#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
sábado, 27 de dezembro de 2014
Poema # 37 - Um Sonhador
sábado, dezembro 27, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Deveras sou como um
idealista,
Um mero sonhador.
Nos versos um
equilibrista
Que fugindo da real
dor,
Abriga-me na mais
bela utopia
Versando o amor,
seja noite ou dia.
Com uma poesia sem
métrica,
Uma literatura sem
regras,
Uma imaginação
pictórica,
De velhas palavras
efémeras,
E de uma esperança
sem fim.
Poema # 36 - A Arte Fez-se Poesia
sábado, dezembro 27, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Oh poetisa e humana criatura,
Que de noite se fez arte
Desenhando em versos a
figura,
De um coração que se
reparte.
E a arte fez-se poesia
Nos teus versos
escritos,
Nos teus lábios, ditos,
De tudo o que se sentia.
Noite fria que solitária mente,
De tudo o que o coração
espera,
Em tudo o que a alma
sente,
Não, minha alma não
desespera.
E nem tão pouco desiste
Do amor que ainda
existe.
E decididamente eu sempre insisto,
teimo tanto em ser quem
sou.
Senhor de um sonho que
não desisto.
Se errei não ninguém me
avisou.
Trás para perto de mim o teu olhar,
Teus lindos olhos negros
e brilhantes,
E se os vir iluminados
irei me recordar,
Lembrando-me como eram
dantes.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Poema # 35 - Os Sonhos
sábado, dezembro 27, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Oh sonhos meus, qual desdobrar de cenas
desconexas, fora do tempo, fora do
espaço,
Oh sonhos meus, que parecem tão sem nexo,
Algures em minha mente, haverá um sentido
Lógico, a trazer-me à memoria os meus sentidos,
As mais leves impressões, medos e
esperanças.
Oh sonhos, que me abris portas atrás de portas.
Os sonhos meus, são o
estúdio e cenários
Idílicos, belos, luminosos e carregados de esperança,
Por vezes sombrios, no breu onde mora o medo,
Por vezes arrebatadores, de um doce e belo mistério,
Dos sentidos claros trazidos à minha mente adormecida.
E sem nexo
aparente, deveras consentido, encontro-te.
Oh sonhos que sois, diálogos de minha própria alma.
Oh sonhos da minha mutação, ilusão, caleidoscópio,
Fazeis de mim as personagens de tempo e de lugar,
Oh sonhos, profundamente
guardados, e escondidos,
Dizeis tudo a minh'alma, e escondeis à mente,
O que ela não entende e o que a boca cala.
O que ela não entende e o que a boca cala.
Oh sonhos, que acordados são desejos
Como belas conchas que se abrem
Como belas conchas que se abrem
A mostrar a mais preciosa pérola
Na profundidade do nosso ser.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
Citações # 23 - A Sabedoria e o Amor (Silo)
sexta-feira, dezembro 26, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A "Sabedoria está no fundo da tua consciência, tal como o amor, está no fundo do teu coração".
É uma frase de Mário Rodriguez Cobos, chamado de "Silo" e que é o fundador do Novo Humanismo, movimento que defende três pilares básicos da civilização humana, 1.º o Ser Humano como elemento central, 2.º a NVA Não Violência Ativa, e 3.º a Não Discriminação, o movimento surge na Argentina, terra natal de Silo, nascido na Província de Mendonza, e é lá que surge o movimento, em 1969 com o Discurso de " O Fim do Sofrimento".
Por Filipe de Freitas Leal
É uma frase de Mário Rodriguez Cobos, chamado de "Silo" e que é o fundador do Novo Humanismo, movimento que defende três pilares básicos da civilização humana, 1.º o Ser Humano como elemento central, 2.º a NVA Não Violência Ativa, e 3.º a Não Discriminação, o movimento surge na Argentina, terra natal de Silo, nascido na Província de Mendonza, e é lá que surge o movimento, em 1969 com o Discurso de " O Fim do Sofrimento".
Por Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, É Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico, teológico e poético.
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, É Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico, teológico e poético.
Poema # 34 - Nossa Casa a Nossa Alma
sexta-feira, dezembro 26, 2014
Filipe de Freitas Leal
1 comentário
Sei de que
são feitas as casas,
Não mais de
tijolos e madeira,
São sim
feitas de sentimentos,
Onde ecoam
palavras e sorrisos,
Alicerçadas
na ternura de mãe,
Na
fortaleza de pai.
E sei que
as casas são o som
Sublime do
riso das crianças.
São feitas
de cheiros e sabores,
São feitas
de ideias e labores,
E também
são festas.
Agora sei
que mais que um chão,
E ainda que
sem uma certeza,
Uma casa é
feita sem paredes,
Sem portas
e janelas,
Sem escadas
e alpendres.
Uma casa é
feita de cada um
De cada
coração que bate,
De cada
olhar que se cruza e fala,
Do colo de
pai e mãe
Do palrar
dos nossos filhos,
Dos passos
gastos dos avós
Uma casa,
uma parte de nós.
E mais que
casas, precisamos de lares,
E o
conforto doce de um leito no cansaço,
Uma casa é
mais que um nome é uma alma
Formada
pelo encontro e tecida pelo abraço.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Poema # 33 - Uma Estrela Pequenina.
sexta-feira, dezembro 26, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Ah, se eu fosse uma estrelinha,
Como brilhariam meus olhos, ao ver os teus,
Como brilhariam meus olhos, ao ver os teus,
Quem me dera ser a mais pequenininha,
Das que contemplas ao olhar os sete céus
Ou então poderia renascer num pássaro,
Um rouxinol que te cante manhã cedo alegremente,
E faria no teu telhado, o meu mais belo ninho,
E cantaria para ti belas melodias, eternamente.
Eu já tenho no peito a minha estrelinha,
E oiço na minha mente o Rouxinol e o seu belo canto.
Mas o astro que tanto queria, afastou-se, não quis ser minha,
E nem sobrou o canto alegre do rouxinol, apenas o pranto.
Dentro de mim sobrou espaço a um turbilhão,
Desejaria nesta galáxia poder ser tua estrelinha,
Sinto que dentro de mim há um imenso vulcão,
Que não me permite o canto, só a poesia destas linhas
E sobrou um enorme silêncio, que grita mil palavras de amor.
Que não as entendo, porque não sendo para mim, são dor.
E até já me disseste, escreveste eu lendo comovido,
Soube que me visitaste em sonho, e segredaste-me
Que eu não poderia receber de ti, o meu terno pedido,
Como impedir? se sem querer tu cativaste-me.
Agora estou agrilhoado, num amor que não tem fim,
Numa esperança que não cessará nunca em mim.
Numa esperança que não cessará nunca em mim.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
Citações # 22 - O Silêncio dos Bons (Luther King)
quinta-feira, dezembro 25, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Martin Luther King, foi um pastor protestante, e um ativista contra o racismo, sendo o líder do movimento pela causa da emancipação negra nos Estados Unidos, foi um dos ativistas que utilizou a NVA como modelo de intervenção e consciencialização, tal como fizera Ghandi na luta pela independência da Índia. Luther King veio no entanto a ser assassinado em 1968.
Nesta citação, Luther King, tenta consciencializar mais a maioria silenciosa, dos que nada fazem, e desresponsabilizando-se por tomar nas mãos a obra de um mundo melhor, permitem de forma passiva a arbitrariedade que lhes é imposta.
Nesta citação, Luther King, tenta consciencializar mais a maioria silenciosa, dos que nada fazem, e desresponsabilizando-se por tomar nas mãos a obra de um mundo melhor, permitem de forma passiva a arbitrariedade que lhes é imposta.
Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, É Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico, teológico e poético.
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, É Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico, teológico e poético.