quinta-feira, 20 de março de 2014

Música - Robbie Williams - Mr. Bojangles

Mr. Bojangles

I knew a man Bojangles
And he'll dance for you
In worn out shoes
With silver hair and ragged shirt baggy pants
He will do the old soft shoe
He would jump so high
Jump so high
That he lightly touched down

Told me of the time
He worked with, with minstrel shows
Travelling troughout the south
He spoke with tears for fifteen years
How his, how his dog and him
They will travel about
But his dog up and died
Got up and died
After twenty years he still grieves

He said
I dance now
at every chance in honky tonks
for my drinks and tips
but most the time I, I spend behind these country bars
You see I drinks a bit
Then he shook his head
Oh Lord, when he shook his head
I can swear I heard somebody saying please, please

That's mister Bojangles
Calling mister Bojangles
Mister Bojangles come back and dance and dance and dance pleasedance

That's mister Bojangles
Calling mister Bojangles
Mister Bojangles come back and and dance and dance and danceplease dance
Come back and dance mister Bojangles

Sr. Bojangles

Eu conheci um homem,Bojangles
E ele dançou para você
Com os seus sapatos gastos
De cabelo grisalho, uma camisa esfarrapada
Calças largas e um velho sapato mole
Ele saltou muito alto
Tão alto
Então ele tocou suavemente o chão

Disse-me sobre o tempo em que trabalhou
Em espectáculos de menestréis
Em viagens pelo sul
E disse, com lágrimas de 15 anos,
Como o seu cão e ele
Tinham viajado aproximadamente.
Mas seu cachorro morreu
Para cima e ele morreu
E depois de 20 anos ele ainda sofria

Ele disse
"Eu danço agora
A cada chance no Tonks Honky
Por bebidas e conselhos
Mas a maior parte do tempo eu,eu passo por trás desses bares ‘country bars’
Como tu vês eu bebo um bocado
Ele balançou a cabeça
Oh deus quando ele balançou a cabeça
Eu posso jurar que ouvi alguém dizer por favor,por favor

Este é o senhor Bojangles
Chamam-lhe senhor Bojangles
Senhor Bojangles volte e dance,dance,dance por favor dance

Este é o senhor Bojangles
Chamam-lhe senhor Bojangles
Senhor Bojangles volte e dance,dance,dance por favor dance


Volte e dance senhor Bojangles


sábado, 15 de março de 2014

Música - Meu Filho - José Augusto

Depois que a minha filha partiu para o estrangeiro, Depois que o meu filho do meio se foi juntar a ela no outro lado do Mundo, eu senti-me como que vazio. Sem que pudesse cumprir o papel de pai,
de filho, de irmão, e tudo parece que em mim ficou pela metade. E por isso eu deixo aqui esta música que reflete as saudades que um pai sente de um filho..

Meu Filho - José Augusto

Meu filho
Tão menino, tão criança
O meu céu, minha esperança
Meu motivo de canção

Você que enfeitou meu paraíso
Que deu vida ao meu sorriso
É só teu meu coração

REFRÃO:
Meu filho,
Meu amigo verdadeiro
Meu pequeno companheiro
Eu preciso de você
Meu filho,
Meu amor, meu pensamento
Minha vida, meu momento
Meu motivo de viver

A minha vida era tão vazia
Mas depois daquele dia
Tudo se modificou

Você surgiu e trouxe a alegria
A paz que eu tanto queria
Encontrei só em você.

Fontes e Referências:
(1) – nota do autor
Letras.com - Meu Filho - José Augusto

Por Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor                                                                           
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. É estagiário como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico e poesia.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Israel x Palestina - A dificil Equação da Paz II

A paz, por vezes não passa mais do que uma palavra, três letras e muitos discursos, quanto às intenções, essas ficam-se pelo caminho. Mas pior que isso é a hipocrisia da grande imprensa e dos políticos ocidentais, que fecham os olhos aos ataques iniciados pelos terroristas. As vitimas são e serão sempre as mesmas, o processo de paz e os povos de ambos os lados da fronteira, Israel e Palestina na difícil equação da Paz, merecem o apoio sério da comunidade internacional, e de uma imprensa isenta e esclarecida e esclarecedora.

Esta quarta-feira Israel foi atacado com mais de 65 rockets, lançados a partir da fronteira da Faixa de Gaza, no que é considerado de uma Guerra Santa (Jihad Islâmica) que tem obrigado várias famílias israelitas a se refugiar em abrigos subterrâneos. 

Não irei comentar os ataques em si, não é minha missão dar a noticia, mas comentar e denúnciar acontecimentos e factos. Neste caso, o que observo é que há uma total desconsideração face às potências ocidentais para a verdadeira resolução deste problema, que sabemos nós não se resolve com ódio, nem vingança, mas com passos largos e decididos em direção à paz, mas para isso, o primeiro passo é de certeza, conquistar a confiança do outro, dando sinais inequívocos de que se está a construir essa paz, não com palavras mas com atos e seriedade. Como diria Amos Oz, é preciso combater o preconceito de ambas as partes. Só que isso não basta, enquanto os terrorista lançam 65 rockets contra alvos civis em Israel, propositadamente ignorados pela imprensa internacional, que só vê interesse em divulgar com o notícia a resposta israelita, numa total deformação da informação, e da deturpação da opinião pública internacional referente ao caso. 

A paz é o bem mais precioso que ambos os povos, dos dois lados da fronteira poderão ter, e não sei quem verdadeiramente perde com o fim deste conflito, mas sei que terá tudo a ganhar com a Paz plena e duradoura, pois através dela todo o resto é possível, paz essa que é necessária para que se possa vislumbrar o reconhecimento mutuo de ambos os Países, condição sine qua non para a Palestina tornar-se um país soberano. 


Shalom Aleichem, que é a palavra hebraica que significa Paz, e que serve de cumprimento à chegada e à partida, possa vir a ser dita em alto e bom som, para que todos os povos compreendam e saibam que ela é sinónimo de sede, de sonho e de uma incansável esperança, para homens e mulheres, novos e velhos, de todos os credos.


Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Nobel da Paz - A Curiosa Nomeação de Putin

Vladimir Putin, aparece curiosamente nas listas de nomeados para o Prémio Nóbel da Paz, independentemente da atual crise diplomática entre a Ucrânia e a Russia.
Da lista figuram personalidades como Malala a estudante paquistanesa que sofrera um atentado por parte de um fanático talibã, o agente estadunidense Edward Snowden, entre outros tantos, numa lista em que constam ao todo mais de duas centenas de personalidades sugeridas para o prémio deste ano.
Obviamente que o que se trata aqui é que o nome de Putin foi sugerido por personalidades russas, e que o Instituto Nobel mantém o nome por uma questão de respeito, no entanto não deixa de ser curioso, que uma personalidade que foi um dos chefes da antiga KGB, e que exerceu o seu consulado na administração politica russa, primando por reprimir à força qualquer tentativa de autodeterminação dos povos, como ocorreu na Chéchénia, ou no Daguestão, feita aliás de forma persecutória e massiva, leva a perguntar-se como pode ainda assim manter-se nas listas de nomeados.
O facto de poder de alguma forma ter impedido um ataque estadunidense à Siria, e de ter sugerido o controlo das armas quimicas por parte de organismos internacionais tais como a ONU, não é considerado pela opinião pública com sendo suficientemente abonatório, visto que isso não impede o fim da carnificina em território Sírio, antes pelo contrário mais pareceu uma defesa do regime de Bashar Al-Assad.
A notícia mal chegou ao conhecimento público, gerou alguma dúvida, descrédito e acima de tudo muita gargalhada, e não é de estranhar, a imagem que Putin deixa na opinião pública mundial é de um líder que governa com mão de ferro, não esqueçamos o caso do grupo musical das Pussy Riot, que foram detidas, num ato que prova a total falta de liberdade de expressão na Russia de Putin.
A noticia correu mundo, a grande imprensa internacional, deu grande relevo, o diário espanhol El País, frisou também que para além de Putin, Malala e Snowden, encontram-se ainda nomeados para este ano o Papa Francisco, e o Presidente do Uruguai Pepe Mujica.

Autor Filipe de Freitas Leal



Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

terça-feira, 4 de março de 2014

Francisco, o Papa Humanista

O Papa Francisco, veio da América Latina, para surpreender os cristãos da Europa e do Mundo, com a sua atitude humilde e simples, mas determinado em mudar o rosto da Igreja, dando-lhe uma nova dinâmica e uma maior dimensão, ao centralizar a pessoa humana de forma mais enfática nos seus discursos.

Eu diria que na minha opinião, poderia chamar claramente este Papa, como sendo um Humanista, num dos seus discuros inflamados, deixa perceber o cerne da sua ideologia que é o de recolocar a igreja a serviço da Pessoa Humana, não raras vezes, arrisca-se, não menos vezes faz discursos que teimam (e bem) em lutar contra um Stauo Quo.


Um homem não é apenas o reflexo das suas ações, mas acima de tudo, eu creio que um Homem é a coragem das suas palavras, pelas quais se compromete, e essa forma destemida de ser e de falar, é a marca Humanizadora de Francisco I, nas palavras abaixo reproduzidas podemos sentir, essa sua energia, e ele diz o seguinte:


"Não chores pelo que perdeste, luta pelo que tens,

Não chores pelo que está morto, luta por aquilo que nasceu em ti,
Não chores por quem te abandonou, luta por quem está contigo,
Não chores por quem te odeia, luta por quem te quer,
Não chores pelo teu passado, luta pelo teu presente,
Não chores pelo teu sofrimento, luta pela tua felicidade,
Com as coisas que vão acontecendo, aprendes que nada é impossivel de solucionar, apenas segue em frente"

De Filipe de Freitas Leal


Este artigo respeita as normas do novo Acordo Ortográfico.

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Sobre o Autor


 - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)

domingo, 2 de março de 2014

O Porquê da Crise da Ucrânia X Russia

Ao recentes acontecimentos na Ucrânia, desde as manifestações contra a política anti-europeia de Yanukovych, a sua destituição pelo Parlamento, bem como a libertação da antiga primeira ministra, cuja detenção gerou a nível internacional grande descontentamento pelo seu tratamento e dúvidas da veracidade das acusações, que bem podem ter sido verdadeiramente políticas, ao que se presume hoje.
Tudo isto tem uma origem, as manifestações não são apenas por querer ingressar ou não na União Europeia, ou porque o ex-presidente deliberadamente mudou as regras do jogo, mas acima de tudo o que está em causa, é a independência da Ucrânia face à Rússia, e sobretudo face ao poder de Putin.
Zonas com maioria da população russa
A península da Crimeia que forma uma República Autónoma, havia sido oferecida à Ucrânia, pelo Secretário Geral Nikita Khruchov, pois tratava-se de um território que era parte integrante da Russia, e como tal habitado por cidadãos russos, isso ocorreu em 1954 na comemoração dos 3º centenário da União Russo-Ucraniana. Com o Estalinismo, anterior a Khruchov, os russos foram espalhados por toda a União Soviética, e de todos os cantos da extinta URSS uma grande parte das populações autóctones foram expatriadas e reconduzidas a outras terra que não a sua, o objetivo estalinista era claro o de eliminar os sentimentos separatistas, e de controlar a ferro e fogo, toda a população soviética, mas não conseguiu. No entanto o resultado dessa politica está à vista.
A Ucrânia é um país dividido, por ucranianos e por russos, que desejam acima de tudo a paz, os ucranianos desejam a paz, os russos desejam ser integrados à Rússia, onde se sentem ligados. A Criméia tem por sua vez uma vasta área de bases militares russas, e dai já partiram para as ruas do sul da Ucrânia, soldados e tanques.
A atitude russa de enviar mais de dois mil soldados para a região, é uma declaração de guerra contra a Ucrânia, que neste momento só conta com o apoio da opinião publica internacional e as forças da diplomacia dos países europeus, americanos e da ONU.
A grande reviravolta deste processo todo que começou com manifestações de protesto contra o presidente Yanukovich, as batalhas campais que se desenrolaram em Kiev, a deposição do executivo e do presidente, gerando posteriormente a ameaça militar russa.
O primeiro-ministro interino Arseni Iatseniouk, afirmou que isto é um "alerta vermelho" e que tratasse de uma verdadeira declaração de guerra contra o seu país por parte de Vladimir Putin, a quem chamou a razão e pediu  o bom senso de retirar as tropas da Criméia.
Uma coisa é certa, quem perde fundamentalmente neste preciso momento, são as populações, tanto as ucranianas como as russas, mas também a estabilidade na Europa fica uma vez mais ameaçada, e com ela as consequências de um conflito, que ainda que não chegue a vias de facto, já tem de certeza muitos estragos na economias dos estados e das pessoas.

Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Xanana Gusmão distinguido Doutor Honoris Causa

O atual Primeiro Ministro de Timor-Leste, e antigo ativista e lider da resistência e de luta pela libertação do povo maubere à ocupção indonésia, recebeu neste dia 7 de fevereiro o titulo de Doutor Honoris Causa, pelo ISCSP Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas que faz parte da recém unificada Universidade de Lisboa.

O tituto atribuido é mais que merecido, e é sobremaneira o reconhecimento da importância de um grande homem para o  povo timorense, de seu nome de batismo José Alexandre Gusmão, na cidade de Manatuto a 20 de junho de 1946, ainda durante o domínio português de Timor-Leste, tendo inclusive cumprido o serviço militar no exercito português, e posteriormente com cidadão portugês fora funcionário publico, o que lhe permitu continuar os estudos, é no entanto como Kay Rala Xanana Gusmão que é conhecido, tendo-se tornado no rosto mais conhecido a nível mundial da FRETILIN - Frente Revolucionária de Timor-Leste Independente, e da luta timorense, tendo a viragem a favor da causa, ocorrido com o massacre do cemitério de Santa Cruz, que é mostrada em video para todo o mundo, daí intensificou-se a perseguição a Xanana Gusmão que culminara em 1992 na sua prisão e tortura, sendo só libertado em 1999, por pressão da comunidade internacional, contra o regime de Shuarto e da ocupação torcionária das forças militares indonésias, sobretudo fora a iniciativa portuguesa na altura do Governo de António Guterres que mais pressionou a comunidade internacional em 1999. Culminando na Independencia e na condução de Xanana à Presidência da República de Timor-Leste.

Xanana Gusmão, recebe este titulo pelo estratega, pelo político e pelo diplomata visionário e incansável, que teimou em acreditar que a libertação do seu povo era possivel, e fundamentalmente porque foi após a Independencia um lutador também incansável pela paz social, e as boas relações com os vizinhos indonésios.

De Filipe de Freitas Leal

Este artigo respeita as normas do novo Acordo Ortográfico.
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Sobre o Autor

 - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Pedro Abrunhosa - Eu não sei quem te perdeu

Quando veio,
Mostrou-me as mãos vazias,
As mãos como os meus dias,
Tão leves e banais.
E pediu-me
Que lhe levasse o medo,
Eu disse-lhe um segredo:
"Não partas nunca mais".

E dançou,
Rodou no chão molhado,
Num beijo apertado
De barco contra o cais.

E uma asa voa
A cada beijo teu,
Esta noite
Sou dono do céu,
E eu não sei quem te perdeu.



Abraçou-me
Como se abraça o tempo,
A vida num momento
Em gestos nunca iguais.
E parou,
Cantou contra o meu peito,
Num beijo imperfeito
Roubado nos umbrais.

E partiu,
Sem me dizer o nome,
Levando-me o perfume
De tantas noites mais.

E uma asa voa
A cada beijo teu,
Esta noite
Sou dono do céu,
E eu não sei quem te perdeu.


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Receita - Sobremesa de Queijo Fresco

Uma sobremesa improvisada: Dois queijinhos frescos, cortados em duas ou três rodelas, Espalha-se um pouco de doce de tomate por cima, depois deita-se um pouco de caramelo líguido, e de mél, por fim polvilha-se com canela em pó.

Músicas - Esse Cara Sou Eu - Roberto Carlos

O cara que pensa em você toda hora
Que conta os segundos se você demora
Que está todo o tempo querendo te ver
Porque já não sabe ficar sem você
E no meio da noite te chama
Pra dizer que te ama
Esse cara sou eu

O cara que pega você pelo braço
Esbarra em quem for que interrompa seus passos
Está do seu lado pro que der e vier
O herói esperado por toda mulher
Por você ele encara o perigo
Seu melhor amigo
Esse cara sou eu
O cara que ama você do seu jeito
Que depois do amor você se deita em seu peito
Te acaricia os cabelos, te fala de amor
Te fala outras coisas, te causa calor
De manhã você acorda feliz
Num sorriso que diz
Esse cara sou eu
Esse cara sou eu
Eu sou o cara certo pra você
Que te faz feliz e que te adora
Que enxuga seu pranto quando você chora
Esse cara sou eu
Esse cara sou eu
O cara que sempre te espera sorrindo
Que abre a porta do carro quando você vem vindo
Te beija na boca, te abraça feliz
Apaixonado te olha e te diz
Que sentiu sua falta e reclama
Ele te ama
Esse cara sou eu
Esse cara sou eu
Esse cara sou eu
Esse cara sou eu

Fotos # 1 - Humanizemos a Vida


Aprender a Perder Oportunidades é Ser Humilde

Não conseguimos planear muito as coisas, há sempre imprevistos de ultima hora, nos últilmos 40 dias, dividi o tempo em idas ao hospital, estágio, obrigações domésticas, curso de inglês, procura de emprego e o que sobra de tempo não foi possivel para mais.

Amanhã é dia de exame de melhoria de nota na faculdade, algo que eu queria muito, mas não estou em condições de me apresentar. Devo pois ter a humildade de saber perder oportunidades, de ter força para enfrentar os problemas, e caminhar com serenidade a olhar para a frente.

sábado, 18 de janeiro de 2014

Humanismo por Um Mundo Melhor

Humanismo por um mundo melhor, mais que uma opção, é hoje uma necessidade que urge.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Poema # 27 - Despeço-me

Despeço-me hoje
Na tarde que já vai longe e fria,
Na noite que chega, cansada
Em que convidativa, me retiro.

Despeço-me agora,
De tudo o que a mente cala
De tudo o que o coração grita,
sobre a saudade de ti.


Despeço-me do teu silêncio,
Do sorriso que já não vejo,
Da tua voz que já não escuto,
Mas que teima na memória.


Despeço-me, silenciosamente
De todos os palcos sem plateia,
De todos os sonhos intangíveis
De toda a palavra que se torna muda.


Despeço-me serenamente
De toda a indiferença,
Despeço-me de todo o desalento,
Que no peito foi tormento.


Despeço-me, mas incansável
Sabendo que a cada despedida,
Nasce sempre manhãzinha cedo,
A necessidade firme de te amar.



Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

A Minha Praça do Rossio

A Praça do Rossio hoje à noite em Lisboa, uma imagem deveras poética.
Há tão bela cidade, tão bela a vista que me apraz, até mesmo com chuva miudinha.



A escrita direta, a palavra certa

Nada do que eu escreva no Facebook, quer nas páginas por mim geridas, quer no meu próprio perfil, bem como os artigos dos meus blogues, não visam de forma alguma a mera escrita bonita ou a estética.

E nem tão pouco, há ou poderá pensar-se que há alguma subtil mensagem para alguém. Nada disso, escrevo para registar o que penso, quer sejam factos ou metas pessoais a atingir, e na minha limitada existência, não me considero pois superior a ninguém, e nem tenho tempo para indiretas, mas também não me sinto inferior a ninguém, e não perco tempo em tentar explicar o que só eu sinto, só eu sei, e só eu entendo: A minha vida.

Esta mensagem também não é para si em particular, mas para os argonautas desavisados não se ofenderem com o que deveras não os deve ocupar.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

O Adeus a Eusébio

Não sou fã de futebol, quando anteriormente me perguntavam um clube da minha preferência, afirmava que era da seleção nacional, mas como a insistência era muita, lá cedia a custo e elegia um dos clubes mais fracos do momento, sempre´tomei partido pelos mais fracos, e estive do lado dos que perdem, no futebol decidi dizer que era do Sporting, um clube que à altura não ganhava um campeonato em Portugal à muitos anos.

Mas nunca fui um grande apreciador e muito menos, entendido na matéria, não vejo futebol nem percebo nada, a não ser, o Campeonato do Mundo quando Portugal jogava, mas hoje em dia nem isso, é algo que sinceramente não me cativa muito.

No entanto mesmo que em casa não se falasse de futebol, cresci a ouvir falar nas ruas e até na escola os meus colegas falavam sobre essa lenda, o "Pantera Negra", o Eusébio, ,muito embora eu nunca tivesse sido propriamente fã dele, visto ser para mim um vencedor, e como eu ao contrario estava do lado dos fracos. Mas marcou varias gerações de pessoas, e era de facto um grande jogador de futebol, que soube levar pela orientação técnica de brasileiro Oto Glória em 1966, a Seleção portuguesa a um honroso 3º lugar no mundial em Inglaterra.

Claro que a sua perda, é algo marcante, pois são pessoas do nosso tempo, da nosa cultura coletiva de toda uma época que desaparecem e levam com eles um pouco do que nós éramos na infância, sejam cantores, jogadores, atores, ou até o padeiro do bairro, o carteiro dos Correios (CTT's) a locutora do Telejornal. tudo e todos enfim. 

De há uns anos para cá, morreram muitas pessoas, que foram símbolos, ícones do meu tempo de criança, como a Amália, o Raul Solnado e agora o Eusébio.
Além das pessoas passam por nós, outras referencias, que também deixam de existir, tendo no entanto deixado uma marca indelével na memória coletiva. é o caso de um jornal por acaso que me lembro imenso, trata-se de "Diário de Lisboa", e hoje aproveito para imaginar como seria se ainda se editasse esse saudoso jornal com a notícia do desaparecimento de uma grande lenda como o Eusébio, e fiz eu mesmo a montagem dessa capa.

Filipe de Freitas Leal


Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico
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Sobre o Autor

 - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Para Ser Feliz em 2014

Para ser feliz no próximo ano, sigam a receita ao lado.










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A maior de todas as receitas é um coração predisposto e uma mente positiva.
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EC a "Era Comum" de 2014

EC, a "Era Comum" de 2014, o calendário que une todos os povos.
O Ano Novo Ocidental da era dita DC (Depois de Cristo), é comemorado por diferentes povos, de diversas religiões e culturas em todo o Mundo, tal como em Israel, que tendo o seu próprio calendário iniciado em Setembro, também comemora o Ano Nova da chamada EC Era Comum, o ano novo ocidental, pois é referencia da convergência de todos os povos e esta ligado ao comércio e às relações internacionais, seria difícil de outro modo, como poderiam Israel, China, Tailândia, Japão, Rússia etc desenvolver um comércio externo e relações diplomáticas se só usassem os seus próprios calendários? Como poderiam as pessoas em viajem orientar-se?

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Na imagem acima temos o detalhe do túmulo do Papa Gregório XII, a quem se deve a reorganiação do calendário Romano, esta escultura tumular é alusiva à celebração da introdução do calendário gregoriano.
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