#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
sexta-feira, 4 de outubro de 2024
Não Há Linhas Vermelhas para os Terroristas
sexta-feira, outubro 04, 2024
Filipe de Freitas Leal
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Não há linhas vermelhas para os terroristas, grupo invisível cuja visibilidade da sua violência aterroriza as populações e os governos, pela morte e o sequestro de civis inocentes, a violação de mulheres, o assassinato de crianças e idosos, o roubo de bens, a destruição de propriedade privada e de infraestruturas estatais. São um grupo paramilitar formado por civis incógnitos treinados para fazer atentados e financiados pelo crime organizado, o narcotráfico, a pirataria ou por dádivas de ditaduras agressoras, são a grosso modo um grupo que não sendo um exército regular de um Estado Soberano, não assina nem respeita tratados internacionais nem convenções como a de Genebra que regula os limites e a legitimidade da Guerra; Os Estados Soberanos têm o direito e o dever de combater o terrorismo, mas se não há linhas vermelhas para os terroristas, e só há linhas vermelhas para os Estados Soberanos, então como se combate o terrorismo?
Independentemente do nome, da retórica ou das causas que dizem defender, acabam por ser todos iguais, quer seja Hezbollah, Hamas, ISIS, Daesh, IRA, ETA, Brigate Rosse, Grupo Baader-Meinhof, FP-25, LUAR, Setembro Negro, Brigadas Revolucionárias, FARC, sejam de Extrema-esquerda, ou de Extrema-direita, sejam ateus ou religiosos, separatistas ou federalistas, o facto é que o terrorismo reduz-se apenas e tão somente à sua natureza letal, ao enriquecimento ilícito e à vaidade pseudo-messiânica dos seus lideres.
quarta-feira, 2 de outubro de 2024
GURRERES, PERSONA NON GRATA EM ISRAEL
quarta-feira, outubro 02, 2024
Filipe de Freitas Leal
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Israel declara António Guterres Persona Non Grata em Israel, pelo que está impedido de se descolar a Israel. De facto, a forma como o Secretário Geral da ONU (o português António Guterres) tem lidado com o conflito Israelo-árabe tem sido fraca, vergonhosa e dececionante por não ser uma atitude clara, pois não parece ter tido em alguns momentos uma posição imparcial, e nem tão pouco teve uma ação determinante a condenar os ataques do Irão, tanto o primeiro ataque do dia 13 de abril deste ano, como o segundo ataque do dia 1 de outubro.
Ao que parece foi inevitável o facto de Israel ter declarado Guterres como "Persona nom grata", e assim, proibindo-o de pisar o solo israelita; penso que deveria igualmente ser condenada a sua ação por parte das comunidades israelitas de Portugal. Não esquecendo que logo a seguir ao massacre de 07/10 Guterres proferiu uma frase infeliz que foi a de dizer que os ataques de 07 de outubro não surgiram do vácuo, ou seja, estava a justificar os ataques. Ou o fez propositadamente ou por mera inconsequência, todavia, o cargo de Secretário Geral da ONU impõe que defendas todo e qualquer Estado de Direito vitima de agressão por outro Estado, mas deve ser ainda mais enérgico a defender os países soberanos quando estes são atacados por grupos terroristas.
A posição de Guterres agrava a imagem da ONU com a sua atitude parcial contra Israel, somando-se a notícia de que Fath Essharif um alto funcionário da UNRWA (Agência da ONU para os Refugiados Palestinianos) era um terrorista, mais precisamente o líder do Hamas no Líbano, o que revela a permeabilidade da ONU face a elementos terroristas. Essharif foi abatido em Tiro no Libano no dia 29 de setembro pelas IDF.
terça-feira, 1 de outubro de 2024
Israel x Palestina - O Erro dos Árabes em 1948
terça-feira, outubro 01, 2024
Filipe de Freitas Leal
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O maior erro do mundo árabe, foi não ter aceitado a solução dos dois Estados em 1947, inclusive não permitiram aos palestinianos que aceitassem ter o seu próprio Estado, porque aceita-lo era automaticamente reconhecer o Estado Judeu. esta é a verdade sobre o conflito Israelo-árabe. Mas Israel teve que se defender, de todos os ataques que sofreu desde 1948.
Até ao massacre hediondo perpetrado pelo Hamas (mandatário do Irão) em 07/10/24 que Israel estava a viver uma paz podre com os seus inimigos, foi como um cessar fogo que durou 9 anos, hoje passado quase um ano após o massacre, chovem bombas do Irão em todo o Israel, mas a resposta não tardará para ensinar aos Antissemitas o que é Israel e o quanto vale o povo israelita.
Uma das figuras que é emblemática no sentido de não aceitar a criação de um Estado Muçulmano Árabe-Palestiniano ao lado de um Estado Judaico foi o Grão-Mufti de Jerusalém Amin al-Husayni, (foto ao lado) um muçulmano que se exilou na Alemanha durante o III Reich e foi recebido por Adolf Hitler. Husayni entendia que não poderia existir um Estado não islâmico no Dar al-Islam, ou seja, o solo sagrado dos muçulmanos.
Mas Israel aceitara a resolução 181 e proclamou a independência no dia 14 de maio de 1948, o dia seguinte ao fim do Mandato Britânico para a Palestina, só que os britânicos saíram sem ter resolvido o problema, a consequência foi que no dia 15 de maio, os outros países árabes que não aceitaram a criação do Estado de Israel, como o Egito, Iraque, Líbano, Síria e Transjordânia decidiram invadir Israel a fim de desmantelar o novo país, mas perderam a guerra e Israel segiu em frente até aos dias de hoje.
domingo, 29 de setembro de 2024
A Israel Cabe-lhe o Dever da Legitima Defesa
domingo, setembro 29, 2024
Filipe de Freitas Leal
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Pelo Direito Internacional, os países soberanos não têm apenas o direito de responder a uma agressão militar, têm a obrigação de o fazer, o dever de proteger o seu povo, evacuar a população civil para um lugar seguro, e de responder militarmente à agressão sofrida. E isto é exatamente o que Israel está a fazer desde há um ano a esta parte. Está legitimamente a atacar os terroristas do Hamas e do Hezollah apoiados pelo Irão.Portanto, tanto barulho e manifestações de protesto em todo o mundo para tentar deslegitimar a resposta militar israelita e o governo de Israel, é exatamente o mesmo que deslegitimar o Direito Internacional e ainda por cima dar apoio aos terroristas.
Quanto aos danos colaterais, das vitimas há uma grande diferença que as pessoas menos atentas não conseguem distinguir, é que enquanto Israel ou qualquer outro Estado Soberano evacua cidades para proteger os seus cidadãos, os terroristas fazem exatamente o oposto, colocando os civis em risco, porque misturam-se com a população civil para que hajam vitimas mortais em caso de ataque. O que todavia, não invalida que sejam alvos legítimos.
Finalmente, para os que acham que Israel não tem o direito de se defender eu pergunto, e se fosse no seu país? Sim, é a você leitor que eu pergunto. E se fosse no seu país, ou em países como o Reino Unido, a França, a Espanha, o Brasil ou outro? O que é que esses países iriam fazer, ficar de braços cruzados a ver a população civil e inocente ser morta? Obviamente que não. Pois estão obrigados a defenderem-se de acordo com o artigo 51º da Carta das Nações Unidas, que rege o Direito de Legítima Defesa Internacional, subscrito por todos os Estados membros com assento na ONU.
sábado, 28 de setembro de 2024
Morreu Nasrallah após bombardeio das IDF
sábado, setembro 28, 2024
Filipe de Freitas Leal
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O gigantesco bombardeamento ao Quartel General do Hezbollah em Beirute no Líbano, ocorrido na tarde do dia 27 de setembro, eliminou Hassan Nasrallah, o líder máximo do Hezbollah, mesmo dez horas após o ataque o grupo terrorista libanês não assumia a morte do líder, mas afirmava que tinha perdido o contacto com Nasralah e não sabia do seu paradeiro. No dia 28 pela manhã as IDF, o exército israelita, confirmava a morte do seu inimigo número um, que teria sido o objetivo fundamental dos ataques aéreos, e que com a morte de Nasrallah a confirmar-se será uma viragem significativa no curso do conflito e um grande golpe para a organização terrorista apoiada pelo Irão. Hoje pela manhã o grupo terrorista confirmava a morte do seu líder após encontrar os seus restos mortais nos escombros.
Do lado Israelita, Benyiamin Netanyiahu que foi quem deu a ordem do ataque cirúrgico que matou Nasrallah, quebrou o silêncio e afirmou que "condição essencial" para que Jerusalém atingisse os seus objetivos de guerra";
Do lado americano, Joe Biden afirma que ""Hassan Nasrallah e o grupo terrorista que liderou, o Hezbollah, mataram centenas de americanos durante um reino de terror que durou mais de quatro décadas. A sua morte num ataque aéreo israelita é uma medida de justiça para muitas das suas vítimas, incluindo milhares de civis americanos, israelitas e libaneses".
quinta-feira, 26 de setembro de 2024
Falta a Portugal um Grande Projeto Nacional
quinta-feira, setembro 26, 2024
Filipe de Freitas Leal
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Portugal tem estado no caminho errado, mas poderá voltar a ser grandioso, se forem grandiosas as ambições dos empresários dos políticos e do povo português, não basta amar o país é preciso ter ambição, patriotismo e pensar o futuro em grande para realizar um grande projeto nacional.
É preciso haver políticas de apoio às famílias portuguesas, na natalidade, na habitação, também aos jovens recém-licenciados apoio na empregabilidade, no empreendedorismo na área da inovação e das tecnologias de ponta. É preciso repovoar o interior e cativar os jovens portugueses a permanecer em Portugal e engrandecer a Pátria.
Mas para quando? E quem levará este ideal avante? Quem está disposto a defender esta bandeira? Pois o Futuro não se faz só a discutir o Orçamento de Estado, o Orçamento é que deve ser adequado a um projeto nacional suprapartidário.
Enquanto Portugal estiver sem um grande plano de longa prazo para um Projecto Nacional para o futuro, enquanto estiver apenas de mãos estendidas à espera de subsidios europeus, que se perdem nos gabinetes e não chega ao cidadão comum, enquanto não controlar a sua política migratória e disser a Bruxelas que quem manda em Portugal é o governo de Lisboa e não uma comissão qualquer sedeada em Bruxelas, então Portugal já acabou e não deu conta disso.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.
segunda-feira, 23 de setembro de 2024
A Dificuldade do Ocidente em compreender a Origem da Guerra Contra o Hezbollah
segunda-feira, setembro 23, 2024
Filipe de Freitas Leal
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Ninguém consegue entender de facto o conflito Israelo-árabe, porque teimam em tentar compreender o Médio Oriente com os óculos de um europeu, de um americano ou o entendimento de um radicalista woke, que é o mesmo que não ver e nem entender absolutamente nada.
Em primeiro lugar, este é um conflito complexo e multifacetado, que envolve ideias e conceitos que estão muito para além da política, são culturais, religiosos, históricos, geográficos, sociológicos e geoestratégicos, por fim, para perceber bem este assunto é preciso pesquisar muito ler muito e informar-se muito bem, poucas são as fontes isentas e fidedignas, a maioria da grande imprensa não é neutra nesta questão e esconde um viés ideológico que é nítido nas entrelinhas.
Em Ciência Política ensina-se que nenhum país poderá recuar na sua luta contra o terrorismo, Israel não é exceção, porque sabe que ou luta ou morre. O massacre perpetrado no dia 07 outubro de 2023 veio mostrar do que os terroristas são capazes e de facto ao que vêm. É preciso ter a noção inequívoca de que esta guerra não precisa de capitalizar simpatias, tem é que capitalizar vitórias de facto contra os terrorismo que é financiado pelo Irão, mesmo que isto leve a uma maior antipatia para com Israel e ainda mais ódio para com o povo judeu. Infelizmente é o preço desta luta por um lado e da desinformação por outro.
Mas se há algo a questionar em relação à resposta de Israel face aos ataques do Hamas, do Hezbollah ou dos Houtis do Iémen, a questão é saber, há outra alternativa? Que faria o seu país seja ele qual for nas mesmas circunstância? É obvio que infelizmente há vitimas inocentes, há sempre danos colaterais em todas as guerras, e nesta guerra até isso serve de arma contra Israel. Poderá o seu país ser atacado e ficar sem responder, sendo que pelo Direito Internacional tem a obrigação e o dever de defender o seu território e a sua população? O que faria a Espanha se fosse atacada? O que faria Portugal, ou qualquer outro país?
A luta contra o Hezbollah inicia-se indiretamente com a revolução islâmica do Irão em 1979, é um conflito com 45 anos, e que tem vindo a agravar-se pelas seguintes razões:
1º - Em 1971 a OLP Organização para a Libertação da Palestina, fora expulsa da Jordânia por ordem do Rei Hussein numa data denominada de setembro negro, e Yasser Arafat o líder da Fatah o maior partido dentro da OLP, exila-se no sul do Líbano com o seu exército de guerrilheiros palestinianos;
2º - Em 13 de Abril de 1975 as milícias de cristãos maronitas atacaram um autocarro com civis palestinianos , resultando em várias mortes, e rebelaram-se contra a presença da OLP no seu país, pelo que rebentara imediatamente a sangrenta guerra civil no Líbano que só terminaria em 1990, ou seja, 15 anos depois, a guerra terminou com a expulsão da OLP do Líbano, o país ficou ocupado a sul por Israel e na maioria do território pela Siria, o conflito envolveu primeiramente os cristãos maronitas contra os guerrilheiros da OLP, mas envolveu ainda muçulmanos sunitas, xiitas, drusos e facões rivais de palestinianos lutando entre si.
3º - Em 1979 a revolução islâmica xiita no irão liderada pelo Ayatollah Khomeini derruba o Xá Reza Pahlavi e instaura uma ditadura teocrática, muda o nome do país de Pérsia para Irão e declara Israel como inimigo a abater, o Irão pretende aumentar a sua influência em todo o médio Oriente, e Israel é o que o Irão necessita para manter a sua influência, apoiando os palestinianos e atacando Israel;
4º - A 6 de Junho de 1982 com a continuidade da Guerra Civil do Líbano e a ameaça as fronteiras norte de Israel por ataques por parte da OLP, o que levou Israel a decidir invadir o Líbano na operação denominada Paz para a Galileia, Israel chegou até Beirute, os israelitas davam apoio militar aos cristãos maronitas, em agosto desse ano o cristão maronita Bashir Gemayel do Partido Kataeb foi eleito presidente do Líbano, era uma pessoa controversa na medida em que apoiava Israel, Gemayel fora assassinado por um militante nacionalista sírio, o assassinato do Presidente Eleito agravou a situação da Guerra, por segurança Israel manteve as suas tropas no sul do Líbano para impedir ataques da OLP e criar uma zona tampão para proteger as populações israelitas, de judeus, samaritanos e drusos na Galileia;
5º - Em 1985 como resposta à invasão israelita, um grupo de clérigos xiitas decide criar o Partido de Deus que em árabe diz-se Hezbollah, a iniciativa teve o apoio imediato do Irão, e o objetivo não era meramente politico ou reivindicativo, era militar com táticas de guerrilha contra o exército de Israel mas também contra outros beligerantes na Guerra Civil Libanesa, o emblema do Hezbollah é muito semelhante ao dos Exército dos Guardiões da Revolução Iraniana ;
6º - Em 2006 o Hezbollah que já tinha um grande poder político e militar no Líbano, apesar de a comunidade islâmica este país ser maioritariamente sunita, os xiitas com o dinheiro do Irão apoiaram as populações e foram conquistando a esfera do poder, em 2006, realizam um ataque massivo contra o Norte de Israel, o que leva Israel a responder em força;
7º - Ao longo destes anos o Irão tem fornecido dinheiro, armamento e treinamento militar, com um aumento exponencial no numero de guerrilheiros e no armamento bélico, agindo como um procurador do Irão (Proxy), ou seja, no fundo os ataques são do Irão mas executados pelo Hezbollah a partir do Líbano e do Hamas a partir da Faixa de Gaza, uma guerra covarde, porque o Irão não assume que está por trás desta guerra surda e suja que dura há décadas;
8º - Em setembro de 2023, o Primeiro Ministro de Israel Benyamin Netanyiahu anunciou na ONU o alargamento dos Acórdos de Abraão à Arábia Saudita, passado um mês o massacre de 07 de outubro perpetrado pelo Hamas em solo israelita mata 1400 pessoas e sequestra 220, alguns dos quais estrangeiros que estavam em Israel, o objetivo do massacre era provocar a Ira de Israel e com isso levar Israel a uma resposta militar desproporcional na Faixa de Gaza lugar exíguo com 2 milhões de pessoas que o Hamas sabia que haveriam muitos mortos, mas esperava o apoio de todo o mundo árabe para Destruir o Estado de Israel o qual os governante do Irão chamam de Entidade Sionista.
Talvez seja importante referir que o Líbano é, a par de Israel, o país do Médio Oriente com a maior diversidade etnoreligiosa na composição da população, sendo composta por 33,7% de cristãos maronitas, 3,6% de cristãos melquitas, 54% de Muçulmanos sendo 28,5% de xiitas, 26,5% de xiitas, 5,1% de drusos, havendo ainda 2,6% de minorias hindus, budistas, bahai, e até mesmo uma minoria de judeus a viver na cidade de Beirute, a comunidade judaica chegou a ser composta por 17 mil judeus hoje supõe-se que não hajam mais de 40 judeus no bairro de Wadi Abu no centro de Beirute, a maioria refugiou-se em Israel e outros foram para vários países da Europa. Todavia, esta diversidade etnoreligiosa não impede o poder colossal que o grupo terrorista exerce na influencia e no domínio da sociedade libanesa.
* Na imagem acima vê-se os danos de um ataque do Hezbollah a uma cidade no Norte de Israel, mais precisamente na região da Galileia.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.