Tão sofrida e sublime, quanto surpreendente.
Por vezes tão doce, por vezes tão amarga,
Sofrida no sal das nossas translúcidas lágrimas.
Cantada em doce voz, nos lábios dos nossos sorrisos,
Serve-nos de passagem, de palco mais que plateia,
De plena aprendizagem, mais que ensinamento,
De sincero perdão, mais que esquecimentos.
Porque dos seus momentos, fazemos eternos,
Todos os nossos Autos da vida, da fé e do amor,
Nas palavras, nas decisões e nos atos,
No nosso ultimo auto, o do infinito!
Filipe De Freitas Leal
Este artigo respeita as normas do novo Acordo Ortográfico.
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