#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
domingo, 5 de junho de 2011
O Estatuto do Trabalhador Estudante
domingo, junho 05, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
No Código do Trabalho em
Portugal, dos artigos 89º ao 96º, são garantidos aos trabalhadores que estejam
a estudar, uma série de direitos consagrados na Lei, com o objetivo de promover
o bom aproveitamento bem como o desenvolvimento do país.
É considerado trabalhador
estudante, artigo
89º todo o trabalhador que esteja a frequentar qualquer nível de
educação escolar e/ou curso de pós graduação, mestrado ou doutoramento em
instituições de ensino, ou que esteja a frequentar curso de formação
profissional desde que superior a seis meses de duração.
Diz a Lei, que em relação ao horário do Trabalhador Estudante, artigo 90º, na medida
do possível deve ser ajustado de modo a permitir a frequência,
tendo em conta a deslocação para o estabelecimento de ensino. Caso não
seja possível, o trabalhador-estudante tem o direito de se ausentar
sem perda de remuneração, até uma hora diária ou 6 horas semanais.
Para as provas de avaliação, artigo
91º, o trabalhador-estudante pode se ausentar ao serviço, no dia da prova e
no imediatamente anterior, para permitir o aproveitamento do aluno. As faltas
do trabalhador-estudante para fins de prova de avaliação são remuneradas até no
máximo de 10 faltas por ano letivo.
Quanto às férias, o trabalhador-estudante goza de direito de marcar as suas
férias de forma a coincidir com as suas férias escolares, artigo 92º.
A entidade patronal deve proporcionar ao trabalhador-estudante a promoção
profissional adequada à qualificação obtida, artigo
93º, no que respeita a cargo e remuneração.
O Trabalhador deve comprovar junto á entidade patronal o respetivo
aproveitamento escolar no final de cada ano letivo. artigo 96º.
Para mais informações consultar em pdf a lei na integra aqui.
Autor Filipe de Freitas Leal
Conselhos para Trabalhadores Estudantes
domingo, junho 05, 2011
Filipe de Freitas Leal
4 comentários
Bem, antes de mais
Eu sou um Trabalhador-Estudante, e sei na pele o quão difícil é levar
avante os estudos universitários, quando se trabalha, quando já se passou dos
40, quando não se estuda à muitos anos e sobretudo para quem tem família. É
duro, mas há uma regra que Eu uso para tudo na vida, "Não desistir nunca",
nem dos meus sonhos, nem dos meus objetivos, não desista o caro leitor dos
seus, vá em frente, acredite em si e a vitória é possível acredite!
tal como a derrota está garantida à partida, há que lutar pela
vitória, há que acreditar, pois no fim veremos que valeu a pena.
Bem, o primeiro contato com o mundo académico, é marcante, a primeira pessoa que marca é a professora ou professor que encontramos no primeiro dia e na primeira aula, é a nossa primeira impressão.
Logo após saber que
vai estudar, terá de falar com a entidade patronal, informando a situação de
estudante-trabalhador (direito consagrado na Lei e inalienável) e porquê?,
porque vai precisar de usar esse direito para as provas/frequências
universitárias (ou testes) e por vezes, terá que se solicitar a saída
antecipada do trabalho (também abrangida na Lei), convém não abusar, é preciso
usar sempre a sabedoria e o equilíbrio, quando um trabalhador adulto
decide-se a estudar e aprimorar os seus conhecimentos, isso pode gerar tensões
e invejas que convém evitar.
Após
o trabalho e as aulas, o tempo que sobra é pouco, há que aproveitar cada minuto
livre, nos transportes, no intervalo para o almoço, se possível pelo menos uma
hora em casa todas as noites antes de dormir, é possível que os
hábitos de sono mudem, mas cuidado.
1 - Organização: É fundamental ter uma agenda sempre atualizada com as datas dos trabalhos, provas, horários das aulas, contatos dos colegas e e-mails dos professores.
2 -
Local: Deve ser confortável, mas que evite a
distração, nem quente nem frio, deve ser limpo e iluminado, havendo música terá
de ser calma e suave, nada de TV, os seus habitos televisivos se os há devem
mudar (ver o menos possivel), evite o tele lixo. isso arruína o
aprimoramento cultural, selecione o que ver, documentários e telejornais.
3 -
Apontamentos: É importante ter o caderno (dossier) atualizado, com resumo de todas as
aulas, deve fazer apontamentos simples na aula, apenas os tópicos, depois
em casa faça o resumo atualizado à sua maneira e entendimento, compare com
textos similares de livros e enciclopédias quando possível..
4 -
Assiduidade: Mesmo que não chegue a tempo, vá a todas as aulas todos os dias, fale com
os professores das suas dificuldades de horário, eles compreendem sempre e
ajudam os alunos mais esforçados, caso falte pedir apontamentos emprestados aos
colegas, mas regra geral a assiduidade é meio caminho andado.
5-
Tirar dúvidas: O que não conseguir entender, não deixe de perguntar, tire sempre as
duvidas com os professores, faça por compreender o que está a ser dado na aula,
pois pode ser uma ponte para matéria posterior, sem a qual não entenderá bem a
disciplina, as perguntas dos colegas também deve tomar atenção poderão
ser iguais às suas.
6 -
Estar atento: Concentração máxima possível, ouvir o que diz o professor, evitar
interromper, para não perder o raciocínio, após o professor falar, exponha
as suas duvidas mas de forma concisa, perguntas muito elaboradas e extensas são
enfadonhas.
7 -
Alimentação: Evite comidas pesadas e muito gordurosas, prejudicam a saúde e a
boa disposição do aluno, pratique uma dieta equilibrada e saudável e
faça exercício físico sempre que tenha tempo para tal.
8 -
Descanso: O descanso é importante para fixarmos o aprendizado e
recuperarmos forças físicas e psíquicas, influenciando até no
humor.
9 -
Relacionamentos: Relacionar-se bem e de modo correto com os colegas e os docentes de modo a
evitarem-se mal entendidos, conflitos e o "diz que disse" que tantos
maus resultados tem trazido às pessoas na vida familiar, profissional e até
estudantil.
A
Escola / Faculdade é a sua casa, ame-a! Bom estudo e Boa Sorte.
10
- Exames: O Segredo é não decorar, mas sim compreender e entender a matéria, mesmo
que não saiba tudo saberá sempre o suficiente para desenvolver uma questão de
acordo com o que sabe da disciplina do exame e de outras correlacionadas. O
conhecimento faz-se em sistema de rede, umas coisas levam às outras, e isso
faz-nos entender e compreender.
Não
desista nunca logo à primeira dificuldade, respire fundo e busque com calma no
seu entendimento tudo o que sabe sobre a matéria, assim progridirá nos estudos
e nas notas.
_______________
Artigo
baseado no site do ISLA Instituto Superior de Linguas e Administração, consultado
em 04/06/2011 http://www.isla.pt/isla/ServicosApoio/Aconselhamento/Estudar/estudar.htm e do "Manual do Formando do ISCSP" http://www2.iscsp.utl.pt/archive/doc/Manual_Formando_NETFORMA.pdf
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Referências em Trabalhos Académicos
domingo, junho 05, 2011
Filipe de Freitas Leal
2 comentários
Fazer um trabalho académico, é algo de muito grande importância e
responsabilidade, para a valorização do aluno universitário, é pois fundamental
que se façam referências bibliográficas e citações de autores e suas
obras, para não criar-se a ideia de que são nossas as ideias ou as frases
citadas. Pois isso constituiria plágio, que é uma das mais graves ofensas na
vida académica.
Portanto para se citar, é preciso ter em atenção do modo como deve ser
feita a citação, há vários modelos de citações e bibliografias, o mais usado é
o modelo da "American Sociological Association denominado de Sistema de
Harvard, que por sua vez obedece ao ISBD - International Standart Bibliographic
Description, obedece ainda às normas da ISO International Standard
Organization.
Uma citação ou referência bibliográfica é feita por várias rações, entre as
quais::
1) a de conferir credibilidade ao trabalho do aluno universitário,
2) de reconhecer a autoria do autor citado e do seu mérito,
3) Auxiliar o leitor na pesquisa, confirmação das fontes,
4) O desenvolvimento de ideias próprias do aluno universitário, apoiadas em
citações de autores.
Mas nem por tudo ou por nada se deverá encher um trabalho de citações, é
preciso saber: o que citar, como citar e em que parte do texto se deve ou pode
citar?
A resposta a estas três perguntas é a seguinte. Primeiramente devem ser
citadas todas as ideias e frases que não sejam da nossa autoria; Quanto ao
local do texto onde se deve colocar a citação, evitar sempre
que possível coloca-la no fim, pois coloca em duvida o leitor, se a
citação se deverá entender a uma frase do principio do paragrafo ou no meio ou
no fim, a citação deve tanto quanto possível ser colocada logo a seguir à
frase, ideia ou opinião transcrita no trabalho da autoria de outrem, para
não haver duvidas, colocar sempre a frase, "Segundo o autor" ou
"na opinião de autor", isso permite-nos evitar o plágio.
As citações podem ser feitas no corpo do texto, com o sobrenome do autor,
ano da edição e página se for o caso de uma frase especifica daquela página da
obra. Ex: (FREIRE,
2002: 52) se a citação for de uma obra com dois autores deve-se colocar, Ex: (ARAÚJO,
COSTA, TORINI, 2011).
Transcrições fiéis devem ser
referenciada a página, caso seja usada a frase "Segundo o Autor ... basta
colocar o ano da edição (2002) por exemplo.
Há no entanto a possibilidade de se omitir parte do texto, para não ficar
muito extenso, ai deve-se usa reticências e no caso de a citação for de um
autor a falar de outro deve-se usar o termo latino: apud ou in.
Quanto aos livro a fazer-se referências bibliográficas deve-se ter em
atenção os seguintes critérios:
1 - Nome do autor, começando sempre pelo sobrenome e depois o nome: Eco, Humberto.
2 - Segue-se o ano abrindo parênteses: (1997).
3 - O título da obra: O
signo; seguindo-se
o subtítulo se houver.
4: - Cidade da Edição do Livro: Lisboa
5 - Por fim a Editora: Editorial
Presença.
Temos assim o exemplo completo: Eco,
Humberto (1997) O Signo, Lisboa, Editorial Presença.
Caso se trate de vários autores, em vez
dos nomes usa-se: VV.AA (ano) título, cidade, editora.
Se a bibliografia for de uma revista ou jornal, a forma correta é a
seguinte: Correia, Alexandre
(2011) "Quem quer ser publicitário?". Visão, 24 de fevereiro, pp 60.
Há ainda a introdução de citações de artigos, ideias, opiniões retirados de
fontes da rede virtual, sendo a seguinte forma usada para tal: Se houver autor, usa-se o mesmo
critério, caso não haja usa-se o nome da secção conslutada; Infopédia (2011), "Ciências
Sociais e Humanas / Emile Durkheim" Página consultada em 04 de junho de
2011, http://www.infopedia.pt/$emile-durkheim>
Em documentos e relatórios oficiais o modo a ser utilizado é: ACIDI (2009), "Imigração em
Portugal, informação útil", Brochura do Alco Comissariado para a
Integração e Dialogo Intercultural.
Estes são os principais critérios de citação e bibliografia a ter em conta,
há muito mais formas, mas para isso deve-se consultar manuais apropriados e
mais extensos.
Este trabalho é baseado do site da "Faculdade
de Economia da Universidade de Coimbra" e retirado da página oficial
da APRH - Associação Portuguesa de Recursos Hidricos, consultada em
04/06/2011 http://www.aprh.pt/pdf/citacao_fontes_%20bibliograficas.pdf.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sábado, 4 de junho de 2011
Seminário - As Insolvências Individuais
sábado, junho 04, 2011
Filipe de Freitas Leal
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Irá realizar-se dia 18 de junho de 2011, o
Seminário: “As Insolvências Particulares e as Implicações no Tecido
Empresarial” promovido pela NERSANT Associação Empresarial da Região de
Santarém.
O Seminário decorre no âmbito da atual
conjuntura socioeconómica, que tendo vindo a agravar-se, com desemprego e
sobre-endividamento, afetando hoje milhares de famílias e pessoas singulares,
que numa situação de grande vulnerabilidade e grande aflição, acabam por
entrar em situação de insolvência e apresentarem-se à justiça como tal, mas
este fenómeno trás consequências acrescidas para a economia do país e das
empresas.
Tem-se vindo a acentuar de ano para ano, os
casos de pessoas que entram em tribunal e mesmo há atualmente um aumento na
procura de apoio à DECO no que se refere ao sobreendividamento.
As pessoas insolventes poderão obter do
Tribunal, a exoneração do passivo restante, que na impossibilidade de cobrança
podem ficar assim perdoadas as dividas, com o objetivo de permitir às famílias
a sua reestruturação económica futura.
Local, Data e Hora: NERSANT – Torres Novas, 18/06/11, das
14h30 às 18h00
Orador: Dr. José Cecilio (Administrador de Insolvências)
Custo
da Participação: Sócios, Advogados e Solicitadores:
gratuito; Não Sócios 20€
Contatos: Tel.:
249 839 500 / Fax: 249 839 509 / e-mail: geral@nersant.pt
Autor Filipe de Freitas Leal
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
domingo, 29 de maio de 2011
Eleições e a Ciranda das Songagens
domingo, maio 29, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Programa de governo, já está definido pela
tão falada TRIADE e em particular o FMI, só nos resta
esperar o governo eleito para gerir como "deve ser" os fundos do FMI
que entregou a primeira tranche a 24 de maio.
O Empate técnico registado nas sondagens,
entre PS e PSD, ( 34% a 36%), bem como a visível necessidade de se aliarem ao
partido muleta o CDS/PP, e a esquerda tradicional que não se alia a nada nem a
ninguém, fazem prever dois cenários, primeiro a conclusão de que vai ser
dificil formar governo maioritário, e isso mostra a desnecessária convocação de
eleições, pois fica tudo na mesma, face à legislatura anterior (se o partido
mais votado obtiver apenas uma maioria relativa), e porque o programa do futuro
governo já deve estar no fundo, condicionado pelo acordo da TRÍADE do Governo Português, FMI e UE, sem o
qual não se poderia governar, logo o programa eleitoral é um e o de governo
será outro.
modelo de cédula eleitoral portuguesa |
Segundo é, PS, PPD/PSD e CDS/PP têm o
mesmíssimo compromisso, não há para onde fugir, sendo que quem quiser o poder,
e é esta a lógica visível que provocou as eleições, terá de se coligar ou a
dois ou a três, mas essa coligação poderia ser feita sem haver eleições. Agora
até poderá ser que o PS vindo a ser o mais votado não seja o partido do
governo, teriamos um governo formado pela oposição de direita PSD-PP, mas tanto
faz, pois qual é a diferença de Sócrates, Coelho e Portas? No que se refere ao
programa a ser implantado nenhuma, quanto às qualidades e experiência logo se
verá.
De resto a alternativa do voto em branco,
nulo ou tão somente a abstenção, ainda que em enormes proporções, nada adianta
e nada constrói para a crise do país, se se quiser provocar um protesto pelo
voto, (e acho válido), só há uma possibilidade é votar em partidos
extraparlamentares forçando o poder político a repensar uma reforma politica e
eleitoral, que possa promover uma democracia participativa e a eleição de
deputados de forma uninominal.
Por Filipe de Freitas Leal
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Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.