sábado, 31 de agosto de 2013

English # 1 - Grammar / Introduction

Introdução

Este curso on-line de inglês, é desenhado para ajudar o aluno autodidata a desenvolver o seu nível de inglês de nivel básico B1 de acordo com o CEF Council European Framework.

Começamos por noções gramaticais dos tempos verbais, numa primeira fase, e segue-se depois de conjunções, adjetivos, pronomes etc.

Introduction

This online course of English, is designed to help students improve their knowledge of english, in autodidactic studies, and here is a English basic level B1, according to the Council European Framework CEF.

We begin by notions of grammatical tenses, in a first time, and follows up after, the connectors, adjectives, pronouns etc.

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English # 1 - Grammar / Present Simple

Afirmative Form of Present tense
Forma afirmativa no tempo presente

I / You / We / They - want, go, take
She / He / It - wants, goes, takes

Negative Form

Forma negativa

I / You / We / They -  do not (don't) want, go, take.
She / He / It - does not (doesn't) want, go, take.

Interrogative Form / Questions.

Forma Interrogativa / Perguntas.

Do I / You / We / They -  work? - Yes, I do / No, I do not (don't).
Does She / He / It - work? - Yes, She does / No, She does not (doesn't).

Introduction to de Present Simple Tense

The Present Simple is one of the verb forms, in this tense of the verb, is usually to describe:
Facts, or things. (it always rains in winter)
Habits. (she always wakes up at 7am)

Most verbs add "s" for third person She / He / It (want - wants, go - goes, take - takes)
But the verbs ending with "ss, sh, ch, x, o" at the end of word, add "es" (pass - passes, wash - washes, relax - relaxes, go - goes).

The Questions

Always put the question word in the bigining:
Why - doesn't you tell me?
Where - do you going?
When - does he, arrive here?
What - happens?
Who - Is she?
How - do you do?


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English # 1 - Grammar / Present Continuous

Afirmative Form of Present tense
Forma afirmativa no tempo presente

I am (I'm) moving 
You / We / They are ('re) moving 
She / He / It - is, ('s) moving 

Negative Form

Forma negativa

am not (I'm not) studying 
You / We / They are not (aren't) studying 
She / He / It - is not, (isn't) studying 

Interrogative Form / Questions.

Forma Interrogativa / Perguntas.

Am I going? - Yes, I am / No, I am not (I'm not).
Are You / We / They -  waiting? - Yes, they are / No, they are not (aren't).
Is She / He / It - singing? - Yes, She does / No, She does not (doesn't).

Rulles of spelling

When the verbs ending in one wowel and a consonant add another last letter to de word:
Sit - sitting, get - getting, put - putting
When the verb ending in wowel like "e" add "ing" at the word:
Like - liking, write - writting, take - taking.
When verbs ending in "ie" change to "y" at the word
Lie - lying, die - dying.

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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Da Primavera ao Inferno Árabe.

A Tunísia  deu inicio espontaneamente a um movimento de protestos, após a imolação de Mohamed Bouazi, no interior daquele país, em protesto contra a corrupção, e fez-se com a ajuda das redes sociais, facebook e twitter, que levaram à queda em 2011 do ditador tunisino Ben Ali, após esta primeira vitória, a onda de protestos e revoltas voltou-se a outros países árabes, que se sentiam traídos pelo ideal de um socialismo pan-arabista que nunca chegou a existir e que deu lugar à opulência de ditadores  que  mais não faziam que se manter no poder, recebendo o apoio dos europeus e dos estadunidenses, que preferiam ditadores pacíficos a democracias ameaçadoras dos valores e dos interesses ocidentais. A este movimento de protestos denominou-se de Primavera Árabe, pois maioritariamente eram jovens estudantes universitários, informados e que aspiravam à democracia e a um grau de desenvolvimentos dos seus países semelhante ao ocidente, sem no entanto perder a sua cultura e identidades árabe e muçulmana.
Seguiram-se outros países vizinhos, ainda em 2011 como a Argélia, a Libia, o Yemen, o Egito e a Síria, onde foram derrubados três caudilhos e seus regimes, Muammar Kaddafi da Libia, Hosni Mubarak do Egito e Salleh do Yemen, outros protestos se seguiram sem no entanto haver mudanças de chefias do estado como o caso do Marrocos, que convocou um referendo e do qual se fizeram alterações à constituição, permitindo a democratização do país, outras medidas de reformas dissuasoras ocorreram também na Jordânia, Kuwait, Bahrein e Omã.
No entanto, a revolta e os protestos da primavera árabe, chegaram à Siria, de Bashar El Assad, tendo este intensificado a repressão às manifestações, bem como a persecução aos seus opositores do seu regime, acabando por degenerar em Guerra Civil que se iniciou em 2011 e ainda permanece a derramar o sangue dos sírios e a devastar de forma brutal todo o País que ja entrou em colapso. No entanto há um fundo de cunho religioso por trás destes conflitos, e sobretudo na Síria, onde se opõem os sunitas do lado do poder, contra os xiitas na oposição.
Várias cidades sírias ficaram tal como nesta imagem.
No Egito, a democratização levou ao poder a Irmandade Muçulmana, e elegeu Mohamed Morsi, que numa tentativa de islamizar o país, foi derrubado por um golpe militar, os protestos levaram à rua os apoiantes de Morsi a exigir a sua recondução à Presidência, num movimento de contestação denominado "Dia de Cólera", que se fez sentir no resultado de um massacre de 72 pessoas, perpetrado pelos militares em plena praça pública. Diante deste quadro calamitoso de atos dantescos, podemos dizer que se trata sim, do inferno árabe.


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

domingo, 18 de agosto de 2013

O 4º Poder e a Crise na Grande Imprensa I

A imprensa livre e tradicional, formada por gigantes da informação, está em crise, de tal modo que nos primeiros dias de agosto caíram três dos gigantes da informação estadunidense, os centenários The Boston Globe e o The Washington Post, este ultimo fundado em 1877, e muito famoso pelo escândalo do Watergate, que derrubou em 1974 o Presidente Richard Nixon, mas não é só nos diários que aconteceu iste fenómeno, também uma conceituada revista semanal de grande informação a Newsweek, e ao todo estes três grandes títulos, abalam o mundo da imprensa, lançando a duvida de como se desenvolverá a informação do futuro.

O que se vislumbra à primeira vista, é a crise da imprensa, que perdeu gradativamente terreno face a outros meios de informação, como a internet, em particular a busca dos leitores por novas formas de informação como o Tabletes ou os telemóveis (celulares) de ultima geração, no qual os leitores acedem ao portal de noticias e à informação de uma forma mais rápida, mais barata e também mais especializada em determinado tema, que no jornal de grande informação. Pelo que a crise na imprensa não é apenas de venda, sobretudo a venda de espaço publicitário que tem vindo a ser maior para o formato digital que o papel,  e a publicidade é o fundamental meio de financiamento da imprensa escrita, há que ter em conta que o mundo da informação é pautado pelo interesse do lucro, mas também da influencia sobre os consumidores e não menos sobre os eleitores.


Posto isto, a equação imediata é a do controlo da imprensa por grupos económicos, que à partida nada ou quase nada tem a ver com a imprensa, nomeadamente o empresário estadunidense que comprou o The Boston Globe é detentor de clubes desportivos nos EUA e no Reino Unido, a Newsweek, foi adquirida pelo grupo de edição digital a IBT Média, pelo que a revista será apenas editada no formato digital a partir de janeiro de 2014, a edição de papel terminará em dezembro do corrente ano, de forma semelhante o The Washington Post, foi adquirido pela Amazon, por 250 milhões de dólares  o que revela o interesse da edição digital como segmento de mercado, em detrimento da tradicional edição de papel, que marcou gerações inteiras, mas também que foi instrumento de exercício da cidadania e consciencialização em momentos cruciais da história do século XX, na nova imprensa que nasce, fragmentada e segmentada em especialização diversa, a verdadeira informação e a liberdade de expressão precisam ser discutidas, porque ficam mais longe do grande público que vai atrás da cantiga da sereia de uma época em que a cultura é massificada, fruto dos Media (rádio, TV, Imprensa escrita e digital) que são hoje grandes empresas que visam lucro, e que não deixarão de ser instrumento de interesses políticos e económicos. Resta-nos saber se ainda se poderá falar no 4º Poder.

É assustador estarmos perante a incógnita da informação do futuro, pois na realidade há uma luta pela manipulação das massas, nos anos 50, 60 e 70 a imprensa desempenhou um papel fulcral na consciencialização política e na consolidação da democracia, tal como ocorreu no Brasil e até em Portugal, hoje a imprensa dividiu-se em vários temas especializados e temáticos, dispersando a atenção dos problemas globais da população. É um novo mundo, um outro 




Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico
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Sobre o Autor

 - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)

sexta-feira, 12 de julho de 2013

6º Aniversário - O Blog Dá-lhe Música

O Blog Humanista, comemora hoje o seu 6º Aniversário, sinal da consolidação na blogosfera, com a sua vocação de luta por ideias e causas, atravessados seis anos, e entrando hoje no ANO VII de atividade, trás assim a todos os leitores, um brinde, composto de algumas das músicas clássicas, que o caro leitor pode simplesmente ouvir, ou descarregar em mp3 se desejar, Obrigado a si leitor por estar connosco e por contribuir para que este blog persista.

Embora a música clássica, seja pouco apreciada, sobretudo pelas camadas mais jovens, e tida por muitos como uma música elitista, no entanto trata-se de um tipo de música que é fruto de uma época, na qual se produziram grandes obras, que simplesmente se perpetuarão na história, até porque a harmonia da música clássica com os sons da natureza é algo de surpreendente  e podemos constatar isto através da música de Vivaldi, sobretudo nas "Quatro Estações", em particular a "Primavera", que é uma das selecionádas abaixo.

A música clássica é uma evolução na forma e no conteúdo, da música erudita medieval, e eclesiástica que lhe antecedeu, e que se tornou mais popular à medida que se difundiu pelos modernos meios de comunicação social, ou de massas, sendo que algumas das músicas clássicas tornaram-se famosas do grande público pela sua utilização no cinema, ou em spots publicitários, da difusão da internet, mas também fruto do aumento da escolaridade e da didatica da música nas escolas, as pessoas hoje são mais informadas que no passado, e tem acesso a um conteúdo musical que além de diverso é abrangente; Não obstante é ainda reduzido o número de pessoa que apreciam verdadeiramente a música clássica.

Oferece-mos lhe as seguintes músicas:

"As Quatro Estações" de Vivaldi (Séx. XVIII - Itália)
"Sinfonia Nº 4" de Mendelssohn (Séx. XVIII - Alemanha)
"Sinfonia Nº 40" de Mozart (Séx. XVIII - Áustria)
"Sinfonia Nº 1" de João Domingos Bomtempo (Séx. XVIII - Portugal)
"Bachianas Brasileiras" de Heitor Villa-Lobos (Séx. XX - Brasil)

Este artigo respeita as normas do novo Acordo Ortográfico.
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Sobre o Autor

 - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)

sexta-feira, 5 de julho de 2013

A Vida e a Obra do Judeu, Karl Marx

Karl Marx, nasceu no seio de uma família judia, no ano de 1818, na cidade de Trier, situada no Estado da Renânia e no Reino da Prussia, à época do seu nascimento já haviam decorrido quatro anos após a Criação da Liga Alemã, uma união de 39  Estados soberanos com o Parlamento em Frankfurt e o poder político concentrado na Áustria, isto ocorreu após o fim das Invasões napoleónicas, e a consolidação é feita através do Congresso de Viena, no qual um dos objetivos determinantes era sem dúvida, combater as ideias da revolução francesa e as revoluções liberais que se alastravam pela Europa.

É este conjunto de circunstâncias que vai formar o pensamento de Marx, baseado na época em que se desenvolvia a industrialização e cujas relações conturbadas  no seio da sociedade do seu tempo, influenciam e marcaram profundamente a orientação ideológica de Karl Marx e do modo como interpretou a história, a política, a economia e fundamentalmente a sociedade advinda da Revolução Indústrial emergente.
 

Este artigo não visa ser um texto exaustivo, e nem tem a possibilidade de o ser, apenas um mero artigo inicial, que será desenvolvido pelo leitor através das obras em PDF para baixar e ler, tanto da autoria de Karl Marx como sobre a sua biografia.

Os Primeiros anos

Marx era o segundo de nove filhos de Henriette (judia holandesa) e de Herchel um advogado judeu; Mordechai o avô paterno de Marx, era Rabbi na sinagoga de Trier, mas seu pai para contornar o impedimento de exercer o serviço público por ser judeu, mudou o sobrenome para Marx e converteu-se ao Cristianismo Luterano, julga-se no entanto que o pai de Marx tenha mantido as tradições judaicas em segredo.

A Vida Familiar

Marx casou com Jenny Von Westphalen a 19 de Julho de 1843, dessa união nasceram sete filhos, mas devido às duras condições de vida, só chegaram à idade adulta apenas três, Janny Caroline, Janny Laura e Janny Julia Eleanor, no entanto teve também um outro filho com a empregada da família e amante Helena, o menino chamava-se Friederich.

Apesar das dificuldades vividas em Londres por Karl Marx, este sendo um homem culto, procurou dar também às suas filhas cultura e a melhor educação possível, tendo proporcionado às suas filhas aulas de desenho, piano e canto, em parte fruto das suas origens burguesa e judaica, em parte por ser um dos seus ideais, considerando que a liberdade dos assalariados também passa pela aquisição de cultura e esta é fonte de uma forte consciencialização social e política.

A Formação Académica

Marx iniciou os seus estudos universitários em Bonna, para estudar Direito, tendo no entanto desistido do curso de direito, ingressando no curso de Filosofia após transferir-se para a Universidade de Berlim, onde teve como professor o filósofo alemão Hegel como seu professor, e de quem recebeu uma enorme influencia, contudo os estudos de Karl Marx não se fizeram apenas nas cadeiras universitárias, pelo que foi um continuo investigador de ciências económicas, sociais, e de tal forma que o seu pensamento tem influência hoje em variadíssimas áreas cientificas que vão da sociologia à psicologia social, passando pelo direito, economia, ciência política e até na teologia, de forma clara partindo dos seus estudos de análise social e económica multidisciplinares.


O Pensamento Filosófico de Marx

O  seu pensamento tem como base de estudo, o desenvolvimento de uma leitura da sociedade do seu tempo, baseada nas relações de classe e de poder político das elites dominantes e a estrutura histórica e social que sustentava esse organização social. Por extensão à dialética hegueliana, Marx faz uma análise histórica do desenvolvimento das sociedades, desde a Pré-história às grandes civilizações, a partir da evolução histórica; E aqui temos uma forte influência da dialética de Hegel, no seu pensamento, Marx no entanto critica o  seu antigo professor, porque o idealismo hegueliano via a filosofia a influir na realidade, ao contrário do pensamento marxista, que concebe a filosofia a partir da realidade, e para haver uma mudança social e transformadora é preciso um pensamento de cariz revolucionário. 

No que concerne à filosofia da história, analisa as relações sociais, baseado em estruturas económicas e políticas, que de revolução em revolução social, desenvolvem novas formas de organização politica e económica, mas tendo como aspecto central a exploração do homem pelo homem. Neste sentido, do clã pré-histórico, ao esclavagismo, passando pelo mercantilismo colonialista, ao capitalismo, Marx crê que o fim da História seria o auge de uma sociedade sem classes, onde fosse suprimida a exploração do homem pelo homem, e isto só poderia ser a evolução do capitalismo em direção à social-democracia, por sua vez ao socialismo e por fim o comunismo, ou seja a sociedade comum, sem classes.

Quanto ao criticismo religioso, o materialismo dialético de Marx, dito de ateísmo materialista, não é necessariamente um dogma religioso da descrença de uma divindade criadora, sabe-se através da correspondência que mantinha com Engels, que acreditava e tinha fé, sendo critico sim da religião como instrumento de manipulação das classes dominadas.


A Obra Marx

Marx é considerado mais como um pensador, um filósofo e um economista, mas na realidade a importância da sua obra incide muito nos estudo sociológicos; O seu contributo para a Sociologia é tão grande, que até mesmo dentro do corpo teórico do Serviço Social, podemos encontrar a corrente Marxista, e não falamos aqui de um marxismo político, mas de uma leitura sociológica feita por Marx e que é aplicada na Práxis do trabalho social, a luta fundamental de Marx, pode resumir-se em Justiça Social.

Do total da sua obra, pode-se dizer que o expoente máximo, que envolve várias das áreas acima citadas, possa ser considerado "O Capital", obra em 4 tomos, que escreveu durante longos anos e que só foi terminado pela colaboração do amigo Friederich Engels, que publicou os últimos tomos após a a morte de Marx, sendo um dos livros mais publicados na história da filosofia e ciência politica e económica, no entanto não devemos ficar por aqui, a obra de Marx é mais vasta e abrangente do que se possa pensar à partida, a sua obra foi obviamente marcante também, por ser um contributo ideológico na Ciência Política, na Filosofia, História e também na Economia,


Marx e o Marxismo

Para se ter uma noção do pensamento de Marx, é preciso dizer antes de mais, que tem hoje em dia uma conotação ideológica que é na verdade um tanto quanto diferente do seu pensamento genuíno, isto porque o Marxismo é comummente identificado com doutrinas políticas que não são genuinamente marxistas no seu sentido restrito, tais como as alterações ideológicas feitas pelo pensamento de Vladimir Lenin, Josef Stalin, Leon Trotsky e Mao Tse Tung.

Posto isto, por outro lado, o Marxismo pode ter conotações meramente cientificas, que partem da sua análise sociológica, histórica e da dialética hegueliana dos seus estudos no campo da sociologia, história, economia, e também do serviço social, mas teve sobre maneira uma influência crescente nos meios intelectuais, académicos e operários sindicalistas, no fim do século XIX e inicio do Século XX.

A Morte de Karl Marx

Marx morreu em 1883, de bronquites dois anos após a morte de sua mulher, que o deixara deprimido e fisicamente debilitado, tendo sido sepultado em Londres a cidade onde vivia.

Livros para Baixar em PDF

 A Ideologia Alemã - Download PDF
 A Questão Judaica - Download PDF
 O Capital - Tomo I - Download PDF
 O Capital - Tomo II - Download PDF
 O Manifesto Comunista - Download PDF
 Vida e Obra de Marx e Engels - Download PDF

Por Filipe de Freitas Leal

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Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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