#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
domingo, 30 de novembro de 2014
Banco Alimentar - Campanha a 29 e 30 de Dezembro
domingo, novembro 30, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Os Bancos Alimentares Contra a Fome, realizam este fim de
semana, dias 29 e 30 de novembro, mais uma campanha de recolha de
alimentos, como habitualmente é efetuada fundamentalmente nos hipermercados e
supermercados de norte a sul de Portugal.
Está prevista para esta campanha de recolha, a
participação de mais de 40 mil voluntários, no entanto a organização estende a
data para os que preferirem contribuir pela internet com as suas dádivas, ou
ainda com a compra de vales nas caixas dos supermercados.
Face à crise e a uma taxa de crescimento exponencial do
desemprego, devido a falências de empresas e insolvência de famílias, os
portugueses tem dado sinais de solidariedade com os mais desfavorecidos e com
as famílias em situação de vulnerabilidade social.
Segundo dados estatísticos do BA Banco Alimentar contra a
fome, foram recolhidos no mesmo período do ano passado,
aproximadamente 30 toneladas de alimentos, que foram distribuídas por mais
2.500 instituições de solidariedade social por todo o País, abrangendo mais de
400 mil pessoas com ajuda alimentar, esta é uma ideia que vele a pena alimentar.
sábado, 29 de novembro de 2014
Citações # 11 - A Paixão (Erasmo de Roterdão)
sábado, novembro 29, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
"Para que a vida humana não fosse totalmente triste e
enfadonha, Júpiter concedeu-lhes muito mais paixões do que razão, na proporção
de um asse para meia onça. Além disso, relegou a razão para um canto estreito
da cabeça, deixando todo o resto do corpo entregue ao domínio das paixões. Por
fim, opôs à razão isolada a violência de dois tiranos: a Cólera, que domina a
cidadela do peito, com a fonte de vida, que é o coração, e Concupiscência,
cujo império se estende até ao baixo ventre. Como conseguirá a razão defender-se
destes dois inimigos, para mais reunidos? A vida comum dos homens mostra-o com
bastante clareza. A razão apenas consegue gritar, até enrouquecer, as leis da
honestidade. É rainha de quem os homens troçam e injuriam até que, cansada , se
cala e se confessa vencida"
Erasmo de Roterdão
(Retirado de "Inteligência Emocional de Daniel Goleman)
Leituras visualizações
Erasmo de Roterdão
(Retirado de "Inteligência Emocional de Daniel Goleman)
Por Filipe de Freitas Leal
Leituras visualizações
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, É Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico, teológico e poético.
Merkel, Portugal e os Licenciados
sábado, novembro 29, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Há alguns dias a Chanceler
alemã, afirmou que Portugal tinha licenciados a mais, o que gerou um grande
celeuma na imprensa portuguesa, deste modo para se saber se o que a Chanceler
disse é fundamentado ou não, será necessário comparar dados estatísticos, e ver
se há ou não falta de técnicos de nível médio.
No entanto o que há demasiado em Portugal, é desempregados, ora, se o Estado financia, através de bolsas de estudo o ensino superior em detrimento do ensino tecnológico, e sem investir no emprego, claro que ela terá razão.
E se Portugal precisa de captar investimento externo em Industrias mais do que serviços, então é preciso investir na Educação Tecnológica, tal como tinha programado o anterior governo, e ai ela também terá razão.
No entanto o que há demasiado em Portugal, é desempregados, ora, se o Estado financia, através de bolsas de estudo o ensino superior em detrimento do ensino tecnológico, e sem investir no emprego, claro que ela terá razão.
E se Portugal precisa de captar investimento externo em Industrias mais do que serviços, então é preciso investir na Educação Tecnológica, tal como tinha programado o anterior governo, e ai ela também terá razão.
Não vejo porque a Chanceler iria dizer algo sem se informar primeiro do que estava a dizer. há de certo uma razão para tal afirmação, muito embora incomode muita gente que não gosta de ouvir as verdades.
O problema não é dos licenciados, nem dos trabalhadores ou dos empresários, é sim um problema de gerir bem ou gerir mal os recursos e as necessidades do nosso país.
Por Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, É Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico, teológico e poético.
Poema # 30 - Favas Contadas
sábado, novembro 29, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Folgo em saber
que estás feliz,
A felicidade é assim, contagiante.
Não é garantida, tal como se diz,
Não são favas contadas certamente,
Não é garantida, tal como se diz,
Não são favas contadas certamente,
Vamos ensinar no
mundo, cada aprendiz,
Que só há incertezas concretamente,
Que só há incertezas concretamente,
E assim, resta abraçar a
felicidade
Sempre, sem parar e sem saudade.
Compreender, na certeza do abraço,
Ou quem sabe, na ternura de um olhar
Nos esperançamos por esquecer o cansaço.
E assim, a felicidade ressurge logo ao despertar,
Numa manhã de sol em fogo sem embaraço,
Dando-nos esperança
e ânimo para lutar,
Avançar para horizontes em verdade
Sempre a persistir até a eternidade.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Poema # 29 - Nas Águas Turbulentas
sexta-feira, novembro 28, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Nas
águas turbulentas,
E no Oceano aberto da vida,
Do rio que tudo leva,
Ou do mar que nos atormenta,
não se aprende apenas a navegar!
Aprende-se o quão valiosa é
Na nossa vida, cada lição aprendida.
Ou do mar que nos atormenta,
não se aprende apenas a navegar!
Aprende-se o quão valiosa é
Na nossa vida, cada lição aprendida.
E no Oceano aberto da vida,
Navega
minh'alma,
Sôfrega
e timidamente
Espera,
um porto de abrigo,
Que
só no outro se alcança,
Só
no outro se partilha.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
domingo, 23 de novembro de 2014
A Detenção de Sócrates, A imprensa e a Justiça
domingo, novembro 23, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Começo por dizer que se deveria tentar ter uma nova atitude, algo contrária ao que se vive na nossa República, em que a tendência é de tornar os Cafés em tribunais mais que tribunas, alimentados por uma imprensa sensacionalista que sabe o que não devia e informa o que não sabe, sentenciando a um linchamento público as figuras públicas que lhes caem nas mãos, e não falo só de figuras públicas, falo no geral, falo do respeito que devemos ter para com a vida alheia de todo e qualquer cidadão independentemente das suas tendências políticas.
Assusta-me
o que se passa em Portugal, não sou socialista e nem social democrata, sou
humanista e um mero cidadão comum, mas sinto deveras um mal estar com este
estado de coisas; Assusta-me deveras este tempo nebuloso que vivemos, porque há
regras fundamentais que não estão a ser cumpridas, como o segredo de justiça
que parece ter sido violado à descarada.
De
facto acho muito estranho o modo como foi feita a prisão do Ex-Primeiro
Ministro José Sócrates na sexta feira dia 21 de novembro, à noite no Aeroporto de Lisboa quando chegava de Paris, com uma estação de televisão previamente informada para registar o momento em direto, algo verdadeiramente humilhante e típico de uma cena sensacionalista.
Acho tudo isto intrigante e acho estranha também a coincidência do momento político, que se vive no país e particularmente no PS que se prepara para um congresso este mês, lembrando que estamos a menos de um ano das eleições legislativas.
No entanto o pior ainda foram as notícias nos jornais de sábado que sabiam de tudo como se dentro do processo estivessem, se de facto sabem, como é que sabem? e porque é que sabem? ou por outras palavras qual a finalidade que a imprensa saiba o que não deveria verdadeiramente de saber se se trata de segredo de justiça? Não estou a tentar dizer que acho que José Sócrates seja inocente e nem culpado, não sei, e não me compete julgar, devemos deixar a justiça trabalhar como deve, no entanto num Estado de Direito todo o réu tem presunção de inocência, ou seja é considerado inocente até que se prove a sua culpa e em caso disso a gravidade da mesma, como se diz o termo jurídico latino "In dubio pro reo", porque de facto devido às noticias publicadas sem fontes credíveis presumivelmente, faz com que já se esteja a fazer justiça em praça pública devido à imprensa que temos e é muito próprio do nosso país.
Acho tudo isto intrigante e acho estranha também a coincidência do momento político, que se vive no país e particularmente no PS que se prepara para um congresso este mês, lembrando que estamos a menos de um ano das eleições legislativas.
No entanto o pior ainda foram as notícias nos jornais de sábado que sabiam de tudo como se dentro do processo estivessem, se de facto sabem, como é que sabem? e porque é que sabem? ou por outras palavras qual a finalidade que a imprensa saiba o que não deveria verdadeiramente de saber se se trata de segredo de justiça? Não estou a tentar dizer que acho que José Sócrates seja inocente e nem culpado, não sei, e não me compete julgar, devemos deixar a justiça trabalhar como deve, no entanto num Estado de Direito todo o réu tem presunção de inocência, ou seja é considerado inocente até que se prove a sua culpa e em caso disso a gravidade da mesma, como se diz o termo jurídico latino "In dubio pro reo", porque de facto devido às noticias publicadas sem fontes credíveis presumivelmente, faz com que já se esteja a fazer justiça em praça pública devido à imprensa que temos e é muito próprio do nosso país.
Por vezes sinto que
tal como na "Jangada de Pedra" de José Saramago, estamos à deriva, ou
quem sabe a democracia passou a ser um cromo para se por num álbum.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Todo o Mundo e Ninguém - Gil Vicente
domingo, novembro 23, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A
Peça Auto da Lusitânia, da
autoria de Gil Vicente, escrita no Século XVI em 1531, e apresentada em 1532,
cujo trecho abaixo é uma das partes do respectivo Auto[1],
intitulada Todo o Mundo e Ninguém, estes são os nomes de dois personagens, o
primeiro representa um mercador, a maioria e a sua arrogância, o segundo
representa um pobre, a minoria, e a sua humildade, nos diálogos entre ambos, há
trocadilhos que mostram a natureza da alma humana no contexto social da época,
e que nos parece sempre tão atual.
Por
outras palavras, Gil Vicente faz neste ato da peça uma mordaz critica à
sociedade da época, a peça inteira que contém quatro atos, relata o nascimento
da Lusitânia filha de Lisbea e o Sol, no entanto quero focar apenas este diálogo
onde entram quatro personagens dois demónios, o Diabo Belzebu
que ordena que o outro demónio, Dinato (Pessoa
digna) escreva como em ata todo o diálogo entre os outros dois personagens,Todo o Mundo e Ninguém.
Entra Todo o Mundo, rico mercador, e
faz que anda buscando alguma cousa que perdeu; e logo após, um homem, vestido
como pobre. Este se chama Ninguém e diz:
Ninguém: Que andas tu aí buscando?
Todo o Mundo: Mil cousas[2] ando a buscar:
delas não posso achar,
porém ando porfiando
por quão bom é porfiar[3].
Ninguém: Como hás[4] nome, cavaleiro?
Todo o Mundo: Eu hei nome Todo o Mundo
e meu tempo todo inteiro
sempre é buscar dinheiro
e sempre nisto me fundo.
Ninguém: Eu hei nome Ninguém,
e busco a consciência.
Belzebu: Esta é boa experiência:
Dinato, escreve isto bem.
Dinato: Que escreverei, companheiro?
Belzebu: Que Ninguém busca consciência.
e Todo o Mundo dinheiro.
Ninguém: E agora que buscas lá?
Todo o Mundo: Busco honra muito grande.
Ninguém: E eu virtude, que Deus mande
que tope com ela já.
Belzebu: Outra adição nos acude:
escreve logo aí, a fundo,
que busca honra Todo o Mundo
e Ninguém busca virtude.
Ninguém: Buscas outro mor bem qu'esse?
Todo o Mundo: Busco mais quem me louvasse
tudo quanto eu fizesse.
Ninguém: E eu quem me repreendesse
em cada cousa que errasse.
Belzebu: Escreve mais.
Dinato: Que tens sabido?
Belzebu: Que quer em extremo grado
Todo o Mundo ser louvado,
e Ninguém ser repreendido.
Ninguém: Buscas mais, amigo meu?
Todo o Mundo: Busco a vida a quem ma dê.
Ninguém: A vida não sei que é,
a morte conheço eu.
Belzebu: Escreve lá outra sorte.
Dinato: Que sorte?
Belzebu: Muito garrida[5]:
Todo o Mundo busca a vida
e Ninguém conhece a morte.
Todo o Mundo: E mais queria o paraíso,
sem mo Ninguém estorvar[6].
Ninguém: E eu ponho-me a pagar
quanto devo para isso.
Belzebu: Escreve com muito aviso.
Dinato: Que escreverei?
Belzebu: Escreve
que Todo o Mundo quer paraíso
e Ninguém paga o que deve.
Todo o Mundo: Folgo muito d'enganar,
e mentir nasceu comigo.
Ninguém: Eu sempre verdade digo
sem nunca me desviar.
Belzebu: Ora escreve lá, compadre,
não sejas tu preguiçoso.
Dinato: Quê?
Belzebu: Que Todo o Mundo é mentiroso,
E Ninguém diz a verdade.
Ninguém: Que mais buscas?
Todo o Mundo: Lisonjear[7].
Ninguém: Eu sou todo desengano.
Belzebu: Escreve, ande lá, mano.
Dinato: Que me mandas assentar?[8]
Belzebu: Põe aí mui[9] declarado,
não te fique no tinteiro:
Todo o Mundo é lisonjeiro,
e Ninguém desenganado.
[1] Auto - Substantivo masculino, significa ato público,
narração escrita, peça dramática.
[2] Cousa - Substantivo feminino, objeto ou ser
inanimado, sinónimo de coisa. pl. cousas, bens.
[3] Porfiar - Verbo, significa Perseverar, insistir,
teimar, altercar, contender,
[4] Has - Verbo Haver, Sinónimo de ser ou ter, neste
caso equivale a "que nome tens"
[5] Garrida - Adjétivo. Sinónimo de Ressoada, badalada,
muito falada, agradável.
[6] Estorvar - Verbo. Causar estorvo a alguém, embaraçar,
atrapalhar, dificultar, impedir.
[7] Lisonjear - Verbo. Significa Louvar de forma afetada,
adular, bajular, agradar, honrar-se.
[8] Assentar - Verbo. Fazer sentar, sinónimo de firmar,
anotar, apontar.
[9] Mui - Adverbio. Diminutivo de Muito só empregado
antes de adjétivos.
Por Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.