Conta-me
o que te apetece contar,
Diz-me o que te apetece dizer,
Usa meus ouvidos para serem teus,
Pois apetece-me ouvir-te.
Olha-me como se não olhasses,
E vê-me como sou,
Vê-me na minha nudez de alma,
Claramente na tua calma.
E faz meu amor com efeito,
Que o pesado silêncio seja
De quem sente e vive no peito
Tudo que o coração deseja.
Ah frio invernal, que no corpo só,
Faz-me pedir a tua presença.
Oh murmúrio, no peito o nó,
Que teme a tua indiferença.
Diz-me o que te apetece dizer,
Usa meus ouvidos para serem teus,
Pois apetece-me ouvir-te.
Olha-me como se não olhasses,
E vê-me como sou,
Vê-me na minha nudez de alma,
Claramente na tua calma.
E faz meu amor com efeito,
Que o pesado silêncio seja
De quem sente e vive no peito
Tudo que o coração deseja.
Ah frio invernal, que no corpo só,
Faz-me pedir a tua presença.
Oh murmúrio, no peito o nó,
Que teme a tua indiferença.
2 comentários:
Quando um verso, uma poesia surge no meu espírito, tenho logo de a escrever, não posso deixar passar, pois caso contrário, perder-se-ia para sempre.
Que lindos são seus poemas de rara beleza na tradução dos sentimentos e "Amor"
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