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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

D-us Ouviu as Minhas Preces

D-us ouviu as nossas orações e atendeu a nossa fé. Obrigado pelo apoio e carinho nos momentos difíceis.



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Não poderei me queixar, D-us ouviu sempre as minhas orações.
No entanto nem sempre eu tenha sabido observar isso. Mas D-us agiu.
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sábado, 29 de setembro de 2012

Etcetera - As Contradições e a fé

A Oração e a Fé de Mãos dadas.
As grandes filosofias religiosas, são imutáveis.
E são imutáveis porque o núcleo no qual se forma a sua filosofia é extremamente simples e acessível a todos.

As grande religiões só são mutáveis no que é falível e humano.
Ora o AMOR que está na base de todas as religiões, não é falível, é perene.

O Mistério é que esse AMOR, e essa FÉ são percebidas pela nossa mente, nem pelas nossas mãos, ou olhos, mas tão somente pelo nosso coração se for simples, o grande problema é conquistar hoje a simplicidade.


Por Filipe de Freitas Leal



Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, É Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico, teológico e poético.

domingo, 1 de agosto de 2010

Festival RTP - Oração - António Calvário

Ano: 1964;
Interprete: António Calvário;
Música: João Nobre;
Letra: Francisco Nicholson e Francisco Bracinha.
Eurovisão: Representou Portugal na Dinamarca em Copenhaga.
Qualificação: 13.º lugar, 0  pontos.
Vencedor:Itália - Non ho l'età. por Gigliola Cinquetti.

Senhor,
A teus pés eu confesso
- senhor,
Meu amor maltratei!
Senhor,
Se perdão aqui peço,
Não mereço!
Senhor,
Meu amor desprezei
E pequei!
Perdão,
No entanto eu te imploro!
Senhor,
Tu, que és a redenção!
Eu sei que a perdi e que a adoro
E eu choro
Senhor,
Ao rogar seu perdão!
Senhor,
Eu confesso o perjúrio de tantas promessas!
Senhor,
Eu errei mas na vida
Encontrei a lição!
Senhor!
Eu t´ imploro, senhor, ó meu deus:
Não t´ esqueças da minha oração!
Senhor,
Ó bondade infinita, dai-me o seu perdão!
Amor
Por amor eu na vida jamais encontrara!
É tarde!
Caminho pela vida perdido na dor!
Senhor,
Este amor é mais puro que a jóia mais rara,
Que o mais puro amor!
Senhor
Se o amor é castigo,
Perdão meu senhor!



Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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