Uma guerra é uma guerra, não é um jogo, e como tal não há empate, o fim de uma Guerra tem obrigatoriamente um vencedor e um derrotado, e isso significa que uma das partes terá que capitular e assinar um armistício.
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
Uma guerra é uma guerra, não é um jogo, e como tal não há empate, o fim de uma Guerra tem obrigatoriamente um vencedor e um derrotado, e isso significa que uma das partes terá que capitular e assinar um armistício.
É claro que 2023 será um ano difícil, o índice dos preços ao consumidor irá continuar a subir, até porque a inflação em Portugal já havia se iniciado antes desta crise inflacionária ou da crise energética que se instalou com a guerra na Ucrânia.
E por favor, não confundir "Compreender" com "Aceitar", compreendo outra cultura e modo de vida de outros povos, e isto não significa que eu defenda ou aceite os atropelos aos Direitos Humanos.
O último livro de José Gomes Ferreira, levantou um coro de protestos dos historiadores, por relatar no livro factos que contradizem a historiografia oficial de Portugal, tal como se apresentam nos conteúdos programáticos dos manuais escolares. O jornalista que escreve sobre História, afirma que a história está mesmo muito mal contada, e que esta nova versão é a "Verdadeira História de Portugal".
Quanto à Descoberta do Brasil, sabe-se que terá havido uma descoberta oficial por Pedro Álvares Cabral, após uma navegação secreta para exploração da costa por parte de Duarte Pacheco Pereira. Isto já é falado há muito inclusive no Brasil, não é invenção de Gomes Ferreira.
Os novos ativistas de hoje em dia, já não sabem distinguir nem os objetivos e nem os alvos. Não entendem que um quadro pintado a óleo não é um poluente fóssil, e que as obras de arte não fazem reset e não são pixels digitais ou folhetos descartáveis.
A moda agora é dizer "Eu quero", em vez de usar o tradicional "Se faz favor...", ou o simples "Eu gostaria, se possível...", ou os gestos de gentileza e cortesia, que além de já não os ver, como se não bastasse foram substituídos pelos gestos de rudeza e da ingratidão.
Não gosto de apontar o dedo, apontar o dedo é feio, mesmo que eu tenha as minhas razões, porque trata-se de um elemento que faz parte da nossa cultura, e é a base do que chamamos CULPA. E ao culpar a alguém desculpamos a nós próprios sem descobrir as causas e nem resolver a raiz do problema. A Culpa é sinónimo de estagnação.
Blog de cariz humanista, com artigos sobre serviço social, solidariedade, filosofia, política, cultura, artes, trabalhos académicos. O Logotipo do Blog, representa o movimento e a centralidade que Humanidade deve ter nas questões sociais.