#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
domingo, 1 de junho de 2014
Desemprego # 1 - Tipologias
domingo, junho 01, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Entende-se por desemprego, fundamentalmente a parte da população ativa de
um país que não está a trabalhar, quer por conta própria (pequeno, médio ou
microempresário) quer por conta de outrem (contrato com terceiros), que está
disponível para trabalhar e que está à procura de trabalho. Em ralação à
população ativa, pode dizer-se que corresponde à parcela da população que
encontra-se entre os 16 e os 66 anos de idade, que são o primeiro ano em que se
pode iniciar a atividade laboral, e o segundo que é a idade para se obter a
reforma (aposentadoria).
A situação de desemprego está diretamente ligada ao mercado de trabalho,
que o mesmo será dizer que neste mercado quem procura trabalho são as empresas,
e quem oferece trabalho são os trabalhadores.
A diferença entre os termo trabalho e emprego, pode ser compreendida de
modo simples pelo facto de trabalho ser a realização de qualquer tarefa, seja
ela paga ou não, contratada ou não, enquanto emprego, é a situação especifica
de um trabalhador vender (empregar) a sua força de trabalho, bem como a
disponibilidade do seu tempo e do seu saber, em troca de uma remuneração,
acordada em contrato.
O desemprego está também ligado aos ciclos económicos, que variam de acordo
com o crescimento da economia mundial, nacional e local, que geram oscilações
da procura e da oferta, em tempos de crise, a procura diminui e com isso
gera-se a queda das procuras, e consequentemente da produtividade e do emprego.
Há fundamentalmente três tipos diferentes de tipologias de desemprego, a
saber
1.º - desemprego estrutural, É o tipo de desemprego que está
diretamente relacionado com a oscilação da oferta e da procura no mercado de
trabalho, ocorre quando as características da oferta de trabalho por parte dos
indivíduos não corresponde as características pretendidas da procura de
trabalho pelas empresas, ou seja, as qualificações dos trabalhadores a oferecer
a força de trabalho não corresponde às necessidades do mercado, daí não se
complementarem, e o desemprego permanece, podendo haver o mesmo numero de
desempregados e o mesmo numero de vagas, mas que não conseguem ser preenchidas
por falta de qualificações adequadas às mesmas, daí haver indivíduos que optem
por procurar formação e emprego noutras áreas.
2.º - desemprego conjuntural está relacionado com a
conjuntura económica de um dado país, portanto muito diretamente é afetada
pelas oscilações do PIB, que segundo a teoria denominada de 'Lei de Okum', a cada quebra de 2% do PIB a taxa de desemprego aumenta 1%, é portanto um tipo de desemprego onde a procura de trabalho por parte das empresas é muito reduzida, gerando também uma quebra no nível salarial, ou podemos dizer que é uma situação de desemprego
cíclica, pois é diretamente influenciada pelos ciclos económicos de receção e expansão da economia.
3.º - desemprego friccional, resulta da movimentação da
mão-de-obra, de uma empresa para outra, sendo este tipo de desemprego,
considerado o mais natural, pois existe sempre independentemente dos ciclos económicos,
e sobretudo hoje em dia, na aldeia global, a procura de emprego é cada vez mais
feita além-fronteiras.
Para além destes três tipos de desemprego, há que ainda que ter a noção das
diferentes formas de emprego que são os seguintes e a sua relação social
(Castel, 1995):
a-) Emprego estável - é o emprego que contribui
para socialização dos indivíduos pelo trabalho
b-) Emprego precário - É a situação de
trabalho que devido à fragilidade do mesmo, coloca o trabalhador numa zona de
vulnerabilidade social.
c-) Perda de emprego - É a situação que acarreta
uma rutura progressiva dos laços sociais do individuo, também denominado de
desfiliação.
Por Filipe de Freitas Leal
Este artigo respeita as normas do novo Acordo Ortográfico.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Livros - Ciência Política - Sousa Lara
quinta-feira, maio 29, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Ciência Política – Estudo
da Ordem e da Subversão, é o título de um excelente compêndio, que foi o meu
manual na faculdade na disciplina da Introdução à Ciência Política, que já vai
na 6ª edição, cujo autor é o Professor Doutor António de Sousa Lara, do ISCSP
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, que segundo o autor foi
escrito para auxiliar os seus alunos, como um manual que preenche o lugar vazio
das sebentas de antigamente.
O
Livro é composto por três partes, a primeira trata da ‘Metodologia e
ideologia’, a segunda é sobre ‘O poder no Estado’, e a terceira e
última parte é sobre ‘A subversão e o Estado’, tendo no entanto o
conjunto das partes do livro, um total de 38 capítulos em aproximadamente 700
páginas, editado pelas Edições
ISCSP.
Editora: Edições ISCSP
Coleção: Manuais Pedagógicos
Páginas: 700
Preço: 21.20 € no Site do ISCSP.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
terça-feira, 27 de maio de 2014
Cartoon # 10 - O Papa na Terra Santa
terça-feira, maio 27, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Diálogo
entre o Papa Francisco I e o Primeiro ministro de Israel, Netanyahu:
O Papa: "Porquê este muro em Israel?
Netanyahu: "Porquê vidros à prova de bala no Papamóvel?
Este artigo respeita as normas do Novo Acordo Ortográfico
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)
Filipe de Freitas Leal - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)
Música - Cold Play - The Scientist
terça-feira, maio 27, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
The Scientist
Come up to meet you, tell you I'm sorry
You don't know how lovely you are
I had to find you, tell you I need you
Tell you I set you apart
Tell me your secrets and ask me your questions
Oh, let's go back to the start
Running in circles, coming up tails
Heads on a science apart
Nobody said it was easy
It's such a shame for us to part
Nobody said it was easy
No one ever said it would be this hard
Oh, take me back to the start
I was just guessing at numbers and figures
Pulling the puzzles apart
Questions of science, science and progress
Do not speak as loud as my heart
But tell me you love me, come back and haunt me
Oh and I rush to the start
Running in circles, chasing our tails
Coming back as we are
Nobody said it was easy
Oh, it's such a shame for us to part
Nobody said it was easy
No one ever said it would be so hard
I'm going back to the start
Oh ooh, ooh ooh ooh ooh
Ah ooh, ooh ooh ooh ooh
O(A) Cientista
Vim para encontrar-te e dizer que lamento
Tu não sabes o quão amável és,
Tenho que te encontrar, e dizer que preciso de ti
E dizer-te que escolhi a ti.
Conta-me os teus segredos, faz-me perguntas
Oh, vamos voltar para o começo
A Correr em círculos, a perseguir a cauda
Cabeças num silêncio à parte
Ninguém disse que seria fácil
É uma pena nós nos separarmos
Ninguém disse que seria fácil
Ninguém jamais disse que seria tão difícil assim
Oh, leva-me de volta ao começo
Eu só estava a pensar em números e figuras
A por de parte os teus puzzles,
Questões da ciência, ciência e progresso
Não falam tão alto quanto o meu coração
Diz-me que amas-me, volta e surpreende-me
Oh, quando eu corro para o começo
A correr em círculos, a perseguir a cauda
E a voltar a ser tal como éramos
Ninguém disse que era fácil
É uma pena nós nos separarmos
Ninguém disse que era fácil
Ninguém jamais disse que seria tão difícil assim
Eu estou a ir de volta para o começo
Oh ooh, ooh ooh ooh ooh
Ah ooh, ooh ooh ooh ooh
Come up to meet you, tell you I'm sorry
You don't know how lovely you are
I had to find you, tell you I need you
Tell you I set you apart
Tell me your secrets and ask me your questions
Oh, let's go back to the start
Running in circles, coming up tails
Heads on a science apart
Nobody said it was easy
It's such a shame for us to part
Nobody said it was easy
No one ever said it would be this hard
Oh, take me back to the start
I was just guessing at numbers and figures
Pulling the puzzles apart
Questions of science, science and progress
Do not speak as loud as my heart
But tell me you love me, come back and haunt me
Oh and I rush to the start
Running in circles, chasing our tails
Coming back as we are
Nobody said it was easy
Oh, it's such a shame for us to part
Nobody said it was easy
No one ever said it would be so hard
I'm going back to the start
Oh ooh, ooh ooh ooh ooh
Ah ooh, ooh ooh ooh ooh
You don't know how lovely you are
I had to find you, tell you I need you
Tell you I set you apart
Tell me your secrets and ask me your questions
Oh, let's go back to the start
Running in circles, coming up tails
Heads on a science apart
Nobody said it was easy
It's such a shame for us to part
Nobody said it was easy
No one ever said it would be this hard
Oh, take me back to the start
I was just guessing at numbers and figures
Pulling the puzzles apart
Questions of science, science and progress
Do not speak as loud as my heart
But tell me you love me, come back and haunt me
Oh and I rush to the start
Running in circles, chasing our tails
Coming back as we are
Nobody said it was easy
Oh, it's such a shame for us to part
Nobody said it was easy
No one ever said it would be so hard
I'm going back to the start
Oh ooh, ooh ooh ooh ooh
Ah ooh, ooh ooh ooh ooh
O(A) Cientista
Tu não sabes o quão amável és,
Tenho que te encontrar, e dizer que preciso de ti
E dizer-te que escolhi a ti.
Conta-me os teus segredos, faz-me perguntas
Oh, vamos voltar para o começo
A Correr em círculos, a perseguir a cauda
Cabeças num silêncio à parte
Ninguém disse que seria fácil
É uma pena nós nos separarmos
Ninguém disse que seria fácil
Ninguém jamais disse que seria tão difícil assim
Oh, leva-me de volta ao começo
Eu só estava a pensar em números e figuras
A por de parte os teus puzzles,
Questões da ciência, ciência e progresso
Não falam tão alto quanto o meu coração
Diz-me que amas-me, volta e surpreende-me
Oh, quando eu corro para o começo
A correr em círculos, a perseguir a cauda
E a voltar a ser tal como éramos
Ninguém disse que era fácil
É uma pena nós nos separarmos
Ninguém disse que era fácil
Ninguém jamais disse que seria tão difícil assim
Eu estou a ir de volta para o começo
Oh ooh, ooh ooh ooh ooh
Ah ooh, ooh ooh ooh ooh
Antissemitismo - Um Problema de Todos Nós.
terça-feira, maio 27, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A crescente onda de Antissemitismo, que ressurge no
solo europeu, não deve ser encarada como um problema apenas dos judeus. É antes de tudo um problema nosso, de todos, de
cada um de nós, enquanto cidadãos e pessoas humanas que somos, cabe a todos
defender o património comum dos Direitos Humanos, unidos e de uma forma coesa, a uma só voz, mesmo dentro de todo o pluralismo que naturalmente há e deve haver, mas não fragmentados por categorias. Todos
somos um.
Enquanto inebriados pelas vitórias futebolísticas,
pela febre do consumo possível e pelos espetáculos televisivos, a Europa corre
perigo de guerra na Ucrânia, a xenofobia, o racismo e o antissemitismo ganham terreno de uma forma veloz e cada vez mais agressiva, para não dizer avassaladora, judeus tem sido atacados e mortos, à luz do dia em pleno coração da civilizada Europa, que neste domingo deu a vitória à Extrema Direita em França, na Dinamarca e noutros países com votação expressiva como a Holanda a Alemanha e a Grécia.
Como disse acima há o crescente perigo de voltarmos a ver no solo europeu, uma guerra fratricida,
mais exatamente na Ucrânia, a tensão aumenta, e meras manifestações atingem as
dezenas de mortos, mas mesmo que de uma só vitima se tratasse já seria preocupante o bastante, e na Europa comunitária as pessoas não se apercebem que estão a ser manipuladas em
direção a uma catástrofe, o objetivo fundamental de tudo isto é o
enfraquecimento político e económico de Toda a Europa em primeiro lugar e da Democracia como regime, em prol de interesses políticos
e económicos, que se jogam no xadrez da Geopolítica da guerra e de grandes interesses económicos que os sustêm, enquanto isso, os judeus, os imigrantes, as minorias, os pobres e toda a sorte de excluidos voltam a ser o bode expiatório que é alimentado pela massa ignorante e sedenta de expetáculo.
Estejamos atentos, e que ninguém nos diga por onde ir, se não for deveras o caminho que devemos humanamente seguir, em direção a um porto seguro em que os seres humanos estejam todos em primeiro lugar nas agendas politica, social e económica, que as preocupações sejam antes a da inclusão e do Humanismo na promoção do bem-estar social, de modo equilibrado pela balança da justilça social, mas isto depende do nosso querer e da capacidade que teremos ou não de estar conscientes e atentos aos rumos políticos que nos propõem.
Este artigo respeita as normas do novo Acordo Ortográfico.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)
Filipe de Freitas Leal - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)
sexta-feira, 23 de maio de 2014
Nasce a Secção "Arte & Cultura"
sexta-feira, maio 23, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Nova Apresentação do Blog |
Certamente alguns dos leitores terão
ficado surpresos, mudou o logotipo e agora o blog Arte & Cultura está inserido dentro de O Blog Humanista.
Hoje estamos a revelar uma mudança de rumo, mas mantendo a vocação universalista do Blog, através de secções como esta de Artes & Cultura, para artigos especificamente dedicados à arte e à cultura, deixando de estar num blog à parte, integram hoje o blog nesta nova secção.
Estamos a trabalhar na adaptação do blog, em todas as suas mais diversas formas, e ainda o de se fazer a revisão e atualização de artigos e reestruturar o blog às necessidades e gosto doe leitores.
Está é apenas uma de outras secções que nascem no blog, tais como secções diferentes e temáticas, como o Músicas & Festivais, a Universidade UHL, e o ‘Pensamentos Manuscritos’ que é a Secção exclusivamente de opinião, e tudo isto acontece na sequência das comemoração do 7.º aniversário d'O Blog Humanista, bem como da continuidade do debate na blogosfera para a defesa ideias e causas de cariz humanista.
Hoje estamos a revelar uma mudança de rumo, mas mantendo a vocação universalista do Blog, através de secções como esta de Artes & Cultura, para artigos especificamente dedicados à arte e à cultura, deixando de estar num blog à parte, integram hoje o blog nesta nova secção.
Estamos a trabalhar na adaptação do blog, em todas as suas mais diversas formas, e ainda o de se fazer a revisão e atualização de artigos e reestruturar o blog às necessidades e gosto doe leitores.
Está é apenas uma de outras secções que nascem no blog, tais como secções diferentes e temáticas, como o Músicas & Festivais, a Universidade UHL, e o ‘Pensamentos Manuscritos’ que é a Secção exclusivamente de opinião, e tudo isto acontece na sequência das comemoração do 7.º aniversário d'O Blog Humanista, bem como da continuidade do debate na blogosfera para a defesa ideias e causas de cariz humanista.
quarta-feira, 21 de maio de 2014
Poesia - E Não Sobrou Ninguém - Martin Niemöller
quarta-feira, maio 21, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Martin Niemöller(1892-1984) nascido na Alemanha, foi um pastor luterano, que não aceitou submeter a sua igreja ao regime nazista do III Reich, que impunha a adulteração da teologia cristã ao serviço dos interesses ideológicos arianos, foi perseguido e preso por duas vezes, sendo que da ultima Hitler não aceitou a sua libertação após o cumprimento da pena, enviando-o como prisioneiro pessoal para um campo de concentração, o último dos quais em Daschau, onde esteve até ao fim da II Guerra Mundial.
Este sacerdote protestante foi um exemplo de luta, consciência civica e humanismo, que soube levar até às últimas consequencias. Sobreviveu no entanto e ficou famoso pela sua luta e pelo modo coerente como viveu.
E não sobrou ninguém
"Quando os
nazistas levaram os comunistas,
eu calei-me, porque,
afinal, eu não era comunista.
Quando eles
prenderam os sociais-democratas,
eu calei-me, porque,
afinal, eu não era social-democrata.
Quando eles levaram
os sindicalistas, eu não protestei,
porque, afinal, eu
não era sindicalista.
Quando levaram os
judeus, eu não protestei,
porque, afinal, eu
não era judeu.
Quando me
levaram,
não havia mais quem
protestasse"
O poema acima, foi escrito por Martin Niemöller, tendo sido no entando adaptado de um poema homónimo da autoria de Vladimir Maiakovski.
O poema acima, foi escrito por Martin Niemöller, tendo sido no entando adaptado de um poema homónimo da autoria de Vladimir Maiakovski.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.