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terça-feira, 23 de janeiro de 2024

O Bluff de Netanyahu pelos Acordos de Abraão


Netanyahu ao recusar a solução dos dois Estados, na verdade poderá estar a fazer bluff, não é uma certeza, mas faz sentido, caso se verifique, pois poderá ser uma mera estratégia política, na medida em que pretende obter garantias de reconhecimento e segurança para o Estado de Israel perante os países árabes sunitas e assim, isolar e enfraquecer a posição do Irão e dos seus proxys como o Hamas e o Hezbollah. E obtidas as garantias de paz e reconhecimento político, aceitará a criação de um Estado Palestiniano desmilitarizado e livre do Terrorismo.

O tempo não tardará a dizer se estou certo ou errado.
Aliás, a proposta de Israel de oferecer um cessar-fogo de dois meses em troca da libertação dos reféns, que foi recusada pelo Hamas, mostra ao mundo quem está a ter má vontade política neste conflito.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Netanyahu Denuncia com Silêncio os Erros da ONU

Benyamin Netanyahu, impressionou os assistentes no seu discurso durante a 70ª Assembleia das Nações Unidas, ao fazer silêncio durante 45 segundos, como forma de protesto contra o Acordo Nuclear entre o Irão e as potencias mundiais reunidas no G5+1, que são os cinco membros com assentos permanentes no CS Conselho de Segurança da ONU, (Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha) e o Irão, que chegaram a acordo no dia 13 de julho de 2015.
O Acordo Nuclear com o Irão, revela-se como um ato de total ingenuidade política e de falta de lucidez da diplomacia estadunidense, mas também de todos os que com assento na ONU lhe deram aval.
Benyamin Netanyahu cobre-se totalmente de razão da cabeça aos pés, ao denunciar um silêncio sistemático e ensurdecedor dos países representados na ONU, face às ameaças iranianas ao Estado de Israel e ao seu povo, sem falar que as Nações Unidas, são o organismo que por sua vez, coloca ou retira determinados estados da lista de apoiantes do terrorismo consoante interesses geopolíticos, económicos ou meramente para seguir a batuta dos EUA.
As decisões diplomáticas estadunidenses e europeias, têm revelado nos últimos 30 anos, como sendo a principal causa dos principais conflitos,como por exemplo a Guerra Civil Síria e o surto de refugiados para a Europa.


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Israel - Acordo de Cessar-fogo de 72 horas

Abriu-se uma hipótese para a paz, e para resgatar a imagem de Israel na política externa, sobretudo por razões que são também e acima de tudo de caráter mais humanitário que político.

Israel confirmou domingo à noite, o Acordo de cessar-fogo, de 72, acordado com o mediador do conflito, o Egito, e começa na terça feira pelas 5h00 (hora de Greenwitch), este cessar-fogo mais que uma oportunidade para ações humanitárias, é uma oportunidade de Israel por à prova o Hamas, face à reação que venha a tomar, e saber se será igual aos anteriores quatro cessar-fogo, visto ter o Hamas recusado os mesmos com o intuito de provocar a reação de Israel, e levar o conflito a um nível de irreversibilidade.

Esperemos e vejamos se a partir daqui, se poderá entrar em negociações com a Autoridade Palestiniana e o seu legitimo representante Mahmoud Abbas, para poder-se sentar à mesa das negociações, essa sim, será a batalha final que derrotará por completo o terrorismo extremista, e poderá permitir a Independência da Palestina bem como a Paz a Israel.

Por Filipe de Freitas Leal




Sobre o Autor



 - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)

 
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