#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Demografia - Introdução
segunda-feira, maio 28, 2012
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Antes de mais a Demografia é uma ciência voltada ao estudo da dinâmica das populações, no que se refere ao aspeto estático (sua estrutura, dimensão e distribuição ou densidade) e ao aspeto dinâmico, que são os fenómenos como a natalidade, mortalidade, nubência e migrações, e assim sendo é a estrutura baseada nos géneros e nas faixas etárias, e a dinâmica por sua vez, está relacionada com natalidade, nupcialidade, migrações, envelhecimento demográfico e mortalidade.
O envelhecimento aliás tem vindo a crescer e a ter um enorme impacto em todos os setores da sociedade, e o envelhecimento populacional é hoje um dos principais focos de estudo das ciências sociais e políticas.
Fenómenos naturais como secas e catástrofes, guerras e até as crises económicas estão diretamente ligadas ao surgimento de surtos migratórios e de conflitos político militares causados por esses surtos.
Esta disciplina é muito mais interessante do que pode parecer à primeira vista, está muito ligada à geografia e história, mas é tida como uma das grandes ferramentas de outras ciências sociais, tais como a sociologia aplicada, a política social e a ciência política, economia social, bem como a antropologia, a psicologia social, e o Serviço Social necessitam de dados e de conhecimentos só possíveis através do estudo científico da Demografia.
Hiperligações
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Aula Aberta - Conflitos no Médio Oriente
segunda-feira, maio 14, 2012
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
O ISCSP Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, está a promover nos dias 15 e 16 de maio, a partir das 19hs sessões, com o título "Aulas Abertas Sobre Conflitos no Médio Oriente" que são integradas no curso de pós-graduação em Estudos do Médio Oriente.
As aulas iniciam dia 15 de maio, tendo sido convidados para o efeito, e com a presença confirmada do diplomata israelita Lior Keinan, que é também conselheiro da Embaixada de Israel em Lisboa, na quarta-feira será terá a presença de Hamdi Loza, embaixador do Egito e de Mufeed Shami, embaixador da Autoridade Palestiniana. Os diplomatas dos respectivos países, discursam sobre os pontos de vista no intuito de exporem a sua visão sobre o tema.A organização destas aulas abertas é feita por Marta Mucznik, Marina Pignatelli e Teresa de Almeida e Silva.
Um evento a não perder com entrada livre, no piso 2 sala 7 no edifício do ISCSP no Polo Universitário da Ajuda.
Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - Convertido pelo Lince
ARTIGOS RELACIONADOS
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Humanistas de Israel declaram-se minoria
segunda-feira, maio 07, 2012
Filipe de Freitas Leal
1 comentário
Protestos em Israel contra segregação. |
O IDI Instituto Democracia Israel, foi fundado em 1991, como um grupo não
partidário e não religioso e de cariz fundamentalmente humanista.
O instituto publicou recentemente uma pesquisa sobre a sociedade israelita,
cujas principais conclusões referem que 90% dos israelitas vem e participam dos
principais rituais judaicos, circuncisão, bar mitzva, casamentos e funerais
religiosos, bem como festas judaicas, bem como consideram importante que se
cumpram esses rituais; 80% além de participarem acreditam verdadeiramente em
Deus; 67% acreditam que o povo judeu é o povo escolhido por Deus; 65% acreditam
na Toráh; 24% do judeus são ortodoxos ou ultra-ortodoxos.
No entanto a sociedade é menos religiosa que nos Estados Unidos, no entanto
os ortodoxos dominam a vida social e cultural de Israel.
Os humanistas em Israel declararam-se como uma minoria religiosa em Israel,
devido ao facto de a sociedade Israel,
O IDI defende que a sociedade deve
permitir o pluralismo e tornar-se secular, mas como isso não está ainda no
horizonte próximo, os humanistas por exemplo declararam-se como uma minoria
religiosa, justamente por esse motivo, pois como seculares não teriam o mesmo
reconhecimento e apoio. A origem disso é a critica acirrada contra a esquerda
secular, que dominou a vida política em Israel no que se refere a elites politicas,
culturais e judiciais, a postura atual e as criticas ao secularismo geram uma
confusão na sociedade sobre o que é o secularismo e a democracia liberal, que em
nada impediu ou impedirá a religiosidade das pessoas.
O artigo é publicado no jornal diário
israelita “Haaretz” (O País) veja aqui.
Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - Convertido pelo Lince
domingo, 6 de maio de 2012
Fernando Lopes, Um Realizador do Cinema Novo
domingo, maio 06, 2012
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Cineasta
português, cujo nome completo era Fernando Lopes Marques (1935-2012), nascido
em Alvaiázere, no interior de Portugal, foi aos 12 anos para Lisboa, começou a
trabalhar ainda menino e a estudar à noite no curso comercial, cedo
se iniciou no mundo do cinema e em particular no cine-clubismo, do qual
fora fundador do "Cineclube Imagem", trabalhou também na RTP
Radiotelevisão Portuguesa no canal 2, onde adquiriu
muita experiência como assistente de montagem e daí partiu em busca
do mundo da realização como bolseiro em Londres e depois nos Estados Unidos
onde viveu três anos a estudar cinema, na RTP fez um excelente trabalho e
deixou um modelo do que deve ser um serviço publico cultural na televisão.
Dos
seus filmes, os mais emblemáticos são: "Belarmino" realizado
em 1964, que relata a história de um lutador de box: "Uma Abelha na
Chuva" de 1971 e "Crónica dos Bons Malandros"
de 1984, que passa para o grande ecrã o livro de Mário Zambujal. Fernando Lopes, fez parte da corrente estética de vanguarda, denominada de Cinema Novo, que surgira nos anos 60 do séc. XX e visava precisamente romper com a estética e o cunho fascista no cinema de então.Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
World Press Cartoon 2012 - Sintra
quarta-feira, maio 02, 2012
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A criatividade artística como forma de expressão, com o qual se fazem e tecem criticas, e defendem-se ideias, que em tudo está dentro do espírito das liberdades de pensamento, expressão e associação, um dos direitos mais elementares consagrados na DHDH Declaração Universal dos Direitos Humanos, confere também a responsabilidade de uma cidadania ativa e consciente, e é dentro desse espírito que a imprensa e a arte associadas nos "cartoons" se situam.
Nesse âmbito está patente ao público mais uma edição da WPC World Press Cartoon 2012, desde o passado sábado dia 21 de abril, decorrendo até dia 30 de Julho, no Centro Cultural Olga Cadaval em Sintra.
O Juri decidiu e anunciou ainda na sexta feira, galardoar este ano o Grande Prémio World Press Cartoon 2012, a dois artistas, o cubano Ares, pseudónimo de Aristides Esteban Guerrero e ao norueguês Egil Nyhus, com os cartoons à direita e abaixo à esquerda, galardão que ambos repartirão no valor de 20 mil euros (informou o jornal Público), Este ano participam 402 candidaturas de 56 países e com um total que ultrapassa as 800 caricaturas, tendo sido selecionados desenhos de 260 artistas, cuja liberdade de expressão assenta este ano no agravamento da crise económica mundial com ênfase.
Autor Filipe de Freitas Leal
Dominique Strauss-Khan de Egil Nyhus |
"Bombardeamento" de Ares |
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
terça-feira, 1 de maio de 2012
I Jornadas Sociais de Rio Tinto
terça-feira, maio 01, 2012
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A ARTES, Associação Rio Tinto para a Evolução Social, promoveu as I Jornadas
Sociais, realizadas no Conselho, para além do convite feito a todos os
interessados, pediu-se também a que os interessados divulguem o trabalho social da Associação e os resultados das jornadas.
Dos diversos temas abordados no evento, destacaram-se: Nova geração e
novos comportamentos; A prevenção em contexto escolar e a nova realidade; A
Adesão e a não adesão ao tratamento de doenças infecciosas; A dignidade
no cuidar; A inclusão social através do desporto, entre outros temas.
Data: 4
de maio de 2012
Horário: das
8h30 (Inauguração) às 17h30
Local: Auditório
da Escola Secundária de Rio Tinto.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Música - Trova do Vento que Passa - Adriano Correia de Oliveira
terça-feira, maio 01, 2012
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz.
o vento nada me diz.
La-ra-lai-lai-lai-la, la-ra-lai-lai-lai-la, [Refrão]
La-ra-lai-lai-lai-la, la-ra-lai-lai-lai-la. [Bis]
La-ra-lai-lai-lai-la, la-ra-lai-lai-lai-la. [Bis]
Pergunto aos rios que levam
tanto sonho à flor das águas
e os rios não me sossegam
levam sonhos deixam mágoas.
tanto sonho à flor das águas
e os rios não me sossegam
levam sonhos deixam mágoas.
Levam sonhos deixam mágoas
ai rios do meu país
minha pátria à flor das águas
para onde vais? Ninguém diz.
ai rios do meu país
minha pátria à flor das águas
para onde vais? Ninguém diz.
[Se o verde trevo desfolhas
pede notícias e diz
ao trevo de quatro folhas
que morro por meu país.
pede notícias e diz
ao trevo de quatro folhas
que morro por meu país.
Pergunto à gente que passa
por que vai de olhos no chão.
Silêncio -- é tudo o que tem
quem vive na servidão.
por que vai de olhos no chão.
Silêncio -- é tudo o que tem
quem vive na servidão.
Vi florir os verdes ramos
direitos e ao céu voltados.
E a quem gosta de ter amos
vi sempre os ombros curvados.
direitos e ao céu voltados.
E a quem gosta de ter amos
vi sempre os ombros curvados.
E o vento não me diz nada
ninguém diz nada de novo.
Vi minha pátria pregada
nos braços em cruz do povo.
ninguém diz nada de novo.
Vi minha pátria pregada
nos braços em cruz do povo.
Vi minha pátria na margem
dos rios que vão pró mar
como quem ama a viagem
mas tem sempre de ficar.
dos rios que vão pró mar
como quem ama a viagem
mas tem sempre de ficar.
Vi navios a partir
(minha pátria à flor das águas)
vi minha pátria florir
(verdes folhas verdes mágoas).
(minha pátria à flor das águas)
vi minha pátria florir
(verdes folhas verdes mágoas).
Há quem te queira ignorada
e fale pátria em teu nome.
Eu vi-te crucificada
nos braços negros da fome.
e fale pátria em teu nome.
Eu vi-te crucificada
nos braços negros da fome.
E o vento não me diz nada
só o silêncio persiste.
Vi minha pátria parada
à beira de um rio triste.
só o silêncio persiste.
Vi minha pátria parada
à beira de um rio triste.
Ninguém diz nada de novo
se notícias vou pedindo
nas mãos vazias do povo
vi minha pátria florindo.
se notícias vou pedindo
nas mãos vazias do povo
vi minha pátria florindo.
E a noite cresce por dentro
dos homens do meu país.
Peço notícias ao vento
e o vento nada me diz.
dos homens do meu país.
Peço notícias ao vento
e o vento nada me diz.
Quatro folhas tem o trevo
liberdade quatro sílabas.
Não sabem ler é verdade
aqueles pra quem eu escrevo.
liberdade quatro sílabas.
Não sabem ler é verdade
aqueles pra quem eu escrevo.
Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.
Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.
Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - Convertido pelo Lince
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.