domingo, 3 de março de 2024

A Esquerda Vs as Outras Esquerdas


A grande maioria das pessoas, costuma dividir o espectro político partidário em Esquerda e Direita, mas esta divisão simplista não corresponde à verdade, há uma nuance tanto à Esquerda como à Direita, mas é substancialmente mais notória uma divisão e até adversidade à Esquerda, daí falarmos em Esquerdas no plural. A direita tem mais facilidade em se unir para atingir os seus objetivos,  mas a Esquerda sempre esteve dividida sobretudo desde o início do século XX. Vejamos porquê.

Porque há uma grande animosidade entre os diversos partidos de Esquerda, ou porque é que em vez de haver um só partido de Esquerda há vários? Esta é uma das perguntas que mais se ouvve a quem começa a gatinhar nos meandros da politica,  nomeadamente os jovens no seu primeiro exercício de eleição aos 18 anos.

Muito bem, podemos começar por dar um exemplo claro dos vários partidos políticos de cariz de Esquerda em Portugal. Os principais partidos de Esquerda em Portugal são o PS Partido Socialista, o BE Bloco de Esquerda, o PCP Partido Comunista Português e o L Partido Livre. Todos eles disputam entre si os lugares no parlamento, raramente se entendem e estão na maioria das vezes a atacar o PS. Mas porquê?

Para entendermos isto, vamos começar pela Extrema Esquerda, no qual eu pessoalmente coloco o BE Bloco de Esquerda, porque? Muito bem, porque o BE é um Partido que é formado por uma frente de quatro organizações partidárias esquerdistas, tais como o PSR Partido Socialista Revolucionário de tendência Trotskista, a UDP União Democrática Popular de cariz Maoista, a PXX Política XXI (ex-MDP/CDE) de cariz Marxista e por último a FER Frente de Esquerda Revolucionária de cariz (Marxista Leininista), juntaram-se em 1999 fundando o BE e de lá para cá, têm adotado uma  tendência ideológica wokista e identitária, que passou a ser o reduto ideológico da Esquerda mais radical, ou seja, em vez de olhar para o todo s Nova Esquerda olha para as minorias, e em vez de lutar pelo cumprimento dos Direitos Humanos na sua totalidade, fragmenta a luta pelos direitos de grupos. O que por si só é contraproducente.

Voltando à questão do espectro das diversas Esquerdas, temos a CDU Coligação Democrática Unitária, que é uma coligação de dois partidos o PCP Partido Comunista Português de cariz Stalinista, e com forte influência na área sindical da CGTP (é daqui que vem a inimizade com os maoistas e trotskistas do BE) e o PEV Partido Ecologista - Os Verdes, que é da Esquerda Ecológica. Resta o Livre, que é um partido Marxista Democrático e Europeísta, portanto longe das tendências do BE e da CDU, e mais próximo do PS. 

Por fim, o PS Partido Socialista, que é da corrente Revisionista dentro da Internacional Socialista e que segue a linha do pensamento político de Eduard Bernstein o ideólogo do SPD e da Social-democracia alemã. É um partido de centro-esquerda, moderado, que está no espectro de uma esquerda defensora do liberalismo-social. Para esta corrente os problemas políticos, sociais e económicos não são em si mesmos de Esquerda ou de Direita, por isso o seu discurso moderado nas questões económicas, na política internacional, e nas politicas sociais.

Esta é uma radiografia que explica o porquê é que há diferenças gritantes dentro da Esquerda. Ou seja, são razões de índole histórica e ideológica que permanecem até aos dias de hoje, o que a meu ver revela falta de pragmatismo dos lideres esquerdistas e de uma desadequação à realidade socioeconômica e politica dos tempos actuais.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

sexta-feira, 1 de março de 2024

O Poder das Potencialidades do Cérebro


Apesar de ser um mito a afirmação de que usamos apenas 10% das capacidade do nosso cérebro, acredito que o nosso cérebro tem capacidades que desconhecemos, aquilo que se denomina de o poder da mente, o poder criativo ou mesmo a fé, e o pensamento positivo, são formas que se forem bem exploradas permitem-nos desenvolver ainda mais as nossas capacidades, e em relação a esta afirmação há um fundo de verdade, ora vejamos:

É interessante que pensemos sobre isto. Como acima disse, a ideia de que usamos apenas 10% do nosso cérebro é falsa, pois trata-se de um mito. Em verdade, o cérebro é altamente ativo e complexo e usamos muitas áreas do cérebro nas nossas atividades diárias, isto quer dizer que do ponto de vista neurológico e do funcionamento do nosso corpo, usamos todo o cérebro, No entanto, há que concordar que existem capacidades e potencialidades que ainda não estão totalmente exploradas pela maioria das pessoas, obviamente a nossa capacidade de explorar o nosso próprio cérebro dependem de condições favoráveis para tal.

Vamos analisar algumas das áreas que mencionei acima:

  1. Poder da Mente: A mente humana é incrivelmente poderosa. Ela influencia nossas emoções, pensamentos e comportamentos. Através da prática de Mindfulness, meditação e visualização, podemos fortalecer nossa mente e melhorar nossa resiliência emocional.
  1. Poder Criativo: A criatividade é uma habilidade inata em todos nós. Quando exploramos diferentes formas de expressão, como arte, música, escrita ou até mesmo resolução de problemas, estamos estimulando nosso potencial criativo. O cérebro é flexível e pode se adaptar para criar soluções inovadoras.
  1. Fé e Pensamento Positivo: A fé e o pensamento positivo têm impacto direto em nossa saúde mental e física. Acreditar em algo maior ou manter uma atitude otimista pode reduzir o estresse, melhorar a resiliência e até mesmo afetar positivamente nossa saúde geral.

Portanto, sua afirmação está correta! Explorar áreas e potencialidades do cérebro e desenvolver as nossas capacidades mentais é uma jornada gradual e contínua. À medida que aprendemos, experimentamos e nos desafiamos, podemos desbloquear ainda mais o potencial do nosso cérebro.

Há que lembrar também que a nossa mente tem influência do ponto de vista da nossa vida espiritual, Buda fala no caminho do meio, com o Nobre Caminho Óctoplo, ou seja, oito vias que incidem na ação, no pensamento e na fala, são elas:

1º Compreensão correta, 2º Pensamento correto, 3º Modo de falar correto, 4º Ação correta, 5º Modo de vida correto, 6º Esforço correto, 7º Consciência correta e 8º Concentração correta.   

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

A Saúde Biopsicossocial da Pessoa Idosa


A Saúde mental do idoso, bem como o seu desempenho cognitivo e intelectual são fundamentais como elementos estruturantes para uma velhice ativa e bem sucedida. 

A terceira idade dentro de uma experiência de reforma ou aposentadoria, são elementos que à partida tendem a fazer a pessoa sentir-se inútil e rejeitada na maioria das vezes, é importante sobretudo em idosos institucionalizados uma animação sociocultural que dê primazia aos exercícios mentais e físicos, que promova a animação sociocultural e o convívio que permite aos idosos manterem um bom nível de saúde mental e as principais capacidade intelectuais.

As atividades mais relevantes são a hidroginástica, os diferentes tipos de exercícios físicos e de ginástica adaptados às capacidades e condições de cada um, o que permitirá manter e prolongar a mobilidade e alguma agilidade física na pessoa idosa, há também os passeios que ajudam no convívio e na redução da sensação de isolamento e abandono, melhorando a autoestima e reduzindo o risco de depressão major.  Além disso as Universidades da Terceira Idade são importantíssimas em promover a atividade intelectual, promovendo cursos de variadíssimos temas.

É importante termos em conta que muito destas atividades podem e devem ser promovidas por políticas públicas com programas de apoios específicos a equipamentos sociais que possam por em prática uma enorme diversidade de atividades para a saúde física e psicossocial da terceira idade.



Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

Os Desafios Demográficos do Envelhecimento


Um dos grandes desafios do envelhecimento liga-se com aspectos sócio-demográficos, na medida em que a população idosa duplica entre 2004 e 2050 em Portugal, sendo que o envelhecimento populacional ocorridos nas sociedades modernas, desenvolvidas e de modelo de família nuclear, apresentam um maior esforço socioeconómico por parte dos sistemas de proteção social, envolve questões de investimento em equipamentos sociais de apoio à população idosa, e nesse sentido políticas públicas para atingir esses objetivos.

Além disso, não é de excluir aqui nesta análise, as diversas tentativas em vários países desenvolvidos, a aumentarem a idade da reforma/aposentadoria, tendo em conta o aumento da longevidade, o que permitiria às pessoas permanecerem ativas profissionalmente após os 65 a 67 anos. Mas tal medida é protelada na medida em que afeta o acesso ao trabalho das populações mais jovens.
Outra questão importante é relativa à saúde física e mental dos idosos, no que concerne ao envelhecimento ativo, nas suas ações sociais, familiares e num contacto ativo intergeracional, apoiada pelo avanço da medicina em particular a geriatria e a gerontologia.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

As Causas do Conflito Israelo-árabe (4)


Um dos maiores antissemitas do Irão foi o ex-presidente Ahmadinejad, que certa vez afirmou: "Se o Holocausto existiu e se foram os alemães os responsáveis pelo Holocausto, então que tivessem criado Israel na Alemanha".

Ora, o que Ahmadinejad não sabe e nem entende, é que os Judeus não têm ligação à Alemanha e sofreriam ataques, como o do fatídico 7 de outubro de 2023.
Não esqueçamos que mesmo depois do Holocausto, ocorreu um enorme Pogrom na Polónia, onde foram reavivadas as acusações de libelo de sangue contra os judeus, na Alemanha não seria diferente, porque é a Pátria dos Povos Germânicos, sendo assim, se é para lutar por uma pátria judaica, então só a Palestina vale a luta, porque é a Terra ancestral dos judeus, e de onde sempre residiu um número remanescente.

Nem seria diferente se tal como sugerido no início do século XX, se se colocasse todos os judeus da Europa no Alentejo (sul de Portugal), ou outras propostas que iam no sentido de os "despejar" em Angola (na altura era uma Província ultramarina de Portugal, daí o facto de Salazar chamar à I República, de a Republica Judaica).

Ouve ideias de nos enviarem para o Quénia, Etiópia, mas em vão, porque todas essas terras tinham gente autóctone, gente que chama àquela terra de sua pátria; então a solução para o problema judaico ou Questão Judaica que continuava a ensombrar a Europa era, até que Balfour deu força ao movimento do Sionismo ao declarar: "Os judeus têm o direito de criar um estado judaico na sua pátria ancestral na Palestina". Há que lembrar, que naquela altura os judeus nascidos na Palestina eram igualmente palestinianos, tal como eram palestinianos os árabes e os cristãos lá nascidos, a Palestina nunca fora uma Nação no sentido étnico, tal como o Alentejo ou as Beiras não o são, são meramente partes territoriais da nação, etnia ou outro adjetivo para a nacionalidade portuguesa.

Nesse sentido e após a trágica experiência do Holocausto Nazi-fascista com a sua Solução Filal que levou à morte de 6 milhões de judeus nos campos de extermínio, por isso a a comunidade internacional viu a necessidade e a possibilidade de promover a Partilha da Palestina em 1947 entre palestinianos judeus e palestinianos árabes.

E não, Ahmadinejad não tinha, nem tem nenhuma razão, é apenas um Senhor da Guerra, um antissemita, um antissionista, um antijudaico, um antiocidental, presidiu o Irão, uma ditadura teocrática que persegue os curdos e minorias religiosas. O Irão que é hoje o Desestabilizador continental que ao promover a Guerra e não a paz, pode conduzir a região do Médio Oriente para uma grande guerra.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

domingo, 4 de fevereiro de 2024

As Causas do Conflito Israelo-árabe (3)


Se me perguntarem se concordo com a continuação dos ataques com bombardeamentos em Gaza, afirmo que não concordo, tal como muita gente em Israel também não concorda, como os familiares dos reféns, os partidos da oposição e até a imprensa, porque acham contraproducente, ou até mesmo perigoso para Israel, na medida em que a paciência dos Sunitas tem limites e podem virar o tabuleiro de xadrez ao contrário. E é isso que o Irão e o Hamas querem, quantos mais mártires melhor para os terroristas, porque colocam os europeus contra Israel, contra o Sionismo e por extensão, contra todos os judeus.

Mas há muitos Palestinianos revoltados com o Hamas, dizem os civis que são usados como carne para canhão, enquanto os terroristas estão escondidos e a sobreviver. Muito embora, segundo a BBC tenham morrido perto de 8 mil terroristas do Hamas segundo cálculos divulgados por ONG's a partir de especialistas em contabilizar baixas em conflitos de guerra.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

sábado, 3 de fevereiro de 2024

As Causas do Conflito Israelo-árabe (2)


O Antissemitismo que se vive na Europa desde o Primeiro Século. Começou no Egipto em Alexandria no Ano 38 EC (Era Comum) onde ocorreu o primeiro grande massacre contra o povo judeu. Posteriormente após o fim do Império Romano, os judeus que foram expulsos da sua terra que passava a chamar-se Palestina (romanização de Filisteia) estavam já espalhados por toda a Europa. todavia, não tinham o reconhecimento da cidadania, os judeus eram como párias nas sociedades nas quais viviam, e por não aceitarem o cristianismo na Europa, e mais tarde o Islamismo no Médio Oriente, começaram a agravar-se as questões de ódio religioso, é então que surge a "Questão Judaica" dado que se agravara o sentimento de ódio religioso. A questão judaica é isso mesmo, uma questão "o que fazer com os judeus"? Como resolver este problema? A Resposta da Revolução À questão judaica, por parte da França durante a Revolução Francesa foi a emancipação dos judeus, mas 143 anos depois, a resposta à mesma questão foi a "Solução Final", parte do programa do Partido Nazi da Alemanha de Hitler, que levou a cabo um dos maiores Pogroms de toda a história, denominado de "A noite de cristal" ou "Kristallnacht", que ocorreu na noite de 9 para 10 de novembro de 1938.

É simples, somos odiados porque somos fiéis e Leais à Torá e a HaShem. Isso de ser diferente já há dois mil anos era motivo de segregação, persecução e morte e continua a ser até aos dias de hoje.
Mas sem o Antissemitismo, os judeus não quereriam voltar à Palestina, tão verdade como não quiseram os Sefarditas e os judeus progressistas americanos, para eles a Terra prometida era onde havia prosperidade. Mas para os judeus europeus, não havia outra saída, depois de expulsões , inquisição, perseguição e pogroms; a saída senão o Sionismo, e assim, encarar a Palestina como a terra prometida tal como está na Torá, mais não seja para serem judeus livres e sem perseguição.
A razão mais dramática que fortaleceu o movimento sionista foi a Shoá, o seja, o Holocausto.
O verdadeiro significado de Sionismo é apenas e somente o Regresso a Tzyion (Sião em português) nada mais do que isto, não significa fascismo, nem apartheid, nem nenhuma outra alcunha ou rótulo imposto pela esquerda (quase toda ela foco de Antissemitismo).Sim porque ser contra Israel é uma forma de Antissemitismo, dar novo rótulo ao Sionismo é Antissemitismo, e pior de tudo, os antissemitas de esquerda defendem a Palestina Livre,.mas não se esforçam em conduzir o mundo árabe a reconhecer o Estado de Israel. Portanto, contribuem para apoiar o Terrorismo e não para promover a solução dos dois Estados e muito menos a paz.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

 
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