segunda-feira, 17 de abril de 2023

Livro que Explica a Ciência Política em 50 Lições



         Estar informado sobre os assuntos relativos à política é sobretudo uma necessidade, visto que é da política que saem as grandes decisões que influenciam a vida de toda a sociedade e através dela, a vida de cada um de nós, tanto pelas decisões da política monetária, que define o valor da moeda e esta por sua vez, surtirá influência sobre os preços dos produtos, bens e serviços que afetam o consumidor final, como também pela política económica, que define as regras fundamentais em que determinado mercado funciona, quer seja num país de economia liberal, quer seja num país de economia planificada.

Dos objetivos setoriais emanam as políticas públicas e destas emanam as políticas sociais, sendo estas últimas as que dizem respeito aos sistemas de proteção social na doença, na velhice, no desemprego e noutras situações ou necessidades fundamentais da vida em sociedade, como a educação básica, a saúde pública, a habitação, os transportes públicos e as vias de acesso, as políticas laborais, o combate ao trabalho infantil, os incentivos ao emprego, à formação profissional e os incentivos à contratação.

Pela política, nas suas mais diversas dimensões, quer internacional, quer nacional ou regional, surgem de forma entrecruzada os projetos de cooperação económica para o desenvolvimento com outros países e povos, as obras públicas, a livre circulação de pessoas e bens; o apoio à exportação a partir do desenvolvimento da indústria, agricultura e pescas; a preservação do meio ambiente e das reservas florestais; também é pela intervenção política que se promove o turismo, a melhoria dos meios de comunicações e transportes, portos, aeroportos e ferrovias; promove-se também o intercâmbio entre universidades com vista ao desenvolvimento científico, pelas quais se obtêm as melhorias necessárias para o setor da saúde familiar e hospitalar; elaboram-se programas de segurança pública e do combate à criminalidade; determinam-se prioridades para os apoios ao Terceiro Setor e à reinserção social, entre outros.

No que concerne à descrição sobre a política, exposta acima, é fundamentalmente a exemplificação de como a política pode ser exercida, para que toda a sociedade se desenvolva e nela, cada um de nós possa crescer e realizar-se como pessoa humana.

Este livro foi escrito de forma clara e concisa para quem queira debruçar-se sobre a política, neste sentido, foi utilizado o método de perguntas, de modo a suscitar o interesse do leitor, deixando de lado uma linguagem excessivamente técnica, pelo que foi adotada uma linguagem acessível, tal como uma amena conversa sobre política, tendo o livro sido organizado nas seguintes cinco partes:

Parte I - Diz respeito aos fenómenos políticos em si;

Parte II - Aborda os sistemas políticos;

Parte III - Noções gerais sobre Estado, Nação e Povo;

Parte IV - Foca a subversão e as revoluções;

Parte V - Foca o Orçamento de Estado e as políticas públicas e sociais.

O presente livro foi pensado para ser um livro de consulta e não um manual que se leia do princípio ao fim, pelo que conta no final com um Glossário de 26 páginas contendo 136 entradas e uma lista com o significado das siglas aqui utilizadas, espero portanto, que este livro seja bem recebido pelos leitores e que os mesmos possam encontrar aqui as respostas que procuram.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.


https://www.createspace.com/5302452

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sexta-feira, 14 de abril de 2023

Macron e a Retórica da Soberania Europeia


Emmanuel Macron foi aos Países Baixos em campanha, a fim de defender a sua insistente ideia de "Soberania europeia", sobretudo no que concerne à defesa comum,
 todavia, a soberania europeia é algo que não existe de facto, pelo menos ainda não, e não tem como existir enquanto não for implementada uma Federação que englobe os Estados Membros que aceitem ceder a sua soberania nacional, o que faz com que esses países passem a ser "Estados Vassalos", ou seja, com autonomia, mas sem soberania.

Macron afirmou nos Países Baixos, que defender a Soberania Europeia "significa que
devemos ser capazes de escolher os nossos parceiros e desenhar o nosso próprio destino, em vez de sermos meras testemunhas da evolução dramática do mundo", referia-se a uma política externa e de defesa comum, mas surge a questão: a que preço? Ou ainda; será viável uma politica externa comum que agrade a todos de Norte a Sul e de Leste a Oeste? É preciso lembrar que "Soberania Europeia" é um conceito novo, que surge das divergências com as políticas externa e comercial face aos EUA com a China, mas também com o escalar da guerra da Ucrânia, é um conceito mais avançado e totalmente diferente da ideia de "Cooperação entre Estados", precisamente porque requer uma sólida politica única e comum.

Defender uma cidadania europeia, uma soberania europeia ou mesmo a transformação da UE numa Federação, uma espécie de Estados Unidos da Europa, é eliminar a independência Nacional de cada um dos Estados Membros, e é precisamente este o perigo que leva ao crescimento dos partidos nacionalistas, tanto à Esquerda com os partidos radicais com a retórica "anti-UE", e "anti-Euro", e também com os partidos Nacionalistas de Direita, como a Frente Nacional em França, o Vox em Espanha, o Chega em Portugal, ou ainda os Irmãos de Itália, entre outros por toda a Europa comunitária, e que estão a defender a sua nação e a dizer com os seus manifestos políticos, "Europa Sim, federação Não".

Esquerda e Direita à parte, o certo é que o tema interessa a todos, e os europeus têm o direito de saber e o dever de se informar para o que poderá acontecer, este assunto está a ser estudado, debatido e divulgado por vários académicos, como Douglas Murray, cientista político, comentador e autor de vários livros de política, aponta no seu livro "A Estranha Morte da Europa", que uma a uma, as políticas europeias tem como objetivo, ou no mínimo como consequência, a extinção das nações europeias, só com o fim de cada uma das etnias e da sua identidade nacional é que será possível transformar a Europa numa federação, mas ainda que venha a ocorrer já não será a Europa.

Outros livros do mesmo autor com bastante pertinência para o tema, são "A Guerra ao Ocidente" e "A Insanidade das Massas", ambos editados em Portugal pela Editora Almedina, há também o livro "Ciência Política em 50 Lições" da autoria de Filipe de Freitas Leal, à venda pela Amazon.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.


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terça-feira, 11 de abril de 2023

Políticas de Imigração e Natalidade

Contrariamente do que parece ao senso comum, as políticas de imigração nada têm a ver com os índices de criminalidade; eu já fui emigrante por largos anos e sei do que estou a falar. Nós emigrantes portugueses nunca fomos vistos ou tratados como criminosos. Muito pelo contrário, sempre fomos reconhecidos ao redor do mundo, como uma comunidade trabalhadora e ordeira.

É urgente fazer-se em Portugal uma nova política de imigração, porque tem a ver com uma política humanista, que é saber fazer a seleção dos imigrantes de acordo com as necessidades do nosso mercado de trabalho, e também, saber receber e acolher os imigrantes condignamente, com contratos de trabalho e habitação.

De igual modo, urge criarem-se mecanismos contra a imigração ilegal no Mar Mediterrâneo e nos aeroportos europeus, tais como exigir vistos de turismo para entrada controlada no país, e ainda, repatriar os imigrantes ilegais. À imigração legalizada com contrato, devemos dizer SIM, é algo positivo para o país, ao Tráfico Humano e à imigração ilegal, dizemos NÃO, porque é negativo para o país e um risco para os imigrantes.

É ainda necessário, fazer-se a reposição do saldo populacional, também e em simultâneo, através de políticas de Natalidade, que permita aos jovens casais portugueses, terem melhores condições de vida para constituírem família e para terem filhos, não só para diminuir a dependência do factor "imigração" no mercado de trabalho, mas para perpetuar as características, a cultura e as tradições nacionais da população autóctone, que permitam a fixação no território nacional, regional e local.

Todas estas políticas carecem de vir acompanhadas por boas políticas sociais, nomeadamente no que concerne à habitação oferencendo condições justas de aluguer ou compra, dando prioridade à fixação dos nossos jovens no interior e desenvolver a sua região. 

Se preferir pode ouvir o artigo.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

terça-feira, 4 de abril de 2023

Brasil Passou a ser um país de Emigração


O número de imigrantes brasileiros em Portugal é muito superior a 276 mil, calcula-se em bem mais de 400 mil, visto que só no último ano foram legalizados mais de 120 mil brasileiros, e está a ser feita uma legalização extraordinária, há ainda os que estão por pedir a legalização através da Manifestação de Interesse, e não se conta com os que já adquiriram a cidadania portuguesa, pois esses passam a contar como cidadãos nacionais de Portugal pelo processo de "naturalização" e como tal, não entram para as estatísticas no que concerne à imigração.

Posto isto, verifica-se que os papéis inverteram-se, antes Portugal era um país de Emigração (ainda o é mas com outras característica e outra realidade socioeconómica), hoje Portugal é fundamentalmente um país de Imigração, sobretudo de mão de obra indiferenciada. Quanto ao Brasil que foi claramente um País de Imigração, que acolheu largos milhões de estrangeiros, incluindo várias gerações de portugueses que para lá emigraram, depois da independência, embora houvesse um período de interdição na entrada de portugueses no Brasil após a independência ocorrida em 1822, mas que voltou a acentuar-se uma nova onda de emigração de portugueses para o Brasil a partir de 1918 após a I Guerra Mundial. Hoje o Brasil devido às crises políticas e económicas, sociais e um índice elevado de violência, fez com que se desenvolvesse um êxodo, os brasileiros passam a emigrar, hoje há perto de 5 milhões e meio de brasileiros espalhados pelo mundo, a maioria nos EUA, seguindo-se Portugal como segundo país de acolhimento, claramente o Brasil é hoje um País de Emigração fez deixou de ser um país de Imigração, para ser um país de Emigração.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

segunda-feira, 3 de abril de 2023

Operação - O Multiplo sentido das palavras


Quantas vezes não teremos sido mal interpretados, mesmo tendo-nos expressado bem?
Por causa disso, certo dia, um autor anónimo criou a história que abaixo vou contar-vos:

Numa escola primária, a Professora pede aos alunos do 4° ano para fazerem uma redação, e na redação, utilizar a palavra operação.
Os alunos apresentam a redação e a professora analisa uma a uma e verifica que:
- Para os alunos filhos de operários metalúrgicos, operação lembra-lhes a execução do fabrico de uma peça metálica;
- Para os que são filhos de polícias, operação tráz-lhes à memória uma ação de segurança para combater os criminosos;
- Para os filhos de bancários, operação parece-lhes ser o trabalho que realiza um investimento financeiro;
- Para os que são filhos de bombeiros, operação é a ação de apagar um incêndio ou o resgate de uma vítima;
- Para os filhos de médicos, operação é entendida como toda a cirurgia feita a um doente;
- Para os filhos de professores de matemática, vêm a palavra operação como sendo as equações e cálculos matemáticos;
- Para a professora, operação é levar a cabo o seu trabalho de ensinar.
São várias as interpretações sobre uma mesma palavra, depende sempre do contexto, mas também depende de factores sociais, económicos, etários e culturais. É por isto que devemos pensar sempre antes de falar, saber analisar o público, escolher bem os termos certos para podermos passar a mensagem de forma inequívoca.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

Elly Schlein é a Primeira Mulher a Liderar o Cento-Esquerda em Itália


Ao contrário do que se previa, foi uma jovem de 37 anos a ganhar as eleições primárias para a liderança do Partido Democráta (PD) em Itália, chama-se Elly Schlein assumiu hoje mesmo a liderança do Centro Esquerda italiano ao tomar posse como Secretária, nasceu em maio de 1985, é natural da Suiça do municipio de Lugano, entre outros cargos exercidos muito jovem foi deputada ao Parlamento Europeu e Vice-Presidente da Região Administrativa de Emília-Romana.

Um dos seus objetivos políticos agora que é a líder da Esquerda moderada italiana é o de poder unir  partido e reergue- lo nas próximas eleições europeias que ocorrem em maio ou junho de 2024O PD é a junção dos antigos partidos PSI Partido Socialista Italiano e do PCI Partido Comunista Italiano transformado em PDS Partido dela Sinistra. Além de Elly Schlein como Secretária, o PD é presidido por uma mulher, Valentina Cuppi. 

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

Pedro Nuno Santos Sai do Governo

Pedro Nuno Santos (esq) ao Lado de António Costa (dir).

A remodelação ministerial que António Costa promoveu no decurso de acusações de irregularidades a dois dos seus ministros e a alguns secretários de Estados, foi a meu ver, inteligente e pragmática, muito ao contrário do que se tem falado na imprensa, que vai muito a reboque dos comentários velados do Presidente da República.

Primeiro porque não há uma ´Crise Política´ em Portugal, o que se passou foi uma crise ministerial que já está resolvida, ou pelo menos resolvida por agora, mas seja como for, tal não justifica de todo, o circo de uma moção de censura no Parlamento promovido pela IL Iniciativa Liberal de Direita, aliás há problemas maiores na República que carecem que ser assinalados e analisados com seriedade pela oposição e solucionados pelo Poder Executivo.

Nesta reforma, saiu o Ministro Pedro Nuno Santos, (que era o mais dinâmico e visionário), e fica uma fruta estragada no cesto do governo, falo de Fernando Medina, não pela pessoa em si, mas pelos ataques que a ele serão feitos com vista a descredibilizar o governo de António Costa. A realidade é que a oposição e os grupos de pressão pediram a cabeça de João Baptista, mas a que entregaram era a de Pedro Nuno Santos; todavia, a culpa não morreu solteira, a verdade virá ao de cima.
Para além disto, tenho a certeza de que não é a morte política de Pedro Nuno Santos, mas talvez o início de um longo caminho de militância para a liderança e renovação do PS Partido Socialista.

Sente-se uma excessiva influência do aparelho partidário non seio do governo, e que é nefasta na medida em que está a destruir a imagem do Primeiro Ministro e do gabinete como um todo, e por sinal, Costa é considerado um bom político e um bom Primeiro Ministro, mas necessita de conquistar uma inequívoca independência face ao aparelho do partido, para assim, promover uma reforma ministerial que redefina os objetivos setoriais prioritários e possa reconquistar a confiança dos portugueses.

Há Ministros e talvez até secretários de Estado que devem ser afastados enquanto é tempo, Fernando Medina é um deles, bem como a sua equipa de secretários de Estado, Alexandra Reis já saiu e nem deveria ter entrado, estes apenas dois nomes, a ponta do Iceberg entre alguns deles.
Um Governo para ser bom, necessita de profissionais tecnicamente competentes, e não de militantes partidários meramente disponíveis, além de ter que ter um cuidado redobrado com as compatibilidades profissionais e éticas antes de lançar convites ou de fazer as nomeações.

A saída de Pedro Nuno Santos da Direcção Nacional do Partido Socialista, não pode nem deve ser, a meu ver, considerada uma oposição interna a António Costa, mas o reforço de uma ala Esquerda do PS, que é critica aos avanços do liberalismo, e que vai preparar uma alternativa política à sucessão na liderança interna, na definição de objetivos e das estratégias para o PS adaptar-se a novos desafios de futuro, e assim, assumir o seu papel na esquerda portuguesa.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

 
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