Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
Livros para gostar de Ler
Artigos sobre Livros, Literatura, ensaios e temas afins.
Temas da atualidade internacional
Aborda temas de Relações Internacionais, Politica Externa, Economia global, Geopolítica.
Sociologia para o Mundo Atual
A sociologia é numa ciência que tenta compreender as causas dos males sociais, e visa dar as respostas adequadas, para a implementação de políticas pública, tendo por isso, um compromisso com o mundo moderno..
sexta-feira, fevereiro 24, 2012
Filipe de Freitas Leal
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O segundo semestre do 2º Ano do Curso de Serviço Social, iniciou a 23 de fevereiro de 2012, com o término das épocas de exames, normal e de recurso.
Este é para mim um semestre bastante carregado de cadeiras, pois substituí o Inglês de Nível III (ENG - III) pela cadeira de Sociologia das Profissões, visto eu gostar imenso da área de sociologia, ficando assim com 7 cadeiras em vez de 6.
Em baixo a fotografia da porta de entrada principal do ISCSP, um dos lugares que me dá imenso prazer de entrar, e onde me sinto bem acolhido.
quarta-feira, fevereiro 22, 2012
Filipe de Freitas Leal
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Eles não sabem que o sonho
É uma constante da vida
Tão concreta e definida
Como outra coisa qualquer
Como esta pedra cinzenta
Em que me sento e descanso
Como este ribeiro manso
Em serenos sobressaltos
Como estes pinheiros altos
Que em verde e oiro se agitam
Como estas aves que gritam
Em bebedeiras de azul
Eles não sabem que sonho
É vinho, é espuma, é fermento
Bichinho alacre e sedento
De focinho pontiagudo
Em perpétuo movimento
Eles não sabem que o sonho
É tela, é cor, é pincel
Base, fuste ou capitel
Arco em ogiva, vitral,
Pináculo de catedral,
Contraponto, sinfonia,
Máscara grega, magia,
Que é retorta de alquimista
Mapa do mundo distante
Rosa dos ventos, infante
Caravela quinhentista
Que é cabo da boa-esperança
Ouro, canela, marfim
Florete de espadachim
Bastidor, passo de dança
Columbina e arlequim
Passarola voadora
Pára-raios, locomotiva
Barco de proa festiva
Alto-forno, geradora
Cisão do átomo, radar
Ultra-som, televisão
Desembarque em foguetão
Na superfície lunar
Eles não sabem nem sonham
Que o sonho comanda a vida
E que sempre que o homem sonha
O mundo pula e avança
Como bola colorida
Entre as mãos duma criança
Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - Convertido pelo Lince
terça-feira, fevereiro 21, 2012
Filipe de Freitas Leal
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Lembrei-me por estes dias, de ter ouvido, que o chocolate ajuda na boa disposição, ou por outras palavras é um alimento que nos ajuda bastante no combate à depressão, quer seja em tabelete, uma caneca de leite com chocolate quente ou ainda em mousse, que é algo que muito aprecio. E aproveitando que por vezes sinto um tanto quanto tristes os dias frios de inverno, resolvi fazer uma saborosa mousse de chocolate com o objetivo de melhorar o meu humor, visto que o chocolate sendo estimulante produz um certo efeito de felicidade e prazer, é provavel que algo de psicológico exista também para contribuir para isso, visto os gestos de afeto e carinho quer para com as nossas crianças e as pessoas que amamos serem feitas muitas vezes com a oferta de chocolates. O chocolate provém da América Central, duma planta chamada "Cacaueiro" que se espalhou devido aos colonizadores por todo o continente e também foi levado pelos portugueses para África, é um alimento altamente nutritivo rico em calorias, gordura vegetal (que não provoca colesterol), contém também minerais como o magnésio, e também vitaminas do complexo B, além disso contém flavonóides que são antioxidantes. Aqui têm abaixo a receita, de como fazer uma mousse de chocolate naturalíssima, caseira, nutritiva e sem ser dos pacotinhos instantâneos dos supermercados: - 4 a 5 ovos (separar as gemas das claras) - 100g de açúcar - 125g de manteiga ou margarina - 150g de chocolate preto de culinária - 1 colher de sopa de cognac ou de vinho do Porto. Bater as gemas com o açúcar, derretendo o chocolate com a manteiga em banho maria e juntando-se pouco a pouco o preparado das gemas com o açúcar. Bater as claras até ficar em ponto "castelo", depois disso juntar a colher de cognac, mexendo e juntando devagar ao preparado anterior, deitar num recipiente e por no frigorífico. Receita: www.netmenu.pt Diário de Notícias:www.dn.pt - Comer Chocolate
Este artigo respeita as normas do novo Acordo Ortográfico.
segunda-feira, fevereiro 20, 2012
Filipe de Freitas Leal
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As antigas cerimónias de protocolo em que os súbditos beijavam a
mão de sua majestade o rei, a rainha e a família real, prestando-lhes
vassalagem, acabou oficialmente há precisamente 154 anos no ano de 1858, e
manteve-se na igreja com os fieis a beijar os anéis do bispo ou
do cardeal.
Facto curioso da história de Portugal foi o Rei D. Pedro I, que levantou do
túmulo os restos mortais de sua amada D. Inês de Castro, levou-a para o palácio
e pôs toda a corte a prestar-lhe vassalagem, beijando a mão da "Rainha
Morta".
Olhando bem para o hábito na monarquia, nota-se que no fundo traduzia-se em
troca de favores, de culto da personalidade e de um hábito que derivava do
feudalismo, acabado na monarquia, manteve-se vivo na área eclesiástica, sendo
os fiéis a prestar vassalagem ao beijar o anel pastoral e ajoelharem-se perante
o bispo ou o cardeal.
Costume que simbolicamente passou para a República e manteve-se
no Estado novo, sendo nos ditados populares, o beija-mão representa o político
ou empresário interesseiro, oportunista que tenta cativar as atenções dos
governantes com o intuito de ver realizados os seus interesses pessoais
(aplica-se também a grupos económicos quer nacionais quer estrangeiros).
O pós 25 de Abril, não está livre da figura do "Beija-mão", que
não só, não acabou como se intensificou com a entrada do país na CEE e na busca
desenfreada de fundos comunitários, que vieram aos milhões, mas que não
enriqueceram o povo português.
No entanto o "Beija-mão" da linguagem popular, que tanto se
refere à busca de interesses pessoais, sem falar noutras práticas
correlacionadas, esse sim deve se extirpar, a bem do desenvolvimento
de um país com mais ordem, mais progresso e menos mediocridade política.
O aceitável embora já muitodemodê,
é o hábito de beijar a mão, como sinal de amor e respeito por pessoas da
família ou o beijar a mão de uma mulher de quem se está enamorado, que é aliás
muito antigo, há relatos que já havia esse costume na Grécia antiga e no
Império Romano.
Filipe de Freitas Lealnasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas os.
sexta-feira, fevereiro 10, 2012
Filipe de Freitas Leal
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Aqui
está à uma lista, de sítios da internet ligados ao setor da educação e do
ensino a distância, uma ferramenta indispensável na aquisição de informação e
apoio, no processo de estudo autodidático.
Estão divididos em dois grupos, sendo o primeiro o de sítios institucionais do
ensino e o segundo grupo, contém hiperligações para revistas científicas de
diferentes áreas, desde a sociologia à Ciência Política, passando pelo Serviço
Social e pela Medicina.
Filipe de Freitas Lealnasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
quarta-feira, fevereiro 08, 2012
Filipe de Freitas Leal
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She moves like she don't care Smooth as silk, cool as air Ooh, it makes you wanna cry She doesn't know your name And your heart beats like a subway train Ooh, it makes you wanna die Ooh, don't you wanna take her Ooh, wanna make her all your own Maria, you've gotta see her Go insane and out of your mind Latina, Ave Maria A million and one candle lights I've seen this thing before In my best friend and the boy next door Fool for love and full of fire Won't come in from the rain She's oceans running down the drain Blue as ice and desire Don't you wanna make her Ooh, don't you wanna take her home Maria, you've gotta see her Go insane and out of your mind Latina, Ave Maria A million and one candle lights Ooh, don't you wanna break her Ooh, don't you wanna take her home She walks like she don't care You wanna take her everywhere Ooh, it makes you wanna cry She's like a millionaire Walkin' on imported air Ooh, it makes you wanna die Maria, you've gotta see her Go insane and out of your mind Regina, Ave Maria A million and one candle lights
Maria
Ela se move como se não ligasse Suave como seda, fresca como o ar Ooh, dá vontade de chorar Ela nem sabe seu nome E o seu coração bate rápido como o metrô Ooh, dá vontade de morrer Ooh, você não quer levá-la? Ooh, não quer que ela seja sua? Maria você tem que vê-la Enlouquecer e perder a cabeça Latina, Ave Maria Um milhão e uma velas acesas Eu já vi isso acontecer antes Com meu melhor amigo e com o vizinho do lado Tolo apaixonado e queimando por dentro Não sairá da chuva Ela é oceanos descendo pelo ralo Azul como gelo e desejo Você não quer possuí-la? Ooh, não quer levá-la para casa? Maria, você tem que vê-la Enlouquecer e perder a cabeça Latina, Ave Maria Um milhão e uma velas acesas Ooh, você não quer possuí-la? Ooh, não quer levá-la para casa? Ela anda como se não ligasse Dá vontade de levá-la para todo lugar Ooh, dá vontade de chorar Ela é como uma milionária Andando sob ar importado Ooh, dá vontade de morrer Maria, você tem que vê-la Enlouquecer e perder a cabeça Regina, Ave Maria Um milhão e uma velas acesas
Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - Convertido pelo Lince
segunda-feira, fevereiro 06, 2012
Filipe de Freitas Leal
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Não é de hoje que
Portugal necessita de redesenhar o seu território, de modo a partir dessa
divisão criarem-se e desenvolverem-se políticas setoriais e administrativas.
No
entanto, e passados séculos e tentativas várias, o resultado final tem sido
sempre o mesmo, a incongruência das propostas e a nulidade do processo de regionalização,
tudo isto à guisa de se defender que Portugal é uma nesga de terra, tão pequena
que não vale a pena dividir os portugueses, no entanto as razões ainda que
culturais ultrapassam a simplicidade das palavras dos que se opõe ao mapa
administrativo. Portugal foi no passado dividido em Comarcas, que estavam sujeitas à divisão judicial, as comarcas eram subdivididas em Concelhos ligados à divisão política, e estes por sua vez estavam ligados à divisão eclesiástica, dividindo-se em freguesias, cada uma freguesia correspondia a uma igreja, onde se ministravam os batizados, casamentos e óbitos, e os respectivos registos. Mais tarde as comarcas receberam o nome de Províncias, eram seis, Douro e Minho, Trás-os-montes, Beira, Estremadura, Alentejo e Algarve; esta divisão durou do século XV ao Século XVII, quando as comarcas passaram a ser a subdivisão das províncias, mantendo o seu vinculo judicial. Após a Revolução Liberal de 1832, e a constituição que nasceu dessa revolução, o país sentiu necessidade de reorganizar o seu mapa administrativo, tendo surgido várias propostas, em diferentes épocas. O mesmo surge com a implantação da República, pelo que os novos governantes burgueses e republicanos, aboliram as províncias (que se mantiveram na cultura popular) e adotaram os distritos (que eram os círculos eleitorais da monarquia como administração provisória. O Derrube da I República e a instauração do Estado Novo, bem como a instalação da ditadura de António de Oliveira Salazar, fizeram esfriar os ânimos e as necessidades de se encontrar um mapa administrativo. Tendo sido proposto mais tarde pelo Presidente do Concelho Marcello Caetano, que defendia uma nova divisão administrativa tendo em conta a geografia humana. Uma vez deposto o regime de Marcello Caetano, só se voltou a falar de regionalização em 1979, quando foi votado no Parlamento as propostas, era então o governo da AD, e o país é dividido experimentalmente em 5 Regiões, mantendo-se os distritos e os seus governadores nomeados por Lisboa. Na revisão constitucional de 1998, os distritos são extintos, mantendo-se provisoriamente, e são criadas as Regiões Administrativas, tendo sido feito posteriormente o referendo sobre as Regiões, que foi recusado pela maioria dos eleitores, e assim Portugal ficou num impasse sem Regiões, sem Distritos cujos cargos de governadores civis foram extintos em 2011, e assim acentua-se o atraso de um país que não divide para melhor governar, mas divide os portugueses para melhor reinar. Sabe-se contudo, que os países mais atrasados da Europa, são precisamente os que não têm divisões administrativas, que permitam o desenvolvimento e a justiça social de modo equitativo para as suas diferentes regiões e populações. Espero que talvez no Século XXII as coisas mudem um pouco em Portugal.
Filipe de Freitas Lealnasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas os.
quarta-feira, fevereiro 01, 2012
Filipe de Freitas Leal
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Inserido no projeto ITEMS - Innovative Teaching for European Museum Strategies, da Comissão Europeia, no âmbito de um programa que envolve a população ativa no Lifelong Learning Programe (Leonardo da Vinci), tendo como objetivo principal, debater importantes temas pedagógicos, tais como a ligação e relação entre professores e educadores de museus, com o intuito de criar pontes de ligação entre escolas e museus, contribuindo assim para um novo olhar sobre os museus e sua importância no desenvolvimento da aprendizagem e da cultura, e do modo como os museus se apresentam ao público.
O seminário destina-se essencialmente a parceiros do projeto ITEMS, professores, profissionais de museus, estudantes, investigadores e demais interessados neste seminário onde serão abordados temas como: Apresentação do projeto ITEMS; Experiencias educativas direcionadas ao público escolar; Relação entre escolas e museus entre outros.
Tema: Museus portugueses e projetos com escolas
Local e Datas: 20 e 21 de fevereiro no Museu Coleção Berardo - Lisboa (Auditório), segue na Casa das Histórias Paula Rego (Auditório) 22 de fevereiro.
Morada: APECV - Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual - Rua do Heroísmo, 34 - 1º Andar. Sala 2 / 4300-256 - Porto
Filipe de Freitas Lealnasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Blog de cariz humanista, com artigos sobre serviço social, solidariedade, filosofia, política, cultura, artes, trabalhos académicos.
O Logotipo do Blog, representa o movimento e a centralidade que Humanidade deve ter nas questões sociais.