Dia 1
de fevereiro a OMS reuniu-se de emergência com vista a encontrar-se estratégias
a nível mundial para conter o vírus Zika, que se supõe, poderá vir a contaminar
mais e 4 milhões de pessoas em toda a América. A comunidade internacional está simultaneamente em
estado de alerta máximo e perplexidade perante este surto.
Após um
ano de combate ao vírus da Dengue e da Chicungunya o Brasil e o Mundo são
alarmados, com o aparecimento do vírus Zika, cujos sintomas são inexistentes em
cerca de 75% das pessoas contaminadas e na fase de encubação do vírus, sendo
que o sintoma mais assustador é a microcefalia que surge nos recém-nascidos
afetados pelo vírus durante a gestação.
No ano
de 2015, mosquitos geneticamente modificados, cujo objetivo era não permitir a
reprodução dos mosquitos, esses insetos modificados foram introduzidos na
natureza e nas zonas mais afetadas pela Dengue, poderá haver uma ligação entre
uma coisa e outra, há cientistas que afirmam que sim, outros são céticos.
O que
nos assusta não é apenas a microcefalia, mas o facto de que o vírus é
transmitido também de um humano contaminado para um inseto são, passando este
inseto a ser um vetor da transmissão do vírus a outros humanos e a outros
insetos, bem como a pessoa infetada é também ela portador e transmissor do vírus
para outras pessoas por via de relações sexuais.Autor Filipe de Freitas Leal
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