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sábado, 4 de junho de 2022

Porte de Armas - A Banalidade da Violência

A violência entra sorrateira na nossa vida, e sem darmos conta, divertimo-nos com a banalidade dos tiroteios, dos massacres e dos assassinatos, que são propagados através dos meios de comunicação e os audiovisuais como os filmes de cinema, as séries policiais na televisão e os videojogos, tudo isto pejado de armas e sangue, ou ainda na imprensa com jornais e telejornais com notícias das atrocidades das guerras, e assim, alimentamos os nossos jovens com violência do pequeno-almoço ao jantar, até que a violência passa a fazer parte intrínseca da cultura ocidental, com maior gravidade na sociedade estadunidense, visto que em 2022 até ao fim de maio, foram registados 144 tiroteios, com 256 vitimas, ataques ocorridos maioritariamente a escolas, mas também hospitais, supermercados e até templos religiosos.

Posto isto, podemos aferir que o livre porte e uso de armas, revela ser a fonte da decadência civilizacional que se vive hoje no Ocidente, e em particular nos EUA; tornando-se no maior perigo ao Estado de Direito e à Democracia.
"Quem com ferro mata, com ferro morre!". A Lei das armas, volta-se de forma implacável contra os cidadãos estadunidenses, pessoas inocentes, que não têm culpa de nascer e viver num país de incongruências.

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

sábado, 7 de novembro de 2020

A Derrota e o Legado de Trump

Não sou fã do modo de se fazer política nos Estados Unidos e nem sequer da cultura estadunidense, daí que para mim tanto faz, Biden ou Trump, os EUA serão o que sempre foram, rivais da Europa, inimigos da China e da Rússia. Só a nível interno que há diferenças substanciais, os democratas
tendem a ser mais pacíficos e atentos a questões sociais, mas ambos ideologicamente Neoliberais, tanto no plano económico como na política internacional.

Trump todavia, foi um Presidente republicano diferente dos antecessores, visto que primou pela paz, a fim de não gastar dinheiro do erário publico com guerras, Trump foi muito positivo no que concerne à politica internacional para a Paz no Médio Oriente, reconheceu Jerusalém como a Capital de Israel, e concluiu acordos de paz entre Israel os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein; Trump estava também a preparar um acordo de paz entre Israel e a Arábia Saudita, resta-nos ver em que irá ficar este projecto com o governo democrata de Biden, (presumo que na gaveta para agradar gregos e troianos).

Quanto aos erros de Trump, deveram-se fundamentalmente ao modo inusitado, provocador e até mal-educado como fez política, através das "Bocas" ou das "indiretas" que constantemente publicava no twitter; algo que sinceramente é desagradável para todos os que têm dois dedos de testa e não se deixam ir em cantigas, mas informo-vos que hoje em dia é pratica corrente, comum à Esquerda e à Direita, e se esta é a nova maneira de estar e de fazer política, saibam que estamos em muito maus lençóis daqui para a frente. E não falo apenas dos EUA.

Para finalizar, a capitulação de Trump deveu-se à Covid-19 e ao numero elevadissimo de mortos e das políticas inadequadas na área da saúde, até porque Trump fez bandeira de campanha acabar com o "Obama Care" e cometeu o erro de subestimar o perigo da Pandemia.

Por outro lado, todos já sabem e devem ter notado que o confuso sistema eleitoral estadunidense é nesta época algo inadequado, pelo que faz-se necessário alterar o sistema de Eleição Indireta por Colégio Eleitoral, para o sistema de Eleição Direta proporcional, ou seja, pelo método de Hondt.

sábado, 3 de outubro de 2015

Cartoon # 22 - Assim São os Abstencionistas

Dia 4 de outubro realizam-se as eleições legislativas em Portugal, para eleger os 230 deputados para o Parlamento, sendo que paira sobre toda a Europa o fantasma do abstencionismo eleitoral, de tal forma que o atual Presidente da República foi eleito à primeira volta tendo havido uma abstenção superior a 54% dos eleitores, o que normalmente em outros países exigira uma segunda volta.


O autor deste Cartoon é Nick Anderson, um cartoonista estadunidense, aqui refere-se ao abstencionismo no Estado do Texas nos Estados Unidos da América, em que os abstencionistas estão convencidos que o seu voto não alteraria nada na vida política do seu País e do seu Estado.

Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Netanyahu Denuncia com Silêncio os Erros da ONU

Benyamin Netanyahu, impressionou os assistentes no seu discurso durante a 70ª Assembleia das Nações Unidas, ao fazer silêncio durante 45 segundos, como forma de protesto contra o Acordo Nuclear entre o Irão e as potencias mundiais reunidas no G5+1, que são os cinco membros com assentos permanentes no CS Conselho de Segurança da ONU, (Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha) e o Irão, que chegaram a acordo no dia 13 de julho de 2015.
O Acordo Nuclear com o Irão, revela-se como um ato de total ingenuidade política e de falta de lucidez da diplomacia estadunidense, mas também de todos os que com assento na ONU lhe deram aval.
Benyamin Netanyahu cobre-se totalmente de razão da cabeça aos pés, ao denunciar um silêncio sistemático e ensurdecedor dos países representados na ONU, face às ameaças iranianas ao Estado de Israel e ao seu povo, sem falar que as Nações Unidas, são o organismo que por sua vez, coloca ou retira determinados estados da lista de apoiantes do terrorismo consoante interesses geopolíticos, económicos ou meramente para seguir a batuta dos EUA.
As decisões diplomáticas estadunidenses e europeias, têm revelado nos últimos 30 anos, como sendo a principal causa dos principais conflitos,como por exemplo a Guerra Civil Síria e o surto de refugiados para a Europa.


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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