Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
Livros para gostar de Ler
Artigos sobre Livros, Literatura, ensaios e temas afins.
Temas da atualidade internacional
Aborda temas de Relações Internacionais, Politica Externa, Economia global, Geopolítica.
Sociologia para o Mundo Atual
A sociologia é numa ciência que tenta compreender as causas dos males sociais, e visa dar as respostas adequadas, para a implementação de políticas pública, tendo por isso, um compromisso com o mundo moderno..
quarta-feira, julho 25, 2012
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Amos Oz é de longe um dos mais conhecidos e
conceituados escritores judeus da atualidade, tendo
recebido inúmeros prémios, como oPrémio Goethe em 2005 e oPrémio Príncipe das
Astúriasem 2007,
entre outros, Amos Oz nascido em solo israelita, mais precisamente na
cidade sagrada de Jerusalém, no preciso ano em que começou a II Guerra Mundial,
que viria a culminar no Holocausto e na criação do Estado de Israel
em 1948; seus pais fugiram de Odessa na Ucrânia, em 1917 em plena revolução
soviética. O seu nome de nascimento era Amos Klausner e adotou o novo nome após
a experiência de ter vivido e trabalhado num kibutz, após ter saído
estudou letras e filosofia na Universidade Hebraica de Jerusalém, os seu
primeiros livros editados foram pequenos contos no inicio dos anos 60.
Oz participou na guerra dos
seis dias em 1967 e da guerra do Yom Kippur em 1973, tendo fundado oMovimento Pacifista Paz Já (Shalom
Achshav - שלום עכשיו)após o serviço militar,
sendo hoje um dos grande lideres pacifistas de Israel.
Os seus livros têm um
marcante cunho da sua filosofia humanista e pacifista; como em "Na Terra
de Israel" escrito em 1982, "Uma História de Amor e
Trevas" de 2002, mas o que marca muito o protagonismo de Amos Oz na
atualidade é"Contra o
Fanatismo"escrito em
2004 e que está impregnado de uma filosofia pacifista e pacificadora tendo ele
mesmo sido vitima do fanatismo anti-semita, defendia a paz como
solução, não apenas para a questão israelo-árabe mas para a Paz Mundial no seu
todo, defendendo que a guerra nasce antes da política, na mente e no coração
dos homens através dos preconceitos, de raça, credo, nacionalidade,
género entre outros, tornando-se urgente combater o preconceito e o
fanatismo como forma de promover uma paz, sólida e duradoura.
Filipe de Freitas Lealnasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Lealnasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
terça-feira, julho 24, 2012
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Cartoon apresentado no Jornal "The New York Times" da autoria de Tom, editado em 29 de fevereiro de 2012 inicialmente no jornal Trouw de Amsterdão, retratando a subserviencia das Nações Unidas face à carnificina na Síria do regime de Al-Assad.
Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - Convertido pelo Lince
Blog de cariz humanista, com artigos sobre serviço social, solidariedade, filosofia, política, cultura, artes, trabalhos académicos.
O Logotipo do Blog, representa o movimento e a centralidade que Humanidade deve ter nas questões sociais.