#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Cartoon # 14 - Zona Euro Uma Bomba Relógio
terça-feira, dezembro 16, 2014
Filipe de Freitas Leal
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Cartoon do
jornal britânico Finantial Times, da autoria do cartoonista Ingram Pinn, nesta
caricatura, Pinn fala-nos por imagens do perigo que ainda é a Zona Euro, devido
á instabilidade económica de alguns países como a Grécia que recentemente pediu
o adiantamento por mais seis meses para terminar o período da vigência da
troika, mas não é só, a divergência entre o clube europeu dos países com superávit
e a manutenção de um clube europeu do sul, com déficit não é bom augúrio.
Filipe de Freitas Leal
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Citações # 12 - A Paz (Golda Meir)
segunda-feira, dezembro 15, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
"A Paz
virá, quando os árabes amarem os seus filhos, tanto quanto nos odeiam"
frase célebre de Golda Meir, proferida em 1957 no Clube Nacional de Imprensa em
Washington.
De facto
isto ilustra que a Paz não é um
produto que se venda, mas é um processo que se pode negociar, não funciona por
decreto e nem por mera simpatia, a Europa e o Mundo se querem uma Palestina
Livre, tem que exigir garantias de Paz, tais como o desarmamento do Hamas, e do Hezbollah no Líbano, além do
reconhecimento da Soberania do Estado de Israel por parte dos palestinianos.
Terão por acaso os políticos e diplomatas europeus esquecido que o conflito Israelo-árabe não é unilateral? Ou até de quem partiu a agressão em 15 de maio de 1948?
Terão por acaso os políticos e diplomatas europeus esquecido que o conflito Israelo-árabe não é unilateral? Ou até de quem partiu a agressão em 15 de maio de 1948?
Entenda-se que o contexto desta frase de Golda Meir é referente ao conflito da Guerra do Yom Kippur em 1973, quando Israel foi invadido por tropas árabe-egípcias pelo Sul e por tropas árabe-sírias pelo Norte. Este é um dos conflitos mais antigos, multifacetados e com o maior grau de complexidade jamais visto. Porque a questão que está na génese do conflito israelo-árabe (pois os palestinianos também são árabes) é um problema que subjaz em aspetos de cariz religioso, histórico e cultural, muito mais do que aspetos de natureza de disputa territorial ou de mera estratégia geopolítica, trata-se de duas mundivisões diferentes, ou seja, o modo como se vê e o que se pensa em relação ao "outro".
Referi propositadamente tropas árabe-egípcias e árabe-sírias, porque após a guerra da expansão do islão no século VI e VII EC, fez com que hoje a maioria da população no Egito e na Síria, e em geral a Terra Santa e todo o Levante, seja de etnia árabe e fale árabe, tendo os árabes suplantado a etnia dos cristãos coptas do antigo Egito e a etnia dos cristãos siríacos da antiga Assíria que se haviam convertido ao cristianismo e hoje são minorias étnicas dentro do seu território de origem, o mesmo sucedendo hoje no Líbano, onde os cristãos maronitas e melquitas, descendentes dos antigos fenícios, são minorias étnicas que todavia juntos compõe cerca de 30% da população total do país.
Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas filosóficos e poesia.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas filosóficos e poesia.
Portugal Reconhece a Palestina sem Contrapartidas
segunda-feira, dezembro 15, 2014
Filipe de Freitas Leal
2 comentários
Após a Suécia, o Reino Unido, e a Espanha, foi a vez de o Parlamento português aprovar nesta sexta-feira, uma resolução de recomendação para que o governo reconheça a Palestina como Estado
independente; a autoria do projeto tripartido, é feito a três mãos, pelos socialistas
do PS, os liberais do PSD e os democratas
cristãos do CDS, mas não tendo havido consenso dentro destes três partidos.
O que é espantoso, nesta onda de um reconhecimento pela independência da Palestina é o facto de não terem em conta contrapartidas que possam garantir a paz.
O que é espantoso, nesta onda de um reconhecimento pela independência da Palestina é o facto de não terem em conta contrapartidas que possam garantir a paz.
Digo isto porque em primeiro lugar sou defensor da paz no Médio
Oriente, e a visão europeia e estadunidense deste conflito é equivocada, na medida
em que o conflito por si só, não parte de Israel, parte do não reconhecimento pelos países árabes da Existência de Israel como país soberano em 1948, tendo recusado a resolução da ONU, e é equivocada ainda porque esquecem ou finge ignorar que o Hamas, que é um dos principais
partidos políticos palestinianos, tem como objetivo programático principal a destruição de Israel além de promover o antissemitismo, portanto quais as garantias que foram pedidas para a paz de facto seja uma realidade perene ou mesmo perpétua? O modelo encontrado agora pela Europa é tão ou mais falacioso que os acordos de
paz de Camp David.
Posto isto, resta-nos perguntar, o que é que está por trás desta
onda de reconhecimento da causa palestiniana? se for o desejo profundo de paz porque
é que se esperou 66 anos para se só agora querer a paz? E se de facto os políticos
europeus querem a paz porque não pediram garantias ao Hamas?
As garantias devem ser exigidas através de um acordo celebrado
na ONU entre a comunidade internacional e a Palestina, onde esta assine a aceitação
e reconhecimento irrevogável da partilha da Terra Santa, tal como previsto pela
resolução 181 das Nações Unidas em 1947. Sem esta condição a politica externa de
um reconhecimento sem contrapartidas é irresponsável e hipócrita, porque poderá
estar baseado em interesses ou receios desconhecidos.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
domingo, 14 de dezembro de 2014
MOSTRA-ME - Documentários de Direitos Humanos
domingo, dezembro 14, 2014
Filipe de Freitas Leal
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Decorre em Sintra nos dias 19, 20 e 21 de
dezembro, a XIII Mostra de Documentários sobre os Direitos
Humanos, este ano de 2014, surge rebatizada de MOSTRA-ME, O Evento é promovido como habitualmente, pela Amnistia
Internacional, através do grupo 19 de Sintra, cuja exibição dos filmes será no
Centro Cultural Olga Cadaval.
O MOSTRA-ME tem o
objetivo de consciencializar, e denunciar as injustiças e o desrespeito dos
direitos humanos que ocorre em diversos países, é um evento que ocorre já há dez anos, sempre
entre novembro e um dos filmes é "A
FERRO E FOGO - As Vitimas Ocultas da Austeridade na Grécia" o programa completo está no link abaixo.
Local: Sintra - Centro Cultural Olga Cadaval
Data: 19 a 21 de dezembro de 2014.
Preço: 2,00 €
Página do Programa: www.ccolgacadaval.pt
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sábado, 13 de dezembro de 2014
Mário Soares - 90 Anos
sábado, dezembro 13, 2014
Filipe de Freitas Leal
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O Ex-presidente português Mário Soares completou no dia 7 de dezembro
deste ano de 2014, os seus 90 anos de idade, uma efeméride que é indubitavelmente
merecedora de todas as atenções, pela sua importância histórica. Soares é carinhosamente apelidado pelos portugueses de "O Bochechas" conhecido por ser além de um homem combativo, uma pessoa afável, com um ar bonacheirão e de um temperamento bastante determinado.
O facto de ter nascido numa família de tradição republicana, cujo pai João Lopes Soares havia chegado a ministro durante a I República, influenciou a que ainda muito jovem ingressasse na militância política, tendo entrado para o
PCP Partido Comunista Português onde conheceu Álvaro Cunhal, seu antigo amigo, de
quem viria a desligar-se alguns anos depois, Soares participara do apoio à candidatura de Norton de Matos à Presidência da República, na década
de 50, através do MUD Movimento de Unidade democrática, a partir daí Soares passa a defender uma linha esquerdista moderada, um socialismo ainda marxista sim, mas de corrente democrática, mais tarde já no exilio veio a contactar e até ser amigo de François Miterrand, Willi Bandt, Olof Palm, entre outros líderes Socialistas/Sociais-democratas europeus, devido às suas convicções e à luta pela democracia,
esteve preso 12 vezes, numa das quais chegou a casar na
prisão com a atriz portuguesa Maria Barroso, mais tarde é-lhe imposto em 1968 o degredado no arquipélago de São Tomé e Príncipe, e posteriormente exilado em França em 1970, de onde regressara a Portugal, vindo de comboio alguns dias após a queda do governo de Marcello Caetano.
Criticado à esquerda e à direita, pela sua política e acusado durante o período conturbado da revolução dos cravos de abril de 1974, sobretudo no que concerne à forma como foi feita a descolonização das antigas colónias portuguesas em África, como o caso de Angola, cujo poder caíra nas mãos do MPLA (então um partido comunista afeto ao Stalinismo soviético) muito ao contrario do que se tinha assinado no tratado de Alvor, entre esse partido a UNITA e a FNLA, pelo que fez com que essa ex-colónia mergulhasse numa guerra civil que mais não foi que um dos palcos da Guerra fria; Paralelamente a isso a situação dos antigos colonos (denominados em Portugal de retornados) era na verdade a da situação de refugiados tendo perdido tudo, e em alguns casos até familiares, regressarando em pontes aéreas criadas de emergência para evacuar os cidadãos portugueses em África, esta é uma das criticas que sofre da direita portuguesa, que é a sucessora ideológica da ANP Ação Nacional Popular o partido do poder do regime salazarista durante o governo de Marcello Caetano. No entanto creio sinceramente que esta critica pela descolonização é-lhe injustamente imputada, pois Soares não era o chefe de governo, e não estava sozinho nos governos provisórios, que eram compostos por vários partidos como o PS socialista liderado pelo próprio Mário Soares, PPD de Sá Carneiro e Magalhães Motta, PCP liderado por Avaro Cunhal, CDS de Freitas do Amaral e MDP/CDE de FranciscoPereira de Moura.
As criticas à esquerda, condenam-no de traidor da
causa socialista que era de certa forma o cunho da revolução dos cravos, tendo como
exemplo a célebre frase de Soares quando tomou posse no I Governo
constitucional em 1976 dizendo: "Guardemos o socialismo na gaveta."
Mas não esquecendo que também herdou muitos simpatizantes,
e uma das frases populares mais conhecidas dos anos 80 "Soares é fixe",
e isso ilustra que de facto é uma figura a quem os portugueses devem muito, pois
no meu entender, embora tenha-o criticado por algumas opções menos felizes que tomou,
não deixou de ter um papel importantíssimo na História do nosso país por três grande
obras suas
1.º - A coragem e a determinação
de ter criado um movimento de oposição que era a alternativa democrática face à
oposição dos comunistas, inicialmente pelo MUD, que se desfez, posteriormente pela
CEUD, Comissão Eleitoral de Unidade Democrática que era a sucessora do movimento
acima citado, e por último a ASP Ação Socialista Portuguesa, constituída no exilo, que vem a dar lugar por sua vez em 19 de abril de 1973 na então Alemanha Ocidental na cidade de Bad Musteinfel, ao PS Partido Socialista, denominando-se o herdeiro legitimo do antigo e histórico Partido Socialista Português, fundado em 1875, por Antero de Quental entre outros.
2.º - O facto de ser um dos
pais do regime democrático saído do período revolucionário, e o PS foi inegavelmente
o partido que consolidou a democracia em Portugal, tendo sido o voto útil dos portugueses
nas eleições constitucionais de 1975, e nas legislativas de 1976.
3.º - Uma vez, derrubado o regime
fascista, consolidada a democracia, foi o responsavel pelo primeiro verdadeiro plano
para um futuro para portugal, que era em primeiro lugar voltar-se para a Europa
da então CEE Comunidade Económica Europeia, tendo feito o pedido formal ainda durante
o seu primeiro governo em 1976.
Filipe de Freitas Leal
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Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos e poesia.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos e poesia.
Provérbios # 01 - Provérbio Africano
sábado, dezembro 13, 2014
Filipe de Freitas Leal
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Uma gazela acorda
ao romper do dia,
ao romper do dia,
e sabe que terá de
correr
mais rápido que o leão mais veloz.
mais rápido que o leão mais veloz.
E todos os dias um leão
acorda,
e sabe que terá de
correr
mais rápido
mais rápido
que a gazela mais lenta.
Não interessa se somos
uma gazela ou um leão,
o que interessa é que devemos
começar a correr assim
que o sol nasça.o que interessa é que devemos
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Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos e poesia.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos e poesia.
Workshop no ISCSP - Igualdade de Género 18 Dez
sábado, dezembro 13, 2014
Filipe de Freitas Leal
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A Igualdade de Género é o tema central de um workshop no âmbito do programa "Cidadania Ativa" da iniciativa da Fundação Kaloust Gulbenian, sendo promovido pela ACA - Associação Conversa Amiga em parceria com o Núcleo de
Serviço Social dos estudantes do ISCSP, o respectivo evento
realiza-se sob a orientação do formador Duarte Paiva, no dia 18 de Dezembro,
15h às 18h, no ISCSP, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas no Polo da Ajuda da Universidade de Lisboa.
Este workshop tem como temas a serem abordados a igualdade de género, papeis sociais, paradigmas e estereótipos.
Inscrição: Para o e-mail nss_iscsp@hotmail.com
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.