sábado, 23 de fevereiro de 2008

Funcionalismo

Funcionalismo deriva do Latim (fungere = desempenhar) é um conceito usado nas ciências sociais em particular na sociologia e na antropologia que procura explicar os aspectos sociais através das funções que nela desempenham, ou seja tudo em sociedade é funcional, desempenha uma função nas suas instituições, toda a causa social tem um efeito social, a teoria foi desenvolvida por Émile Durkheim, que entendia que cada instituição desempenha uma função na sociedade, seja uma empresa, uma família ou o próprio Estado esta teoria está ligada ao Facto Social que Durkheim desenvolveu no seu livro"As regras do método sociológico".


Autor Filipe de Freitas Leal



Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Interacionismo Simbólico

Interacionismo Simbólico é uma corrente do pensamento sociológico, desenvolvido na sociologia estadunidense da Escola de Chicago, em que tem ao contrário do funcionalismo, vê nas interações sociais quer seja no nível microssocial quer sejam no nível macrossocial o objeto do seu estudo e o modo de explicar os fenómenos sociais, no interacionismo simbólico utiliza-se mais os estudos etnográficos.
Esta corrente sociológica e antropológica foi largamente desenvolvida a partir da corrente do pragmatismo por George Herbert Mead, que afirmava que o ego de cada pessoa é um produto social e por Everett Cherrington Hughes, considerado o pai do interacionismo na sociologia das profissões.


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Paradigma

Paradigma, vem do grego "Parádeigma - παράδειγμα" e significa modelo, exemplo, um padrão a ser seguido, o paradigma é um pressuposto filosófico que indica um modelo a seguir, um modo de pensar, um modo de estabelecer regras com as quais se formulam inclusive conceitos filosóficos e sociológicos, inicialmente no entanto a palavra era usada frequentemente no campo da linguística, e da gramática, ou ainda da retórica. O termo Paradigma foi utilizado por Ferdinand de Saussure na linguística, para definir relações de linguagem.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Paradoxo

Paradoxo, vem do latim "Paradoxum" e significa surpreendente, estranho, um paradoxo é toda e qualquer afirmação, que sendo considerada válida, gera no entanto uma contradição em si mesma. existem três tipos de paradoxos, os verídicos parecem à priori absurdos, mas revelam-se pela demonstração como sendo verdadeiros; os falsídicos não só parecem absurdos bem como o provam ser falsos, e por fim temos os paradoxos neutros que não se enquadram nas duas anteriores, sendo considerados uma Antinomia, ou seja a contradição ou oposição entre duas afirmações, proposições, teses ou leis.

O exemplo de uma antinomia é o Paradoxo do Barbeiro que diz: Só faço a barba a todos os homens que não se barbeiam a si próprios e mais ninguém.


Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Anne Frank

Anne Frank, judia alemã, vitima do Holocausto nazista, Anne nasceu a 12 de junho de 1929 em Main, na Alemanha do III Reich, veio a morrer em 1945, vitimada nas câmaras de gás em Bergen-Belsen.
Anne era filha de um casal Otto Frank e Edith Frank Hollander, judeus da corrente liberal do judaísmo progressista.
Em 1941 com o agravamento da situação na Alemanha e o anti-semitismo, a família decide fugir para a Holanda onde se refugiou num sótão de um prédio. Durante o tempo em que esteve escondida com a família Anne escreveu um diário, que foi o seu companheiro confidente e companheiro do dia a dia de um minúsculo espaço onde se agarravam à vida e à sobrevivência, o Diário de Anne Frank é hoje considerado um
livro fundamental para se compreender a situação em que se viam as famílias judias fugidas do anti-semitismo.
Não obstante a família foi descoberta devido a um ladra que fora apanhado e confessado a origem do produto roubado, que levou à casa onde a família Frank estava escondida, tendo sido descobertos os nazistas enviaram a família para campos de concentração, afastadas de seu pai e irmãos Anne e a sua Mãe morreram juntas em 31 de março de 1945. Nesse mesmo ano a Cruz Vermelha encontrou o diário que o entregou a Otto Frank, que relatou o sofrimento de o ler.
O livro foi publicado ainda em 1945, sendo hoje uma das mais marcantes obras literárias que testemunham o sofrimento que viveu todo o povo  judeu durante a loucura nazi-fascista de então. Anne Frank, cumpriu sua missão, legando ao mundo o seu testemunho, passando a ser também livro obrigatório de leitura em muitas das escolas portuguesas, educando assim a juventude ao respeito pelo próximo e a que não se esqueça a história, para que o Holocausto não se repita "nunca mais".
Acima à direita pode se ver a fotografia do edifício que serviu de refugio à família Frank, Anne, o seu pai, a sua mãe e a sua irmã mais velha Margot, viveram ali dois anos que ficaram registados para a posteridade.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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