Um dos grandes desafios do envelhecimento liga-se com aspectos sócio-demográficos, na medida em que a população idosa duplica entre 2004 e 2050 em Portugal, sendo que o envelhecimento populacional ocorridos nas sociedades modernas, desenvolvidas e de modelo de família nuclear, apresentam um maior esforço socioeconómico por parte dos sistemas de proteção social, envolve questões de investimento em equipamentos sociais de apoio à população idosa, e nesse sentido políticas públicas para atingir esses objetivos.Além disso, não é de excluir aqui nesta análise, as diversas tentativas em vários países desenvolvidos, a aumentarem a idade da reforma/aposentadoria, tendo em conta o aumento da longevidade, o que permitiria às pessoas permanecerem ativas profissionalmente após os 65 a 67 anos. Mas tal medida é protelada na medida em que afeta o acesso ao trabalho das populações mais jovens.
Outra questão importante é relativa à saúde física e mental dos idosos, no que concerne ao envelhecimento ativo, nas suas ações sociais, familiares e num contacto ativo intergeracional, apoiada pelo avanço da medicina em particular a geriatria e a gerontologia.
Autor Filipe de Freitas Leal
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