#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
sábado, 10 de janeiro de 2015
Poema # 42 - Ser na Exata Medida
sábado, janeiro 10, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Eu quis
ser um dia,
Tal com
o em criança eu queria ser,
E
qui-lo verdadeiramente ser,
Em tudo
o melhor de mim.
Um pai
e um filho, um irmão,
Um
marido sem igual,
Um
amigo e um colega,
Um
homem, um cidadão.
Embora
muito aquém
Fui,
fui na exata medida
Daquilo
que deveras,
Podia e
sabia ser.
Falhas
e dúvidas,
Que as
leve o vento,
Que eu
cá não carrego fardos,
Mais que
os que eu invento.
Fui,
fui tudo o que pude,
Na
exata medida
Do que
podia ser,
Eu
mesmo!
E o
destino a isto não castiga,
Porque
fui fogo e fui terra, fui água e ar.
Aprendi
a ser o que a arte obriga,
E sem
saber como, aprendi a amar.
Sem ser
diferente, fui igual
A mim
mesmo, como sonhei,
E
procurei perfeição tal,
Que só
nos limites a encontrei,
Nos
grilhões do tempo impiedoso,
Poema # 41 - Um Novo Mundo
sábado, janeiro 10, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Pensamento
profundo,
De
um novo mundo,
E
em tudo novo,
Na mente de um povo.
Tal
como um dia primaveril,
Céu límpido,
sol risonho,
Campos
cheios de cor, abril,
Brisa suave, um sonho.
Também será com
esperança,
Doce
sorriso de uma criança,
Confiante
nos dias do amanhã,
Com doce olhar, ternura sã.
Ó mundo,
Deixa-me
acreditar no fundo,
Na
minha utopia do amor,
Num novo mundo em flor.
Oiço
bem baixinho
A
voz do silencio presente,
Qual
pequeno burburinho,
Do que a alma sente.
A
voz, diz-me na mente
Não
crer ser em vão eternamente
A
utopia da solidariedade,
Do amor pelos irmãos e a verdade.
Onde
está esse mundo que preciso?
Quando
nascerá na mente humana?
Sinto-me
deveras sequioso,
Da vida que dele emana.
Da vida que dele emana.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Cartoon # 16 - Em Defesa da Liberdade
sexta-feira, janeiro 09, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Do chileno Francisco Javier Olea |
Do holandês Ruben L. Oppenheimer |
Cartunista Francês Lucille Clerc |
Cartunista australiano Daviv Pope |
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Pensamentos # 21 - Partir
quinta-feira, janeiro 08, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Dedicar-me-ei doravante aos estudos
Universitários, ao aprendizado do Hebraico e da Tora.
E Preparar-me para a minha ida a Israel,
adorava ir e nunca mais voltar.
A mágoa que tenho deste Portugal é enorme,
acho que se trata de um País desgovernado, que aprendeu a pensar pequeno não
dando espaço a quem quer ser maior e onde a mesquinhez impera.
(in
Facebook 29/03/2013)
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Pensamentos # 20 - Aquele Que Crê
quinta-feira, janeiro 08, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
"São
as atitudes que distinguem quem é a pessoa religiosa, a que crê, a que tem fé e
a pessoa que ama.
A
religião é um mero aspecto cultural; a Crença é um aspecto cognitivo
intelectual e filosófico; A Fé é uma atitude perante a vida um aspecto
psicológico proativo;
O
Amor é o que se reflete nos nossos atos e que mostra quem deveras somos.
Há
pessoas religiosas que são crentes, mas falta-lhes a fé ou o amor; Há pessoas
que crêem mas não têm fé, há pessoas que são descrentes mas têm atitudes de fé,
há pessoas que não tem nem uma nem outra, mas têm amor e estas últimas são as
mais importantes."Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Pensamentos # 19 - Saber Envelhecer
quinta-feira, janeiro 08, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Perde-se o acessório e o
passageiro, e ganha-se o que é verdadeiramente eterno, a serenidade, a fé, a
sabedoria e o Amor.
Um verdadeiro Homem, Mulher, um Ser Humano, valorizam no
outro o que ele tem de verdadeiramente profundo e perene, não o que apenas
aparenta e nem o que é meramente é supérfluo.
A Beleza não está no modo como se veste, nem nas roupas
de grife, isso tudo é ilusório, não torna uma mulher mais bonita. É no
conteúdo, no que está por dentro do Ser que um homem verdadeiramente
olha e por quem se apaixona.
A beleza dos cabelos brancos, a riqueza das rugas vividas
e com história, a ternura de uma mulher nas suas formas ditas fofinhas, são mil
vezes preferíveis à frivolidade da aparência fútil de um coração escravo da
moda.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Pensamentos # 18 - Um Sentido Para a Vida
quinta-feira, janeiro 08, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Costumo ouvir música quando estou a escrever,
e por vezes oiço uma música profundamente emocionante, que de tal modo, a ponto de sentir-me ser transportado para outra dimensão da
existência, algo fora do tempo, fora do espaço, algo infinito. Algo como se
estivesse a dormir, e eu sou deveras um sonhador, que sonha mais acordado do
que talvez a dormir; creio que é desses sonhos que se alimentam a nossa
esperança e o nosso ânimo.
Ao longo da vida, tudo o que vivi e vi,
levou-me a não me iludir com nada que seja humano, vi tanta coisa errada na
política, nas suas instituições, nas ideologias, nos partidos ou nas religiões,
que penso que nem com as pessoas, nem connosco mesmos nos podemos iludir.
Vi sobretudo ser praticada a maledicência, e
penso sinceramente que falar mal das pessoas, é destruí-las
socialmente, é negar-lhe a sua condição humana, que ainda que erre tem direito
a uma oportunidade, a maledicência é má em si mesma, por ser fruto do
conluio e da inveja, por isso não aceito que falem das pessoas,
sobretudo das que eu gosto.
Embora seja crente em D-us e
professe o judaísmo, creio não estar e nunca vir a estar à altura de me
considerar superior a qualquer outro meu semelhante, isto é um conhecimento
que adquiri cedo ao viver como estrangeiro, aprendi a pensar para além da minha
cultura, aprendi a relevar, a compreender mais e a saber que poderia ser menos
compreendido, e isto é um conhecimento que adquirimos com o tempo, é uma sabedoria que a vida nos dá, é uma riqueza que ninguém pode nos tirar, nem o ouro nem a prata podem
comprar, é algo que nos é próprio eternamente.
Em todo o tempo e lugar, encontra-se sempre
gente boa, em todos os povos, em todas as raças e de todos os credos, classes,
idades e género, bem como do mesmo modo, há gente má, e é essa essência
que sendo transversal a toda a humanidade nos caracteriza como iguais.
Por todo o lado vejo facções, judeus,
cristãos, muçulmanos, hindus, budistas, ateus e agnósticos, tanto na
busca do bem comum e no respeito e diálogo com os seus pares, com de outro lado
vejo a divisão, o conluio, a maledicência, a ganância, o conluio, a inveja,
tudo na busca do que como valor é duvidoso por ser finito. Com isto o tempo
escasseia e o Planeta como um todo (nós incluídos agoniza, não só
pela sua sobrevivência, mas pela manutenção de uma cultura e de um sistema, que
esgota a tudo e a todos.
Perdidos no universo, limitados pelo tempo
curto da vida passageira como uma mera faísca, e dum espaço minúsculo a Terra,
que nos abriga e dá sustento, que por sua vez clama por nós para a
sua sobrevivência, como se fosse o Planeta a depender mais de nós, que nós
dele.
Perante tudo isso buscamos desesperadamente
um sentido para a vida, uma vida curta, frágil, carregada de sentimentos,
emoções e esperanças. E por isso uns buscam o sentido da vida, nos bens
materiais, outros na busca de reconhecimento, eu porém acho que devemos tentar
busca-lo no mais profundo de nós, no nosso coração, e no mínimo o que poderemos
conseguir, é encontrarmos a nós mesmos, mas esse encontro faz-se sempre
através do outro, e permanecerá mais além do que o mero espaço e tempo.
A resposta à humanidade deverá ser balizada
pelos princípios da justiça e a igualdade de direitos, que reponha a ordem
natural das coisas, logo não poderá ser outra que não o Humanismo.
Creio que buscar respostas, compreender as
pessoas, vitimas de um sistema opressor (potencialmente todos nós) e descobrir
caminhos e alternativas para a reinserção, é que dá sentido à vida, que de
outro modo seria vazia.
Um Humanismo maduro, transparente, que nos
permita dar sentido à passagem pela vida, pelo tempo e pelo espaço que nos
rodeia.Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.