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quinta-feira, 7 de abril de 2022

Ucrânia - Um Poema para a Paz

Sim, Humanizaremos a Terra!Para se erradicar a guerra.Vamos humanizar com sementes,Plantemos o amor nos corações,Erradiquemos o ódio das mentes,E promovamos a paz às nações.Vamos matar a guerra com confiança,Sufocando-a no abraço da fraternidade.A nossa força será a esperança,A nossa arma a verdade.Afastaremos do meio de nós a escuridão,E venha célere a luz da paz e da salvação.Ucrânia da liberdade, terra mártir.Na tua flama desponta o azul no céu,E os teus trigais no solo a sorrir,Hoje paira sobre ti um negro véu,Mas a vitória é certa e te pertence.Porque em "Maidan" o povo vence.Autoria: Filipe de Freitas Leal 07 de abril de 2022.Autor do blog: Filipe de Freitas Leal Leituras visualizaçõesSobre o AutorFilipe de Freitas Leal nasceu...

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Dois Sonetos de Amor da Hora Triste

'Dois sonetos de Amor da Hora triste', um poema que ficou imortalizado na memória dos portugueses, escrito pelo poeta Álvaro Feijó, (1916-1941), nascido em Viana do Castelo; cedo se fez poeta, e também cedo partiu, tinha apenas 25 anos de idade, morreu de doença prolongada em Lisboa, e deixou-nos o seu legado, a sua poesia e sensibilidade pelo estilo neorrealista que caracterizava à época, os grandes vultos da literatura. Tendo publicado apenas um livro em vida, 'Corsário' (1940), foi no entanto agraciado com uma obra póstuma, no mesmo ano da sua morte, 'Poemas de Álvaro Feijó' no qual consta o presente poema.I  Quando eu morrer, e hei-de morrer primeiro do que tu - não deixes fechar-me os olhos  meu Amor. Continua a espelhar-te...

sexta-feira, 24 de abril de 2020

Alfredo Cuervo Barreros - Queda Prohibido

¿Qué es lo verdaderamente importante? Busco en mi interior la respuesta, y me es tan difícil de encontrar. Falsas ideas invaden mi mente, acostumbrada a enmascarar lo que no entiende, aturdida en un mundo de falsas ilusiones, donde la vanidad, el miedo, la riqueza, la violencia, el odio, la indiferencia, se convierten en adorados héroes. Me preguntas cómo se puede ser feliz, cómo entre tanta mentira se puede vivir, es cada uno quien se tiene que responder, aunque para mí, aquí, ahora y para siempre: Queda prohibido llorar sin aprender, levantarte un día sin saber que hacer, tener miedo a tus recuerdos. Queda prohibido no sonreír a los problemas, no luchar por lo que quieres, abandonarlo todo por miedo, no convertir en realidad...

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Eduardo Galeano - O Medo Ameaça-nos

O medo ameaça: Se amas, terás SIDA, Se fumas, terás cancro, Se respiras, terás contaminações, Se bebes, terás acidentes, Se comes, terás colesterol, Se falas, terás o desemprego, Se caminhas, terás a violência, Se pensas, terás a angustia, Se duvidas, terás a loucura, Se sentes, terás solidão. Para ter fôlego, é preciso ter desalento, Para levantar-se, há que saber cair, Para ganhar, há que saber perder, E temos que saber que é assim a vida, E que cairás e te levantarás muitas vezes, E alguns caem e não se levantam nunca mais. Geralmente esses são os mais sensíveis, Os mais fáceis de se magoar, vilipendiar, São as pessoas, a quem a vida é mais sofrida, São as gentes mais sensíveis, mais vulneráveis, Em contra-partida,...

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Pensamentos # 08 - O Pão da Incerteza

Sabem porque é que se paga pouco a um trabalhador? É para que sentindo fome, trabalhe de forma submissa, Sem preocupações de compreender o sistema, E nem sequer de reagir contra ele. A classe trabalhadora não passa de gado, Aos olhos da classe dominante, Humanos são eles, dizem! e nós o que somos? Lixo? Acaso não vem do assalariado o lucro do capitalista? Não é das mãos rugosas do metalúrgico ou agricultor Que se extrai o luxo do opulento? In facebook 31/01/13 Autor Filipe de Freitas Leal  Leituras visualizações Sobre o Autor Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou...

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Poema # 40 - As Cores e os Sonhos

A todos, votos de, Um Ano Novo cheio de cores. Cores por fora, alegria. Cores por dentro, felicidade. Cores de todas as cores, igualdade. Cores quentes, de amor. O azul, da beleza. O amarelo, da alegria. O verde, da esperança. Cor de laranja, o humanismo. O Branco que não vê cores, a Paz. E que nos olhos de todas as cores, As sementes dos vossos projetos, Façam Nascer, árvores robustas, Árvores perenes e coloridas, Projetando-nos os símbolos. Dos nossos mais belos sonhos. Feliz Ano Novo a Todos os Leitores. Autor Filipe de Freitas Leal  Leituras visualizações Sobre o Autor Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da...

sábado, 27 de dezembro de 2014

Desiderata - Max Ehrmann

Siga tranquilamente entre a inquietude e a pressa, lembrando-se de que há sempre paz no silêncio. Tanto quanto possível sem humilhar-se, mantenha-se em harmonia com todos que o cercam. Fale a sua verdade, clara e mansamente. Escute a verdade dos outros, pois eles também têm a sua própria história. Evite as pessoas agitadas e agressivas: elas afligem o nosso espírito. Não se compare aos demais, olhando as pessoas como superiores ou inferiores a você: isso o tornaria superficial e amargo. Viva intensamente os seus ideais e o que você já conseguiu realizar. Mantenha o interesse no seu trabalho, por mais humilde que seja, ele é um verdadeiro tesouro na continua mudança dos tempos. Seja prudente em tudo...

Poema # 37 - Um Sonhador

Deveras sou como um idealista, Um mero sonhador. Nos versos um equilibrista Que fugindo da real dor, Abriga-me na mais bela utopia Versando o amor, seja noite ou dia. Com uma poesia sem métrica, Uma literatura sem regras, Uma imaginação pictórica, De velhas palavras efémeras, E de uma esperança sem fim. Autor Filipe de Freitas Leal  Leituras visualizações Sobre o Autor Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde...

Poema # 36 - A Arte Fez-se Poesia

Oh poetisa e humana criatura, Que de noite se fez arte Desenhando em versos a figura, De um coração que se reparte. E a arte fez-se poesia Nos teus versos escritos, Nos teus lábios, ditos, De tudo o que se sentia. Noite fria que solitária mente, De tudo o que o coração espera, Em tudo o que a alma sente, Não, minha alma não desespera. E nem tão pouco desiste Do amor que ainda existe. E decididamente eu sempre insisto, teimo tanto em ser quem sou. Senhor de um sonho que não desisto. Se errei não ninguém me avisou. Trás para perto de mim o teu olhar, Teus lindos olhos negros e brilhantes, E se os vir iluminados irei me recordar, Lembrando-me como eram dantes. Autor Filipe de Freitas Leal  Leituras visualizações Sobre...

 
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