Desejo-te
mais que o desejo,
Sinto-te na
ausência presente,
Como se me
deras um beijo,
Tão puro,
doce e inocente.
E que o
beijo da tua boca molhada
Seja sempre
por mim recordado,
Pela noite
dentro ou na madrugada,
Ou pela
fresca manhã, já despertado.
Encanto-me
com a pureza do teu ser,
Tal como
das coisas belas, me encanto,
Contemplo o
teu dulcíssimo adormecer,
E faço-te
versos e rimas para o teu canto.
Canto feito
do chilrear dos pássaros
E da brisa
a soprar nas folhas das árvores,
De
pensamentos que voam até aos píncaros,
Poemas de folhas
soltas ao vento nos alvores,
Dizem-nos do
que a alma pede e o coração precisa,
Anseio dos
desejos e os sonhos da pitonisa.
2 comentários:
Adorei este poema Folhas Soltas ao vento é realmente muito lindo e fazia tempo que eu não visitava o blog humanista é sempre um lição de cultura e uma alegria ; Eu tenho que dizer ; Felipe este blog é um show de conhecimento ; Abraço e Felicidades Sempre a vc e Família, Mia Sales
Caríssima Mia Sales, as tuas palavras tão generosas e gentis, são um bálsamo de incentivo que me enche de um enorme sentimento de gratidão, e torna-se mais motivante ainda, continuar com este trabalho e este projeto do blog humanista.
A ti e todos os teus um grande abraço e o meu muito obrigado. (Filipe de Freitas Leal)
Enviar um comentário