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Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
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segunda-feira, 31 de outubro de 2011
7 Biliões de Seres Humanos sobre a Terra
segunda-feira, outubro 31, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A 31 de outubro seremos na Terra 7 Biliões de Seres Humanos, 7 Biliões de
percursos de vida, 7 Biliões de histórias, de culturas, de crenças, de
tradições e de fé.
Que possibilidades para esta nova realidade humana num mundo cada vez mais
pequeno e com menores recursos? Há que acreditar que é possível encontrar
respostas, soluções e juntarmos esforços por um mundo novo.
O Reflexo de uma grande população, é sem sombra de duvida o aumento da
interculturalidade nas sociedades modernas, através das migrações
transnacionais e dos seus fluxos e influxos. Mas há que ter em conta que num
mundo onde os recursos quer naturais, quer agricolas e industriais estão a
ficar escaços, como o espaço habitavel, e as consequencias de desflorestação
trezem também consequencias ao eco-sistema que já vem reagindo à ação da
Humanidade, com alterações climáticas e catastrofes naturais.
A pobreza é sem duvida uma das consequencias mais visiveis num mundo com
uma sobre-população grande e advindo daí um indice de crescimento demográfico
ainda mais acentuado, visto a riqueza estar mal distribuida.
Para além do crescimento via natalidade, há o facto de os indices de
aumento da expetativa de vida e da expetativa de vida saudável estarem a subir,
e haver um aumento da população idosa, e por sinal havendo muitos idosos ainda
em possibilidade de vida ativa.
Para se equilibrar toda esta problemática há que se juntar esforços, na
busca de respostas capazes e coerentes para a construção de um mundo
sustentável e com espaço para todos, não é só um papel dos políticos, é o papel
de todos, precisamos despir preconceitos, romper barreiras e juntos com
cientista, sociologos, assistentes sociais, filosofos, economistas, psicologos,
engenheiros, empresários, médicos, professores, homens, mulheres, novos e
idosos juntos criarmos o que só nós poderemos fazer, que é exigir dos
responsaveis uma nova politica, uma política HUMANISTA em prol da Humanidade.
Referências:
domingo, 5 de junho de 2011
Exclusão Social, Pobreza e Imigração
domingo, junho 05, 2011
Filipe de Freitas Leal
1 comentário
A imigração mitos,
verdades e mentiras.
Portugal
passou a ser um país de imigração, sendo intensificado o fluxo de imigração
logo depois de 1986 quando da entrada para a então denominada CEE Comunidade
Económica Europeia, antes era apenas um país de emigração, onde milhares de
portugueses ao longo do século XX, buscavam fora o que não encontravam cá
dentro, (trabalho, oportunidades e liberdade) hoje centenas de milhares de
imigrantes, buscam no nosso país exatamente o mesmo, no entanto a emigração dos
portugueses voltou a acentuar-se, Portugal é pois um país ambivalente no fluxo
migratório.
A
imigração tem trazido reações, baseadas em ideias feitas e erradas, de que os
imigrantes vêm roubar-nos o trabalho, estão a invadir Portugal, vem gastar os
recursos da Segurança Social com a constante dependência de subsídios, que são
criminoso, que vem destruir a nossa cultura, enfim, reações que nascem do
desconhecimento, que são preconceituosas, baseando-se em sentimentos de
xenofobia e racismo que originam a exclusão social dos imigrantes na medida em
que não os acolhem.
Calcula-se
em torno de 200 milhões, o número de pessoas a viver fora dos seus países de
origem, havendo claramente um crescimento dos movimentos migratórios a nível
mundial, redefinam as suas políticas face ao problema. Em Portugal havia em
2007 segundo o INE, cerca de 452 mil imigrantes legalizados, sendo 10% da
população ativa e 5% da população total.
A
exclusão Social é um fenómeno que provoca desigualdades em relação, no que
refere ao acesso ao emprego e remuneração condigna, para fazer face
a todas as necessidades básicas de alimentação e habitação condigna;
a uma pensão de reforma/velhice que permita a subsistência de quem a aufere.[1]
Segundo
dados do ACIDI, a população imigrante é a primeira a perder o
emprego em situação de crise, dada a vulnerabilidade contratual e por
trabalharem em setores económicos sensíveis a mudanças bruscas na economia do
país.[2]
O
movimento migratório pode ser visto e analisado de duas formas, a regulação do
fluxo em termos de volume, origem e perfil, e no que se refere à Integração
Social, tendo em conta as necessidades do mercado de trabalho no país de
acolhimento.[3]
Há
no entanto, situações de exclusão social grave, como os imigrantes sem abrigo.
Nesse sentido a JRS Portugal – Serviço Jesuíta aos Refugiados, tem vindo a
desenvolver o programa Rua da Esperança, desde outubro de 2010, com
o intuito de promover a reinserção social.
Outro
fator de grande vulnerabilidade e exclusão social é o tráfico humano de
mulheres para exploração sexual, proveniente maioritariamente do Brasil e
países do Leste.[4]
Portugal
tem vindo desde os anos 90, a criar organismos, instituições e
programas com o objetivo de integrar, reinserir ou mesmo de evitar a exclusão
social dos imigrantes, e no combate à xenofobia e racismo, com atuação na área
da aprendizagem do idioma português, da formação profissional (Novas
Oportunidades) em áreas não abrangidas pelo sistema normal de ensino e da
educação escolar, com aplicação do Sase - Serviço de Ação Social Escolar
(Serviço no âmbito da promoção de medidas de combate à exclusão social, abandono
escolar e de igualdade de oportunidades no acesso e sucesso escolar, apoiando
todos os alunos carenciados (aplicados aos alunos maioritariamente de origem
estrangeira e também aos nacionais, neste caso), de acordo com as normas
publicadas anualmente no Diário da República) com os seguintes
programas de intervenção:
1 - A.E.D (Auxílios Económicos Diretos):
Empréstimo de manuais escolares; transporte especial para alunos com deficiência; Complemento Curricular (visitas de estudo).
Empréstimo de manuais escolares; transporte especial para alunos com deficiência; Complemento Curricular (visitas de estudo).
2 - Refeitório:
Fornecimento de refeições completas.
Fornecimento de refeições completas.
3 - Bufete:
Fornece pequenas refeições aos alunos ao menor custo possível, tendo em conta uma alimentação saudável.
Fornece pequenas refeições aos alunos ao menor custo possível, tendo em conta uma alimentação saudável.
4 - Papelaria:
Serviço de apoio onde o aluno pode adquirir algum material escolar ao menor custo possível.
Serviço de apoio onde o aluno pode adquirir algum material escolar ao menor custo possível.
5 - Transportes:
Requisição de passes ou títulos de transporte junto das empresas para os alunos que deles necessitem, desde que a eles tenham direito.
Requisição de passes ou títulos de transporte junto das empresas para os alunos que deles necessitem, desde que a eles tenham direito.
6 - Seguro Escolar:
Levantamento de inquéritos quando ocorrem acidentes na Escola ou a caminho de e para ela, de modo a que os alunos sinistrados sejam socorridos a coberto do Seguro Escolar.
Levantamento de inquéritos quando ocorrem acidentes na Escola ou a caminho de e para ela, de modo a que os alunos sinistrados sejam socorridos a coberto do Seguro Escolar.
Nota: O Seguro Escolar cobre apenas os encargos resultantes do acidente, que não sejam cobertos pelo subsistema de saúde do aluno sinistrado.
São
desenvolvidos também projeto dentro da rede escolar, visando a melhor
integração intercultural entre crianças e jovens, e verificando o lado positivo
da boa integração existente e a modificação de mentalidades das novas gerações,
em que se apercebem que é na diversidade que se cria uma sociedade mais
evoluída e enriquecida quer a nível cultural, linguístico, gastronómico,
profissional e de uma maior criatividade e produtividade.
Os
organismos que mais atuam diretamente junto dos imigrantes e suas comunidades
são:
ACIDI Alto Comissariado
para a Integração e Dialogo Intercultural foi Criado então com o ACIME
prestando serviços de apoio à integração de Imigrantes, em 2007 passa a ser um
Instituto Publico interministerial e com ampliação de competências, que criou
um projeto de Reunificação Familiar, com o objetivo de melhorar as condições de
vida dos imigrantes e contribuindo de forma muito positiva para o combate de
entrada e permanência irregular no país e como consequência o aumento maior de
nascimentos, em contra partida ao envelhecimento da população portuguesa e
aumento da população ativa no mercado de trabalho.
CNAI's, Centros Nacionais de
Apoio aos Imigrantes que se subdividem em CLAII's, Centros Locais de
Apoio à Integração de Imigrantes, criados em 2003 no âmbito do antigo ACIME.
Fazem a nível regional e local as funções do ACIDI, com a promoção da
diversidade intercultural e a integração dos jovens no âmbito escolar e nas
suas associações locais.
Programa Escolhas, que trata da
prevenção da criminalidade e da inserção de jovens em risco de exclusão ou em
exclusão efetiva, foi criado em janeiro de 2001, abrangia na altura 50 projetos
e um universo de 6.712 indivíduos. Atualmente o Programa escolhas arrancou
desde 2010 tendo como medidas a Inclusão escolar e educação; formação
profissional e empregabilidade, cidadania, inclusão digital, empreendedorismo e
capacitação, tendo como exemplo o projeto de criação de documentários e curtas
metragens (audiovisuais) realizados por jovens, com sucesso de integração e
realização pessoal ou trabalhos artísticos, como os realizados no
bairro Armador (Escolhas PISCJA),Cova da Moura (Nu Kre), Bairro Alto
(+ Skillz), Bairro 6 de maio (Anos Ki ta Manda), Olais (Sementes), Vale da
Amoreira(Escolhas VA)Intendente (Contacto Cultural).
OIM Observatório da Imigração,
criado pela ACIDI para o estudo da realidade da Imigração em Portugal,
conhecendo o seu volume, origem e perfil, bem como a realidade social em que
estão a viver, com a qual se auxiliará na definição de politicas sociais a
tomar e o contributo para o desenvolvimento do país que as diferentes pessoas
dos diferentes países trazem para cá.
Cursos de Língua Portuguesa para
Estrangeiros: praticados nas escolas públicas, juntas de freguesias e
centros de formação profissional, em parceria com as câmaras municipais
e as juntas de freguesia, sendo necessário apenas o passaporte com
visto válido, que facilitam a inserção no mercado de trabalho ou a
naturalização portuguesa, conforme o caso, observando alguns critérios
definidos na Lei.
Outros Programas de Caracter
Interministerial : O do ponto de vista legal, os imigrantes que se
encontrem no território nacional, têm garantia de assistência médica e
hospitalar gratuita ou mediante taxas moderadoras; e promoção do Roteiros
de Saúde para Todos os Imigrantes, tendo ou não a situação
regularizada em Abril / 2010 (Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, C.M.L. e
ACIDI), sobre a Saúde Respiratória (Tuberculose e Saúde Materno-Infantil),
abordando a equidade no acesso, a importância do acompanhamento das grávidas e
do desenvolvimento das crianças, a utilização adequada de recursos, a
racionalidade do uso aos serviços de saúde por parte dos imigrantes, a
necessidade da promoção da saúde no campo das questões respiratórias, entre
outras questões.
Para
além desses organismo oficiais, os imigrantes contam com o apoio das
associações dos seus países, que orientam quanto às leis aplicadas em Portugal,
prestam assistência jurídica, e encaminhamento aos orgãos públicos, apoio ao
retorno voluntário, além da promoção de eventos culturais e étnicos que tornam
menos penoso a distancia da família e do seu país de origem.
Outro,
são as Instituições Religiosas, sejam elas cristãs ou não, onde os membros
encontram um ponto de apoio muito importante para a sua integração e colmatar a
solidão.
[1] ALVES, Sandra (1996):
Exclusão Social, Rotas de Intervenção (Coordenação de H. Carmo). Lisboa, ISCSP
[3] MACHADO, Fernando Luís (2003):
Sociologia, Problemas e práticas, n.º 41, pp. 183-188. Oeiras, Celta Editora
[4] CAVITP Comissão
de Apoio à Vitima do Tráfico de Pessoas: http://www.ecclesia.pt/ocpm [consulta: 28/05]
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
As Migrações Transnacionais em Portugal
segunda-feira, novembro 01, 2010
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
1 - Introdução
"Só engrandecemos o nosso direito à
vida,
Cumprindo o nosso dever de
cidadãos do mundo”
Mohandas Gandhi
A Migração Humana é uma realidade desde o princípio dos tempos, até porque
as tribos ou clãs eram nómadas, as suas causas são estudadas pela Etnologia e também pela Antropologia, Economia Política, Política Social e pela Sociologia.
Os migrantes são intitulados de emigrantes para o país originário, de imigrantes para o país de acolhimento, no caso
chamamos Imigrantes
Transnacionais em Portugal, aos
vários grupos étnicos oriundos de vários países que se estabeleceram em
Portugal.
2 - O meu próprio exemplo
"Cada fracasso ensina ao homem
algo que necessitava aprender"
Charles
Dickhens
Na verdade sei na minha própria carne o que é isso de ser emigrante, pois
eu mesmo fui um, vivendo no Brasil após a revolução de 25 de Abril de 1974 e os
tempos conturbados que se seguiram.
O Brasil deixou-me marcas profundas, e acho que nós portugueses que
emigramos em massa para lá, deixamos uma nova imagem de Portugal, contribuindo
com alguma coisa naquela sociedade multicultural, mas a emigração também me
trouxe marcas indissociaveis não só na cultura e no modo de ver, mas também na
vida, até porque a minha mulher e o meu filho mais velho são brasileiros.
Se as razões da emigração foram de cariz político a causa do retorno foi de
cariz económico, a degradação que o Brasil viveu nos anos 90, fez-nos voltar, e
como é sabido vieram também muitos brasileiros para cá, inclusive descendentes
de portugueses de gerações distantes, mas não só.
3 - As causas das migrações
“O meu ideal político é a democracia
Para que todo o homem seja respeitado como individuo
E nenhum seja venerado.”
Albert Einstein
A migração, geralmente ocorre de livre iniciativa, da pessoa ou família que
o faz, e principalmente na maioria dos casos à procura de um nível de vida
melhor (por motivos económicos), mas também poderá ser por motivos políticos ou
ainda religiosos, fugindo assim a possíveis perseguições e de actos
discriminatórios no Estado de que são naturais.
Cada país e cada cultura têm a sua própria maneira de gerir e encarar o
problema das migrações, uns mais tolerantes que outros, a verdade é que quase
sempre este foi um tema delicado que gerou sempre preconceitos entre as partes,
em particular das populações autóctones.
4 - Os grupos Transnacionais em Portugal e o seu contributo
"Cada fracasso ensina ao homem
algo que necessitava aprender"
Charles Dickhens
Com preconceitos ou não, a realidade é que uma sociedade tal como a brasileira ou a estadunidense, entre outras que se tornaram multiculturais, mostram ao mundo a sua riqueza cultural, social, económico e também política devido à democracia que permite a participação de todos num pluralismo multicultural e étnico, aliás nos EUA os negros são uma minoria étnica e mesmo assim elegeram Barak Obama para Presidente, em Portugal temos o exemplo de António Costa, de origem goesa / indiana que foi eleito Presidente da Câmara da Cidade de Lisboa.
Portugal hoje é um país diferente do que à 25 ou 30 anos, e porquê? Porque está a tornar-se num país multicultural, Até aos anos 90 do séc. XX, a imigração era essencialmente de pessoas vindas dos PALOP's sobretudo cabo-verdianos e angolanos, a partir dos anos 90 começou o fluxo originário da Europa de Leste e América Latina, desde brasileiros que trouxeram novos hábitos alimentares e musicais, vindo também romenos, russos, moldavos e ucranianos (estes últimos vieram refortalecer a Igreja Ortodoxa em Portugal) entre tantos outros, inclusive de países membros da UE, que com o acordo de Schengen adoptaram Portugal como país para viverem a sua reforma, em particular os ingleses e alemães, o que veio a contribuir para uma atitude de “relativismo cultural” rompendo a pouco e pouco com o uma visão “etnocêntrica” até então estabelecida.
Portugal hoje é um país diferente do que à 25 ou 30 anos, e porquê? Porque está a tornar-se num país multicultural, Até aos anos 90 do séc. XX, a imigração era essencialmente de pessoas vindas dos PALOP's sobretudo cabo-verdianos e angolanos, a partir dos anos 90 começou o fluxo originário da Europa de Leste e América Latina, desde brasileiros que trouxeram novos hábitos alimentares e musicais, vindo também romenos, russos, moldavos e ucranianos (estes últimos vieram refortalecer a Igreja Ortodoxa em Portugal) entre tantos outros, inclusive de países membros da UE, que com o acordo de Schengen adoptaram Portugal como país para viverem a sua reforma, em particular os ingleses e alemães, o que veio a contribuir para uma atitude de “relativismo cultural” rompendo a pouco e pouco com o uma visão “etnocêntrica” até então estabelecida.
5 – Bibliografia consultada
SANTOS, José
Luís dos (198), “O que é cultura”, Brasiliense, .São Paulo / Brasil
PERALVA, Angelina
(2008), “Globalização, migrações transnacionais e
Identidades nacionais”, Instituto Fernando Henrique Cardoso IFHC, São Paulo / Brasil.
INE, Instituto
Nacional de Estatísticas, (2010) Dados sobre comunidades imigrantes em Portugal.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.