de acordo com a constituição espanhola, e não seria reconhecido por nenhum estado europeu uma independência proclamada de forma unilateral, neste sentido, o que mais se prevê é que Mas, utilize este ato eleitoral para encetar negociações com o governo espanhol de Rajoy e num diálogo com Filipe VI, tendo em vista uma maior autonomia da Catalunha, ou tentar tornar possível atingir um compromisso de forma gradativa para atingir o direito a um referendo tal como aconteceu na Escócia em setembro de 2014.
Autor Filipe de Freitas Leal
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
No Parlamento Decide-se Quem Forma Governo
sexta-feira, setembro 25, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Ao contrário do que popularmente se julga, o cargo de Primeiro Ministro, não é elegível, havendo contudo e apenas uma mera tradição política na jovem democracia portuguesa, em que os Presidentes da República têm vindo a respeitar, ao nomear assim, o líder do partido ou da coligação mais votados, mesmo que com maioria simples.
Foi assim com Mário Soares em 1976 (PS) e com Cavaco Silva em 1985 (PSD) nomeados por Ramalho Eanes, voltando o mesmo a suceder-se com António Guterres em 1995 nomeado por Mário Soares e em 1999 por Jorge Sampaio, tendo ocorrido o mesmo com o segundo governo de José Sócrates (PS) em 1999 nomeado por Cavaco Silva.
No entanto no sistema parlamentarista ou mesmo semi-parlamentarista, o governo emana do Parlamento, quer isto dizer que o facto de haver um partido com maioria relativa, não obriga o Presidente da República a nomear e empossar um governo dessa força política, se tal não der indícios de ser estável ou de poder obter apoios parlamentares para que haja governabilidade no país. Assim, o PR pode nomear um governo que saia de um entendimento parlamentar pós-eleitoral, não sendo obrigado a nomear apenas o partido mais votado, o que tornaria o sistema parlamentarista nulo.
Posto isto, podemos observar, que uma dada corrente política (por exemplo de direita) vença as eleições com uma maioria relativa, se no entanto a maioria dos assentos parlamentares for de uma corrente oposta (esquerda por exemplo), o governo poderá ter grande dificuldade na aprovação do seu programa e projetos, logo o PR vê-se no dever de nomear um governo de coligação pós-eleitoral.
Pelo que o parlamentarismo mostra ser um sistema político mais flexível e até viável que o Presidencialismo em alguns países, todavia, a dicotomia entre esquerda e direita e a falsa mensagem da eleição do Primeiro Ministro, torna os eleitores portugueses reféns do voto útil.
Foi assim com Mário Soares em 1976 (PS) e com Cavaco Silva em 1985 (PSD) nomeados por Ramalho Eanes, voltando o mesmo a suceder-se com António Guterres em 1995 nomeado por Mário Soares e em 1999 por Jorge Sampaio, tendo ocorrido o mesmo com o segundo governo de José Sócrates (PS) em 1999 nomeado por Cavaco Silva.
No entanto no sistema parlamentarista ou mesmo semi-parlamentarista, o governo emana do Parlamento, quer isto dizer que o facto de haver um partido com maioria relativa, não obriga o Presidente da República a nomear e empossar um governo dessa força política, se tal não der indícios de ser estável ou de poder obter apoios parlamentares para que haja governabilidade no país. Assim, o PR pode nomear um governo que saia de um entendimento parlamentar pós-eleitoral, não sendo obrigado a nomear apenas o partido mais votado, o que tornaria o sistema parlamentarista nulo.
Posto isto, podemos observar, que uma dada corrente política (por exemplo de direita) vença as eleições com uma maioria relativa, se no entanto a maioria dos assentos parlamentares for de uma corrente oposta (esquerda por exemplo), o governo poderá ter grande dificuldade na aprovação do seu programa e projetos, logo o PR vê-se no dever de nomear um governo de coligação pós-eleitoral.
Pelo que o parlamentarismo mostra ser um sistema político mais flexível e até viável que o Presidencialismo em alguns países, todavia, a dicotomia entre esquerda e direita e a falsa mensagem da eleição do Primeiro Ministro, torna os eleitores portugueses reféns do voto útil.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
As Sondagens Como Campanha
quinta-feira, setembro 24, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Segundo a média das sondagens, feitas para conhecer a intenção de voto dos eleitores portugueses às eleições legislativas de 2015, realizadas pelas empresas de estudos de mercado e sondagens Aximage, Eurosondagem entre outras, revelam haver de facto um empate técnico entre as duas maiores forças políticas concorrentes a este pleito, o PS e o PàF - Portugal à Frente, coligação governativa, entre o PSD Partido Social Democrata e o CDS/PP Partido Popular.
Contudo, apesar do empate o PàF poderá mesmo vir a perder as eleições do dia 4 de outubro, por se encontrar atrás do PS nas intenções de voto, tal como revelam as sondagens acima referidas, tendo também sido o mesmo observado no centro de sondagens interno do PSD, realidade que contrasta com o que afirma a grande imprensa e as TV's, desde a Estatal RTP às privadas como a SIC e a TVI, ao que nos faz pensar, que além da disputa entre empresas de Estudos de Mercado, há uma verdadeira campanha para influenciar os eleitores.
No que concerne à definição dos resultados, em ser a Norte ou a Sul do país, como afirmam alguns analistas políticos, parece não se aplicar nestas eleições, visto que serão os indecisos a definir o voto à ultima hora, pode-se esperar também uma grande abstenção superior face às eleições legislativas anteriores.
Os indecisos são talvez a maior força política do país hoje, devido à grave crise que atravessa, embora o governo goste de maquilhar os resultados, há um grande fosso social inegável, uma taxa de desemprego nunca antes vista, voltou-se a viver o tempo da emigração, tendo uma das maiores taxas de população emigrada de toda a Europa comunitária, uma das maiores taxas de licenciados que abandona o país e nada disto está a ser debatido.
A 4 de outubro, veremos de facto quem tinha razão, as Sondagens feitas pela imprensa ou a vontade livre dos eleitores de fazer ouvir a sua voz.
Contudo, apesar do empate o PàF poderá mesmo vir a perder as eleições do dia 4 de outubro, por se encontrar atrás do PS nas intenções de voto, tal como revelam as sondagens acima referidas, tendo também sido o mesmo observado no centro de sondagens interno do PSD, realidade que contrasta com o que afirma a grande imprensa e as TV's, desde a Estatal RTP às privadas como a SIC e a TVI, ao que nos faz pensar, que além da disputa entre empresas de Estudos de Mercado, há uma verdadeira campanha para influenciar os eleitores.
No que concerne à definição dos resultados, em ser a Norte ou a Sul do país, como afirmam alguns analistas políticos, parece não se aplicar nestas eleições, visto que serão os indecisos a definir o voto à ultima hora, pode-se esperar também uma grande abstenção superior face às eleições legislativas anteriores.
Os indecisos são talvez a maior força política do país hoje, devido à grave crise que atravessa, embora o governo goste de maquilhar os resultados, há um grande fosso social inegável, uma taxa de desemprego nunca antes vista, voltou-se a viver o tempo da emigração, tendo uma das maiores taxas de população emigrada de toda a Europa comunitária, uma das maiores taxas de licenciados que abandona o país e nada disto está a ser debatido.
A 4 de outubro, veremos de facto quem tinha razão, as Sondagens feitas pela imprensa ou a vontade livre dos eleitores de fazer ouvir a sua voz.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
domingo, 13 de setembro de 2015
Marcelo Igual a Marcello
domingo, setembro 13, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Marcelo Rebelo de Sousa, é o que se pode chamar de um político polivalente, atualmente é professor catedrático de direito e
comentador político (e não só) na TVI,
sendo de há muito tempo o comentador mais popular e o mais mediático em
Portugal.
Marcelo Rebelo de Sousa, foi membro da Ala
Liberal durante o governo de Marcello Caetano no inicio dos anos 70, foi ainda
em 1973 co-fundador com Pinto Balsemão, do Semanário Expresso, do qual foi jornalista e veio a ser posteriormente diretor; Após a Revolução de 25 de Abril 1974, fundou juntamente com Sá Carneiro, Magalhães Mota e Pinto Balsemáo, o Partido Popular Democrático (PPD/PSD) partido pelo qual foi eleito deputado à Assembleia Constituinte em 1975, tendo sido eleito Presidente do respectivo
partido, em 1996, cargo que exerceu até 1998.
Quando do seu afastamento da politica,
Marcelo Rebelo de Sousa, manteve-se como Professor catedrático e passou a ser
comentador politico, inicialmente na RTP1 (Estação de televisão pública de
Portugal), é sem dúvida um comunicador nato, e uma pessoa que fala com
eloquência, mas tem também algo em comum com Marcello Caetano, o antigo e
último Presidente do Conselho do Estado Novo.
Marcello Caetano, fora aliás, um dos ministros do governo de Salazar, que se esforçou para instalar nos anos 50 a TV em Portugal, algo que
desagradava de todo a Salazar, Caetano no entanto conseguiu convencer Salazar e a RTP
fora fundada em 1955, tendo sido inauguradas as emissões regulares a 7 de março de 1957.
M. Caetano no Programa "Conversas em Família" |
Marcelo Rebelo de Sousa, assemelha-se a
Caetano nisto, o de saber aproveitar os meios de comunicação de massas para
chegar até ao cidadão comum, numa espécie de conversas em família, com
análise política à hora do jantar, onde no domingo todos os portugueses já
regressaram a casa, e onde sabe juntar temas mais populares para além da
política, mas Marcelo vai mais longe e utiliza também as novas redes sociais da
internet adequando-se ao estilo dos mais jovens, e de igual modo, contacta os
populares, indo até ao terreno dos adversários políticos, tal como que a romper os preconceitos e as barreiras ideológicas dos seus correlegionários, indo mesmo visitar a Festa do
Avante, que é organizada pelo Partido Comunista Português (PCP) e que tem o
nome do Órgão oficial daquele partido.
Contudo se Marcelo é igual a Marcello, no aproveitamento dos meios de
comunicação, os tempos são outros, pelo que a
suas possíveis pretensões de candidatar-se à Presidência da República
em 2016, não contam facilmente com o apoio da liderança tecnocrata do PSD, que
já afirmou dar apoio a Rui Rio. Neste cenário, e com todo o apoio que angariou,
Marcelo só precisa de coragem e apoios extra-partidários para
avançar sozinho para a corrida às presidenciais. contudo nisto espera
ele não ser igual a Marcello Caetano, que apesar de comunicativo e de ter
inicialmente o apoio popular, acabou só, tanto no fim do Regime que não soube mudar, como no exílio do Brasil após ser deposto e onde veio a falecer em 1980.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
terça-feira, 8 de setembro de 2015
A Reinserção Social de Cariz Humanista
terça-feira, setembro 08, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
"A Reinserção Social
de Cariz Humanista" é o título do Relatório Final de estágio em Serviço
Social, da autoria de Filipe de Freitas Leal, cuja defesa realizou-se dia 8 de setembro no Instituto Superior de Ciências Sociais e
Politicas (ISCSP) da Universidade de Lisboa; Neste relatório entendemos por Humanismo, não uma mera corrente do trabalho
social, mas sim a essência do Serviço Social, voltado para a emancipação e
capacitação dos clientes (utentes).
O estágio desenvolveu-se no
Gabinete de Intervenção Social (GIS) da Instituição "O Companheiro"IPSS, sob a orientação do Professor Doutor Jorge Rio Cardoso, economista e
pedagogo, autor de diversos livros sobre métodos de estudo, como Método Ser Bom Aluno Bora Lá, e também Pais à Beira de Um Ataque de Nervos, da Drª. Sílvia Moço
responsável pelo GIS, e também pela coorientadora Drª. Vera Rodrigues (socióloga) técnica social no "O Companheiro".
Com o Professor Jorge Rio Cardoso no ISCSP após a defesa de relatório. |
O trabalho efetuou-se ao
longo de um ano, de setembro de 2013 a setembro de 2014, em contacto direto com os
clientes (utentes) da Cantina Social, do Banco Alimentar e dos residentes
daquela Instituição ímpar, culminou numa entrevista como conclusão do projeto de estágio, entrevista essa que visava compreender as causas que subjazem nas
problemáticas sociais que surtem o pedido de apoio, quer por encaminhamento
interinstitucional, quer por sinalização de terceiros ou ainda a pedido pelos, em situação de vulnerabilidade social.
A população entrevistada,
foi a dos clientes (utentes) da Cantina Social, tendo a seguinte pergunta de
partida: Em que medida, a consciencialização dos clientes (utentes) sobre a
causa da sua problemática promove a mudança efetiva das suas condições de vida?
A resposta e a análise de conteúdo deste estudo das
entrevistas, estão disponíveis no repositório do ISCSP, bem como no Box.com, sendo disponibilizado para leitura na hiperligação abaixo.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
terça-feira, 1 de setembro de 2015
Poema # 07 - A Aurora
terça-feira, setembro 01, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Que os nossos desejos
Se transformem em realidade,
Que possamos fazer doravante
De cada dia, uma aurora
E uma grande oportunidade de viver,
Sem que a tarde jamais se ponha
E uma grande oportunidade de viver,
Sem que a tarde jamais se ponha
No horizonte dos nossos mais belos
sonhos."
31/10/2012
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Poema # 06 - Renascer a cada manhã
terça-feira, setembro 01, 2015
Filipe de Freitas Leal
1 comentário
Durmo
todas as noites como se morresse,
Renascendo
esperançoso a cada manhã,
E nas tardes da vida amadurecesse,
Aprendendo humildemente em mente sã,
Que os erros que cometi não mais os cometesse.
E nas tardes da vida amadurecesse,
Aprendendo humildemente em mente sã,
Que os erros que cometi não mais os cometesse.
E Qual Fénix que das cinzas se faz renascer,
Faz
o passado, pertencer ao esquecimento
Depositado no devido tempo de crescer,
O presente, esse rege ao devido momento
O futuro, é o perpétuo sonho de reerguer.
Depositado no devido tempo de crescer,
O presente, esse rege ao devido momento
O futuro, é o perpétuo sonho de reerguer.
____________
Na vida, sentimos que há fases, que se
sucedem umas às outras, no processo de crescimento, amadurecimento,
envelhecimento, pelos erros e acertos que nos ensinam; A Fénix um
pássaro da mitologia grega, que quando morria o seu corpo se
auto destruía pelo fogo, pelo que o pássaro voltava a
renascer das próprias cinzas; Eis aqui uma metáfora
para muitas das fases da vida.
11/06/2012
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.