#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
sábado, 3 de outubro de 2015
Cartoon # 21 - O Urso Russo Intervém na Síria
sábado, outubro 03, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Dia 30 de setembro iniciaram-se os ataques aéreos da
Russia em solo sírio, para atacar os jihadistas do ISIS, contudo o objetivo de
Putin e da Rússia é a manutenção do governo de Bashar El Assad, a intervenção
Russa vem alterar o xadrez político militar na região e poderá ser decisiva
para o fim das hostilidades.
O autor do Cartoon é Carlos Latuff de Sousa, um
cartonista e blogger brasileiro, que afirma no seu blog que "a função
do cartoonista é violentar", querendo dizer com isso, que o objetivo é
fazer pensar, inquietar e despertar a nossa consciência.
Autor Filipe de Freitas Leal
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Netanyahu Denuncia com Silêncio os Erros da ONU
sexta-feira, outubro 02, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Benyamin
Netanyahu, impressionou os assistentes no seu discurso durante a 70ª Assembleia
das Nações Unidas, ao fazer silêncio durante 45 segundos, como forma de protesto
contra o Acordo Nuclear entre o Irão e as potencias mundiais reunidas no G5+1,
que são os cinco membros com assentos permanentes no CS Conselho de Segurança
da ONU, (Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha) e o
Irão, que chegaram a acordo no dia 13 de julho de 2015.
O Acordo
Nuclear com o Irão, revela-se como um ato de total ingenuidade política e de
falta de lucidez da diplomacia estadunidense, mas também de todos os que com
assento na ONU lhe deram aval.
Benyamin
Netanyahu cobre-se totalmente de razão da cabeça aos pés, ao denunciar um
silêncio sistemático e ensurdecedor dos países representados na ONU, face às
ameaças iranianas ao Estado de Israel e ao seu povo, sem falar que as Nações
Unidas, são o organismo que por sua vez, coloca ou retira determinados estados
da lista de apoiantes do terrorismo consoante interesses geopolíticos,
económicos ou meramente para seguir a batuta dos EUA.
As
decisões diplomáticas estadunidenses e europeias, têm revelado nos últimos 30
anos, como sendo a principal causa dos principais conflitos,como por exemplo a
Guerra Civil Síria e o surto de refugiados para a Europa.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Eduardo Galeano - O Medo Ameaça-nos
quinta-feira, outubro 01, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
O medo ameaça:
Se amas, terás SIDA,
Se fumas, terás cancro,
Se respiras, terás contaminações,
Se bebes, terás acidentes,
Se comes, terás colesterol,
Se falas, terás o desemprego,
Se caminhas, terás a violência,
Se pensas, terás a angustia,
Se duvidas, terás a loucura,
Se sentes, terás solidão.
Para ter fôlego, é preciso ter
desalento,
Para levantar-se, há que saber cair,
Para ganhar, há que saber perder,
E temos que saber que é assim a
vida,
E que cairás e te levantarás muitas
vezes,
E alguns caem e não se levantam
nunca mais.
Geralmente esses são os mais
sensíveis,
Os mais fáceis de se magoar,
vilipendiar,
São as pessoas, a quem a vida é mais
sofrida,
São as gentes mais sensíveis, mais
vulneráveis,
Em contra-partida, há os
"filhos da mãe"
Que se dedicam a atormentar a
humanidade,
Vivem à grande, e parece que não
morrem nunca,
Porque na verdade, não têm uma
glândula
Que aliás é rara, e chama-se
consciência,
É essa glândula que nos atormenta à
noite.
Creio que o exercício da
solidariedade,
quando se pratica de verdade no
dia-a-dia
é também um exercício de humildade,
que nos ensina a reconhecermo-nos
nos demais,
E a descobrir a grandeza por detrás
das coisas pequenas,
O que implica também denunciar
A falsa grandeza das coisas
grandinhas.
Num mundo que confunde a grandeza
com o grandinho.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
terça-feira, 29 de setembro de 2015
A Catalunha Empurra a Espanha para o Federalismo
terça-feira, setembro 29, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
O Ex-Primeiro Ministro Aznar, já veio a público criticar duramente as politicas do atual governo de Mariano Rajoy afirmando no seu discurso que foram os independentistas que ganharam estas eleições.
Contudo, para além da tendência separatista, há um forte crescimento de partidos que pugnam por uma nova ordem e novos valores como o Podemos e o Ciudadanos, que têm vindo a crescer face aos partidos tradicionais, o que significa que doravante a política em Espanha não será mais como antes.
Assim deixamos abaixo a composição do Novo Parlamento Catalão, saído das eleições de 27 de setembro.
JxSÍ - Junts Pel Sí, 39,54 % (62 cadeiras)
C's - Ciudadanos, 17,93 % (25 cadeiras)
PSC - Partido dos Socialistas da Catalunha, 12,74 % (16 cadeiras)
CatSQP - Catalunha Sí Que és Pot, 8,94 % (11 cadeiras)
PP - Partido Popular, 8,50 % (11 cadeiras)
CUP - Candidatura de Unidade Popular, 8,20 % (10 cadeiras)
Assim deixamos abaixo a composição do Novo Parlamento Catalão, saído das eleições de 27 de setembro.
JxSÍ - Junts Pel Sí, 39,54 % (62 cadeiras)
C's - Ciudadanos, 17,93 % (25 cadeiras)
PSC - Partido dos Socialistas da Catalunha, 12,74 % (16 cadeiras)
CatSQP - Catalunha Sí Que és Pot, 8,94 % (11 cadeiras)
PP - Partido Popular, 8,50 % (11 cadeiras)
CUP - Candidatura de Unidade Popular, 8,20 % (10 cadeiras)
Abaixo, temos os logótipos dos partidos que compõe a coligação Juntos Pelo Sim, de Artur Mas, Oriol Junqueras, Joan Rigol entre outros.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
domingo, 27 de setembro de 2015
O Sonho de Uma Catalunha Livre - II
domingo, setembro 27, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Após três anos, a Catalunha volta a votos, com a promessa de Independência, em Novembro de 2012 tinha como pano de fundo uma profunda crise financeira e económica na Europa, que com o efeito
dominó, veio a fazer cair país após país, fez também cair a Espanha numa
situação de crise económica e financeira, que agora se encontra estabilizada, tendo essa crise sido posterior à de Portugal, Grécia e Irlanda,
outros balançaram sem na altura se saber se caiam ou não, com foi o caso de França e da
Itália, e até falou-se que a poderosa Alemanha estaria em recessão, hoje esse cenário está afastado. Mas a vontade de Independência da Catalunha não.
O que chama atenção da opinião pública internacional, é o acirrar de velhos
sonhos de separatismo, que poderão criar uma secessão, iniciada no reino de
Juan Carlos I, e que se estende agora ao de Filipe VI, é isso que está em causa e é para a Catalunha que o Mundo se volta no dia 27 de setembro, dia de eleições parlamentares da
Catalunha e da reeleição do Presidente catalão Artur Mas, tendo como programa eleitoral, mais uma vez a Independência da Catalunha e
a criação de um novo Estado Soberano na Europa, deve-se ter em conta que a maioria dos
Catalães não se sente espanhola, tendo já sido um país independente e livre até
1714.
Esta é uma eleição de deputados ao Parlamento Regional, que divide os catalães em independentistas e federalistas, e une os espanhois do PP e do PSOE, sendo que com esta eleição Artur Mas pretende torna-la num plebiscito indireto, no qual se observe a percentagem de independentistas, quer pelo numero de votos quer pelo de assentos parlamentares de todas as forças independentistas desde a CiU - Convergència i Unió, do Presidente Mas, até aos republicanos da ERC - Esquerra Republicana de
Catalunya entre outros partidos independentistas.
Em 2014 houve de facto um referendo, mas era considerado ilegal de acordo com a constituição espanhola, e não seria reconhecido por nenhum estado europeu uma independência proclamada de forma unilateral, neste sentido, o que mais se prevê é que Mas, utilize este ato eleitoral para encetar negociações com o governo espanhol de Rajoy e num diálogo com Filipe VI, tendo em vista uma maior autonomia da Catalunha, ou tentar tornar possível atingir um compromisso de forma gradativa para atingir o direito a um referendo tal como aconteceu na Escócia em setembro de 2014.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
No Parlamento Decide-se Quem Forma Governo
sexta-feira, setembro 25, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Ao contrário do que popularmente se julga, o cargo de Primeiro Ministro, não é elegível, havendo contudo e apenas uma mera tradição política na jovem democracia portuguesa, em que os Presidentes da República têm vindo a respeitar, ao nomear assim, o líder do partido ou da coligação mais votados, mesmo que com maioria simples.
Foi assim com Mário Soares em 1976 (PS) e com Cavaco Silva em 1985 (PSD) nomeados por Ramalho Eanes, voltando o mesmo a suceder-se com António Guterres em 1995 nomeado por Mário Soares e em 1999 por Jorge Sampaio, tendo ocorrido o mesmo com o segundo governo de José Sócrates (PS) em 1999 nomeado por Cavaco Silva.
No entanto no sistema parlamentarista ou mesmo semi-parlamentarista, o governo emana do Parlamento, quer isto dizer que o facto de haver um partido com maioria relativa, não obriga o Presidente da República a nomear e empossar um governo dessa força política, se tal não der indícios de ser estável ou de poder obter apoios parlamentares para que haja governabilidade no país. Assim, o PR pode nomear um governo que saia de um entendimento parlamentar pós-eleitoral, não sendo obrigado a nomear apenas o partido mais votado, o que tornaria o sistema parlamentarista nulo.
Posto isto, podemos observar, que uma dada corrente política (por exemplo de direita) vença as eleições com uma maioria relativa, se no entanto a maioria dos assentos parlamentares for de uma corrente oposta (esquerda por exemplo), o governo poderá ter grande dificuldade na aprovação do seu programa e projetos, logo o PR vê-se no dever de nomear um governo de coligação pós-eleitoral.
Pelo que o parlamentarismo mostra ser um sistema político mais flexível e até viável que o Presidencialismo em alguns países, todavia, a dicotomia entre esquerda e direita e a falsa mensagem da eleição do Primeiro Ministro, torna os eleitores portugueses reféns do voto útil.
Foi assim com Mário Soares em 1976 (PS) e com Cavaco Silva em 1985 (PSD) nomeados por Ramalho Eanes, voltando o mesmo a suceder-se com António Guterres em 1995 nomeado por Mário Soares e em 1999 por Jorge Sampaio, tendo ocorrido o mesmo com o segundo governo de José Sócrates (PS) em 1999 nomeado por Cavaco Silva.
No entanto no sistema parlamentarista ou mesmo semi-parlamentarista, o governo emana do Parlamento, quer isto dizer que o facto de haver um partido com maioria relativa, não obriga o Presidente da República a nomear e empossar um governo dessa força política, se tal não der indícios de ser estável ou de poder obter apoios parlamentares para que haja governabilidade no país. Assim, o PR pode nomear um governo que saia de um entendimento parlamentar pós-eleitoral, não sendo obrigado a nomear apenas o partido mais votado, o que tornaria o sistema parlamentarista nulo.
Posto isto, podemos observar, que uma dada corrente política (por exemplo de direita) vença as eleições com uma maioria relativa, se no entanto a maioria dos assentos parlamentares for de uma corrente oposta (esquerda por exemplo), o governo poderá ter grande dificuldade na aprovação do seu programa e projetos, logo o PR vê-se no dever de nomear um governo de coligação pós-eleitoral.
Pelo que o parlamentarismo mostra ser um sistema político mais flexível e até viável que o Presidencialismo em alguns países, todavia, a dicotomia entre esquerda e direita e a falsa mensagem da eleição do Primeiro Ministro, torna os eleitores portugueses reféns do voto útil.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
As Sondagens Como Campanha
quinta-feira, setembro 24, 2015
Filipe de Freitas Leal
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Segundo a média das sondagens, feitas para conhecer a intenção de voto dos eleitores portugueses às eleições legislativas de 2015, realizadas pelas empresas de estudos de mercado e sondagens Aximage, Eurosondagem entre outras, revelam haver de facto um empate técnico entre as duas maiores forças políticas concorrentes a este pleito, o PS e o PàF - Portugal à Frente, coligação governativa, entre o PSD Partido Social Democrata e o CDS/PP Partido Popular.
Contudo, apesar do empate o PàF poderá mesmo vir a perder as eleições do dia 4 de outubro, por se encontrar atrás do PS nas intenções de voto, tal como revelam as sondagens acima referidas, tendo também sido o mesmo observado no centro de sondagens interno do PSD, realidade que contrasta com o que afirma a grande imprensa e as TV's, desde a Estatal RTP às privadas como a SIC e a TVI, ao que nos faz pensar, que além da disputa entre empresas de Estudos de Mercado, há uma verdadeira campanha para influenciar os eleitores.
No que concerne à definição dos resultados, em ser a Norte ou a Sul do país, como afirmam alguns analistas políticos, parece não se aplicar nestas eleições, visto que serão os indecisos a definir o voto à ultima hora, pode-se esperar também uma grande abstenção superior face às eleições legislativas anteriores.
Os indecisos são talvez a maior força política do país hoje, devido à grave crise que atravessa, embora o governo goste de maquilhar os resultados, há um grande fosso social inegável, uma taxa de desemprego nunca antes vista, voltou-se a viver o tempo da emigração, tendo uma das maiores taxas de população emigrada de toda a Europa comunitária, uma das maiores taxas de licenciados que abandona o país e nada disto está a ser debatido.
A 4 de outubro, veremos de facto quem tinha razão, as Sondagens feitas pela imprensa ou a vontade livre dos eleitores de fazer ouvir a sua voz.
Contudo, apesar do empate o PàF poderá mesmo vir a perder as eleições do dia 4 de outubro, por se encontrar atrás do PS nas intenções de voto, tal como revelam as sondagens acima referidas, tendo também sido o mesmo observado no centro de sondagens interno do PSD, realidade que contrasta com o que afirma a grande imprensa e as TV's, desde a Estatal RTP às privadas como a SIC e a TVI, ao que nos faz pensar, que além da disputa entre empresas de Estudos de Mercado, há uma verdadeira campanha para influenciar os eleitores.
No que concerne à definição dos resultados, em ser a Norte ou a Sul do país, como afirmam alguns analistas políticos, parece não se aplicar nestas eleições, visto que serão os indecisos a definir o voto à ultima hora, pode-se esperar também uma grande abstenção superior face às eleições legislativas anteriores.
Os indecisos são talvez a maior força política do país hoje, devido à grave crise que atravessa, embora o governo goste de maquilhar os resultados, há um grande fosso social inegável, uma taxa de desemprego nunca antes vista, voltou-se a viver o tempo da emigração, tendo uma das maiores taxas de população emigrada de toda a Europa comunitária, uma das maiores taxas de licenciados que abandona o país e nada disto está a ser debatido.
A 4 de outubro, veremos de facto quem tinha razão, as Sondagens feitas pela imprensa ou a vontade livre dos eleitores de fazer ouvir a sua voz.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.