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Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
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Sociologia para o Mundo Atual
A sociologia é numa ciência que tenta compreender as causas dos males sociais, e visa dar as respostas adequadas, para a implementação de políticas pública, tendo por isso, um compromisso com o mundo moderno..
quarta-feira, novembro 09, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Um dos maiores
economistas de sempre, que foi muito influente no seu tempo, Alfred Marshall,
(nascido em Londres 1842, e falecido em Cambridge no ano de 1924.
Escreveu um célebre livro de economia "Principles of Economics"
Principios de Economia, onde definiu muito claramente a noção económica de
Oferta x Procura, além da Utilidade Marginal e dos custos de produção. O seu
livro foi um dos principais manuais de economia por muito tempo.
A sua aptidão por matemática desde menino o levaram alto nos estudos e
ingerssou na Universidade de Cambridge, tinha como objetivo ser ministro
(pastor) da Igreja Anglicana, mas o seu sucesso na universidade fizeram que
ingressasse na carreira académica na qual foi Professor de Economia Política,
desviando-o do seu objetivo inicial, Marshall viria a ser professor de notáveis
economistas como John Maynard Keynes, e os alunos de Cambridge gozaram por
muito tempo de um grande prestigio devido à influência de Marshall.
Diz-se que seguiu na senda de Adam Smith, ou de John Stuart Mill ou ainda de
David Ricardo, é possível, no entanto há muito de próprio nas ideias e no modo
como Marshall via e encarava a economia, daí o seu contributo que
consistiu em utilizar a matemática aplicada como meio de análise do fenómeno
económico.
Tal como a cultura britânica muito pragmática, Marshall levou à economia esse
modo de pensar e agir, fazendo que só os factos observados, reais e lógicos
fossem tido em conta no momento de decisões económicas, os seus conceitos
também o foram, e por isso permaneceram e influenciaram toda a ciência
económica, utilizando a noção deTempo nos
conceitos económicos, com os quais desenvolveu a teoria de custo de produção, utilidade
marginal e desenvolveu a teoria da procura e da oferta.
Filipe de Freitas Lealnasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
domingo, novembro 06, 2011
Filipe de Freitas Leal
3 comentários
A
Economia – Conceitos e Noções
Neste
presente artigo abordamos o objeto de estudo da ‘Economia’ e os
seus conceitos fundamentais.
Então
podemos iniciar, que a economia é a Ciência que estuda o modo como
a sociedade, as pessoas e as entidades, escolhem a melhor forma de
empregar os seus recursos, com o objetivo de suprir as suas
necessidades, mas fundamentalmente, estamos a falar de Recursos
Escassos, dai que nos leva a fazer a melhor escolha de acordo com as
necessidades que temos e os recusos dos quais dispomos. (Samuelson
1948)
Conceito
de Escassez
Por
outras palavras, a economia é a ciência que estuda o modo como a
Escassez influencia o nosso modos vivendi, na medida em que os
recursos, deverão ser distribuídos a satisfazer necessidades
ilimitadas, pelo que entra ai a Lei da Procura e da Oferta, quem tem
mais adquire o bem. A Escassez de um bem determina o seu valor, bem
como os recursos financeiros de que dispomos ir-nos-á mostrar, se
estarão ou não ao nosso alcance, pelo que devido à escassez de um
determinado bem, teremos de fazer as nossas escolhas consoante os
recursos de que dispomos; A Escassez influencia a nossa escolha, que
se reflete na escassez de recursos individuais tais como o tempo e o
poder aquisitivo.
Conceito
de Recurso
E
aqui podemos entender por recurso, não apenas o dinheiro, mas os
bens e instrumentos necessários à produção, ou a própria matéria
prima, e fundamentalmente um outro recurso importante e também
escasso que é o “Tempo”, como diz o ditado, “Time is money”
tempo é dinheiro, pelo que o nosso tempo disponivel é um recursos
escasso, que requer sem bem regido par podermos tirar dele o melhor
proveito.
O
Custo de Oportunidade
As
escolhas que fazemos, face às necessidades e consoante os nosso
recursos, geram o que chamamos comummente de Custo de Oportunidades,
ou seja as escolhas, sejam elas quais forem implicam um custo, que é
o valor da melhor alternativa escolhida em detrimento de outra, ou
seja não se pode ter tudo, e ao fazermos uma escolha, perdemos uma
das alternativas, optando sempre pela que nos parece melhor,
abdicando de um recurso, que é o custo associado a essa escolha; Por
outras palavras é o custo que um beneficio nos dá em detrimento de
outro que deixamos de usufruir ou ter de acordo com a opção feita.
O
Conceito de Necessidade em Economia
Por
outro lado temos o conceito de necessidade, que pode ser definido a
grosso modo, como um estado psicológico de insatisfação, quer nos
apercebamos conscientemente ou não, da sua existência, levando-nos
a procurar um meio de satisfazer essa necessidade através da
procura, e das escolhas feitas, necessidades essas que podem ser de
ordem psicológica, fisiológica, ou até mesmo de determinados
recursos para satisfazer as necessidades sentidas. (Martinez 2012)
No
entanto a satissfação das necessidades leva-nos a outros conceitos,
tais como o conceito de Bens.
Conceito
de Bem
Um
bem, é um antes de mais um meio, pelo qual satisfazemos necessidades
de diversa ordem, de forma direta ou indireta, e os bens são
divididos em duas grandes catetorias de bens, os Económicos, e os
Bens Livres.
Os
bens económicos são bens utilizáveis mas escassos, já os bens
livres, sao os que existem em quantidade ilimitada ou pelos menso
suficientes para todos, satisfazendo as necessidades a que esse bem
está associado, por exemplo o Ar, a Luz do Sol, o vento etc.
No
entanto, eles para além disso, são também classificados da
seguinte forma:
Filipe de Freitas Lealnasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sábado, novembro 05, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A
Economia - Oikos+Nomos
O
sentido etimológico de economia, vem do grego "Oikos"
que significa Casa e "Nomos", Regra,
Norma, Lei, por outras palavras Economia quer dizer "Reger
a Casa".
Mas
podemos afirmar, de uma forma simples que a economia é uma ciência
social que estuda a melhor escolha em condições de
escassez, e tem como objetivo enquanto ciência compreender o
comportamento dos consumidores, o funcionamento da própria economia
numa dada sociedade ou na aldeia global, tem ainda a preocupação de
estudar e compreender o papel dos agentes microeconómicos e
macroeconómicos.
Em
economia, podemos dizer, que é a ciência que utiliza da melhor
forma a gestão dos recursos escassos, ou simplesmente que gere a
Escassez.
Entende-se
por escassez, o facto de na sociedade os recursos
serem limitados, não podendo satisfazer todas as necessidades da
demanda vinda de todos os seus agentes, quer seja no que se refere a
produtos ou a serviços.
Todos
nós temos necessidades, desejos e sonhos limitados, sendo
restringidos pela escassez de recursos como o tempo, e o dinheiro, e
sendo esses dois recursos limitados temos pois de saber fazer a
escolha racional, tendo em conta a noção de Custo e Oportunidade,
fazendo que tenha de optar por uma escolha em detrimento de
outra, visando o maior beneficio dentro do menor custo possível.
Por
exemplo, podemos usar o tempo, que sendo escasso deve ser gerido
através escolhas baseadas na noção de custo x
beneficio com o qual vamos aproveitar da melhor forma
possível as horas do dia, repartidas por tempo de escanço,
trabalho, estudo, lazer e ainda o tempo despendido nas
deslocações.
Normalmente
a racionalidade leva-nos a fazer as melhores escolhas, para obter o
melhor beneficio, mas nem sempre sabemos qual a melhor escolha,
devido ao desconhecimento, daí haver erros e más escolhas.
A
eficiência visa exatamente eliminar o mais possível o
erro nas nossas escolhar; Estes são os principais pontos do
estudo de "ICE Introdução à Ciência Económica"
lecionado no Curso de Serviço Social-Pós Laboral do ISCSP Instituto
Superior de Ciências Sociais e Políticas da UTL Universidade
Técnica de Lisboa.
No
programa
constam os seguintes tópicos, que serão colocados neste blog em
posteriores posts.
2. Introdução
à Economia - Conceitos Básicos
3. Economia
de Mercado: Leis da oferta e da Procura,
4. Macroeconomia:
os grandes agregados,
5. Equilíbrio orçamental
e externo: finanças públicas e balança de pagamentos,
6. Moeda
e política monetária.
7. Oferta
e procura agregadas,
8. Inflação
e desemprego.
Fontes e Referências: COSTA, Carla. G (Org) (2011) Principios de Economia, ISCSP, Lisboa LOUÇÃ, Francisco (2007) Introdução à Macroeconomia, Escolar Editora, Lisboa SAMUELSON, P. e NORDHAUS, D. (2005) Economia, Lisboa, McGraw Hill. Baseado nos Apontamentos Universitários (2011/2012) Filipe de Freitas Leal 2º Ano do Curso de Serviço Social do ISCSP - Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da UTL - Universidade Técnica de Lisboa. Sendo Professora a Drª. Elvira Pereira. Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - convertido pelo Lince
Filipe de Freitas Lealnasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sábado, novembro 05, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A crise económica não afeta só os países, os
ditos PIGS (Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha) é já do conhecimento
público, que a crise afeta cada vez mais as pessoas particulares
e famílias, tendo vindo a ser noticiado, o rápido crescimento de situações
de insolvência, devido ao desemprego que por sua vez está relacionado à
falência de empresas, ao corte de funcionários, entre outros fatores, fazendo
com que se agrave a crise e pondo em dificuldades, pessoas, famílias, empresas
e o Estado, com consequências visíveis para a sobrevivência das pessoas, da
economia e adiando assim o desenvolvimento do país.
A situação de insolvência teve um crescimento
exponencial de 162% desde janeiro deste ano até agora, fazendo um total de
4.335 pessoas singulares e famílias a apresentarem-se a tribunal, segundo dados
divulgados pelo jornalPúblico (ver aqui)
e recentemente numa reportagem daRTP(ver aqui), enfim é um desmoronar da vida e da
estrutura familiar, tendo inclusive aumentado o pedido de ajuda a instituições
humanitárias e caritativas, que já se vêm com dificuldade de socorrer a tantos
pedidos, face aos escassos apoios que recebem do estado aCáritassugeriu
recentemente num programa radiofónico daTSF(ver aqui)uma linha de crédito para apoiar os mais
necessitados.
Mas mais do que estatísticas, o que
interessa às pessoas, é saber o que fazer numa situação de falência, até porque
nem todos são fruto de consumismo compulsivo ou de atitudes perdulárias, mas de
consequência da crise que se arrasta à anos, do desemprego, do divorcio e da
doença que possa sobrevir a um agregado.
Portanto o sinal de alerta surge quando numa
dada altura, e devido às situações desfavoráveis acima citadas, a
família dê conta que não tendo condições de cobrir todas as despesas com o que
tem de receita, é então que se deve dar inicio ao processo de insolvência e
evitar fazer empréstimos sobre empréstimos no crédito predatório.
O Que Fazer Então? ... Em primeiro lugar e
devido à situação sócio económica, o que se poderá fazer é acima de tudo
manter a calma, o desespero não resolve nada, há pois que procurar ajuda e
orientação especializada, inclusive na área do direito, seja um advogado, uma
associação como a DECO ou a APOIARE, que poderão mediar uma renegociação das
dividas, ou em último caso orientar para que a pessoa possa apresentar-se à
Justiça como insolvente.
O importante é proteger o património evitando
o arresto dos bens ou que confisquem parte do ordenado, situações que não
ajudam a resolver o problema, e arrastam as pessoas e famílias para depressões
e divórcios e até doenças daí advindas.
Na busca de soluções há duas hipóteses,
renegociar a divida ou a declaração de insolvência, como acima citado, no
caso da renegociação as dividas mantêm-se, aumentando o prazo e diminuindo as
prestações, quanto à insolvência há que ter em conta vários aspetos, a saber:
1º- Quando o devedor se encontra numa situação de incapacidade crescente de
pagar, tem até 6 meses para se declarar junto a um tribunal como
insolvente através de um advogado;
2º- Após a declaração do tribunal, cessam os pagamentos até à Assembleia de
credores, onde o Juiz decidira o montante mensal ou anual que deverá entregar a
um administrador nomeado pelo tribunal, durante 5 anos;
3º- O
Juiz poderá ainda conceder a exoneração das dividas, no fim
do período de 5 anos, dependendo do caso.
Para maiores informações consultar: Sites sobre de insolvência e reestruturação de empresas e pessoas singulares e aapoiare.pt página da associação sem fins lucrativos para apoio de empresas e
famílias em situação de endividamento.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
segunda-feira, outubro 31, 2011
Filipe de Freitas Leal
2 comentários
¿Qué es lo verdaderamente importante? Busco en mi interior la respuesta, y me es tan difícil de encontrar. Falsas ideas invaden mi mente, acostumbrada a enmascarar lo que no entiende, aturdida en un mundo de falsas ilusiones, donde la vanidad, el miedo, la riqueza, la violencia, el odio, la indiferencia, se convierten en adorados héroes. No me extraña que exista tanta confusión, Tanta lejania de todo, Tanta desilusion. Me preguntas cómo se puede ser feliz, cómo entre tanta mentira se puede vivir, es cada uno quien se tiene que responder, aunque para mí, aquí, ahora y para siempre: Queda prohibido llorar sin aprender,
levantarte
un día sin saber que hacer,
tener
miedo a tus recuerdos Sentirme solo alguna vez.
Queda prohibido no sonreír a
los problemas,
no luchar por lo que quieres,
abandonarlo todo por miedo,
no convertir en realidad tus
sueños.
Queda prohibido no demostrar tu
amor,
hacer que alguien pague tus
deudas y el mal humor.
Queda prohibido dejar a tus
amigos,
no intentar comprender lo que
vivieron juntos,
llamarles solo cuando los
necesitas.
Queda prohibido no ser tú ante
la gente,
fingir ante las personas que no
te importan,
hacerte el gracioso con tal de
que te recuerden,
olvidar a toda la gente que te
quiere.
Queda prohibido no hacer las
cosas por ti mismo,
tener miedo a la vida y a sus
compromisos,
no vivir cada día como si fuera
un ultimo suspiro.
Queda prohibido echar a alguien
de menos sin
alegrarte, olvidar sus ojos, su
risa,
todo porque sus caminos han
dejado de abrazarse,
olvidar su pasado y pagarlo con
su presente.
Queda prohibido no intentar
comprender a las personas,
pensar que sus vidas valen mas
que la tuya,
no saber que cada uno tiene su
camino y su dicha.
Queda prohibido no crear tu
historia,
no tener un momento para la
gente que te necesita,
no comprender que lo que la
vida te da, también te lo quita.
Queda prohibido no buscar tu
felicidad,
no vivir tu vida con una
actitud positiva,
no pensar en que podemos ser
mejores,
no sentir que sin ti este mundo
no sería igual.
É Proibido
Fica proíbido chorar sem aprender,
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.
Fica proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.
É proibido não demonstrar o seu amor
Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e
pelo teu mau-humor.
É proibido deixar os amigos
Não tentar compreender o que viveram juntos
Chamá-los somente quando necessita deles.
É proibido não ser você mesmo diante das
pessoas,
Fingir que elas não te importam,
Ser gentil só para que se lembrem de você,
Esquecer aqueles que gostam de você.
É proibido não fazer as coisas por si mesmo,
Não crer em Deus e fazer seu destino,
Ter medo da vida e de seus compromissos,
Não viver cada dia como se fosse um último suspiro.
É proibido sentir saudades de alguém sem se
alegrar,
Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos se
desencontraram,
Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente.
É proibido não tentar compreender as pessoas,
Pensar que as vidas deles valem mais que a sua,
Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte.
É proibido não criar sua história,
Deixar de dar graças a Deus por sua vida,
Não ter um momento para quem necessita de você,
Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.
Fica proibido não buscar a felicidade,
Não viver sua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentir que sem você este mundo não seria igual.
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) da Universidade de Lisboa. Desenvolveu o seu trabalho social como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico e à escrita desde 2015, já publicou sete livros desde poesia à política passando pelo Serviço social.
segunda-feira, outubro 31, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A 31 de outubro seremos na Terra 7 Biliões de Seres Humanos, 7 Biliões de
percursos de vida, 7 Biliões de histórias, de culturas, de crenças, de
tradições e de fé.
Que possibilidades para esta nova realidade humana num mundo cada vez mais
pequeno e com menores recursos? Há que acreditar que é possível encontrar
respostas, soluções e juntarmos esforços por um mundo novo.
O Reflexo de uma grande população, é sem sombra de duvida o aumento da
interculturalidade nas sociedades modernas, através das migrações
transnacionais e dos seus fluxos e influxos. Mas há que ter em conta que num
mundo onde os recursos quer naturais, quer agricolas e industriais estão a
ficar escaços, como o espaço habitavel, e as consequencias de desflorestação
trezem também consequencias ao eco-sistema que já vem reagindo à ação da
Humanidade, com alterações climáticas e catastrofes naturais.
A pobreza é sem duvida uma das consequencias mais visiveis num mundo com
uma sobre-população grande e advindo daí um indice de crescimento demográfico
ainda mais acentuado, visto a riqueza estar mal distribuida.
Para além do crescimento via natalidade, há o facto de os indices de
aumento da expetativa de vida e da expetativa de vida saudável estarem a subir,
e haver um aumento da população idosa, e por sinal havendo muitos idosos ainda
em possibilidade de vida ativa.
Para se equilibrar toda esta problemática há que se juntar esforços, na
busca de respostas capazes e coerentes para a construção de um mundo
sustentável e com espaço para todos, não é só um papel dos políticos, é o papel
de todos, precisamos despir preconceitos, romper barreiras e juntos com
cientista, sociologos, assistentes sociais, filosofos, economistas, psicologos,
engenheiros, empresários, médicos, professores, homens, mulheres, novos e
idosos juntos criarmos o que só nós poderemos fazer, que é exigir dos
responsaveis uma nova politica, uma política HUMANISTA em prol da Humanidade.
Filipe de Freitas Lealnasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sábado, outubro 29, 2011
Filipe de Freitas Leal
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A Adoção e a Família estão em constante debate, foi este o tema do "II
Congresso Internacional de Adoção", que decorreu de 13 a 15 de Novembro de 2011, na
Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa, tendo como tema principal "Família
e Adoção - A Construção de Uma Identidade".
O Congresso teve a parceria do ISS Instituto de Segurança
Social, SCML Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e da Associação CrescerSer,
trazendo para o evento que de âmbito internacional, diversos especialistas de vários países, de variadíssimas áreas profissionais ligadas ao tema, desde psicólogos, advogados, professores
entre outros, tais como a brasileira professora e investigadora Lídia Weberda
Universidade Federal do Paraná,Antónia Pedroso de Lima do
ISCTE, o professor DoutorFausto Amaro do
ISCSP,Cecile Mourin,
especialista francesa em direitos da criança e da adoção, entre outros.
O evento teve lugar no dia 13, pelas 10h00, tendo a inauguração do congresso, sido feita por uma apresentação livre dos
trabalhos do congresso noMuseu do Oriente em Lisboa, seguiu-se depois pelas 17h30 a apresentação do filme, "O Selo do Dragão" com a presença do
realizador Vicent Dragon.
Filipe de Freitas Lealnasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Blog de cariz humanista, com artigos sobre serviço social, solidariedade, filosofia, política, cultura, artes, trabalhos académicos.
O Logotipo do Blog, representa o movimento e a centralidade que Humanidade deve ter nas questões sociais.