#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
O Novo (Des)Acordo Ortográfico
segunda-feira, janeiro 30, 2012
Filipe de Freitas Leal
6 comentários
A discussão do momento, para
além da política, da crise económica e do vulgar futebol, é sem dúvida o Novo
Acordo Ortográfico, que como já devem ter notado foi adotado por este blog,
acompanhando outros tantos sites e blogs na grande rede virtual.
Eu partilho com muitas outras
pessoas do seguinte ponto de vista, que é, independentemente de gostar ou não,
adoto o Acordo Ortográfico por uma questão de coerência, e é de bradar aos céus
notícias que saem a público, nas quais se diz que "a partir de 2015 o governo
afirma que não vai policiar a aplicação do Acordo".
Ora isto é no mínimo um demérito
para a República, pois o Acordo Ortográfico têm força de lei, ou não tem? E
trata-se de um "Tratado Internacional" envolvendo inicialmente sete
estados soberanos, Timor é o oitavo (aderiu após a independência em 2002),
nesse sentido, quem é que o governo pensa que é, para se recusar a vigiar a
aplicação do acordo? Ora, trata-se de leis domésticas a que o estado se obrigou
ao ratificar acordos internacionais.
E neste
sentido conversando e comungando deste ponto de vista, com uma professora
amiga, que acrescentou e bem, "Vejo todos preocupados com o seu
incómodo e opinião e muito poucos preocupados com o significado destas
declarações. Se o Governo só policia as leis com que concorda ou que lhe
interessam, onde fica o nosso Estado de Direito?"
Aliás
acrescento ainda, que o acordo não foi feito ontem, demorou mais de 20 anos, e
até foi no governo de Cavaco Silva que o acordo foi assinado e foi Portugal
quem propôs o acordo, tendo sido solenemente ratificado em Lisboa a 16 de
dezembro de 1990, tendo o tempo que passou sido mais que suficiente, no qual
deveria ter sido discutido e não o foi, protelou-se negligentemente, como aliás
se faz em tudo neste país (e em particular as mesmas pessoas), agora Portugal
tem que mostrar que é um país sério, responsável e credível, tendo por isso que
praticar o que a Lei manda. O governo também tem que aprender a governar as
suas palavras e opções, pois parece que o não sabe fazer de facto.
E
concordo com o que referiu a minha amiga na conversa ao afirmar: "Esta
atitude de protelar e do "tanto faz", "agora não me dá
jeito" e "só assumo das responsabilidades o que me apraz" e
"o que importa é o meu umbigo" é que nos levou e mantém onde
estamos". E acrescento eu que é por isso que temo muito que
continue a contaminar o futuro do país e condenando as gerações vindouras. É
caso para dizer Valha-nos Deus.
E
lembrou a interlocutora, que em jogo "há as crianças. Todos os
manuais foram alterados e andamos a ensinar-lhes um modelo que depois
"tanto faz"? Que pedagogia é esta? É a prova cabal da
irresponsabilidade, será que não se consegue observar que alterações
ortográficas já ocorreram variadas vezes no nosso país ao longo da história, e
que também noutras línguas, até o espanhol está a fazer alterações, o italiano
tinha feito uma reforma na ortografia, depois acho que um acordo bem feito é
sempre melhor para o fortalecimento da CPLP.
A
proposta de um acordo para simplificar a língua portuguesa, nasceu ainda na
monarquia no ano de 1885, mas não foi avante, com a República, fez-se uma
reforma ortográfica com vista a eliminar o analfabetismo e fora nomeada
entre outras figuras Carolina Michaelis primeira
professora universitária em Portugal e Cândido Figueiredo,
mas deixou-se o Brasil de parte e daí para cá os dois países divergiram
na ortografia, tendo havido sucessivas tentativas de reaproximação, em
1931, 1940 e em 1971 houve conversações com esse fim.
Para os
mais jovens, fica aqui a lembrança de que se escrevia desta forma antes
de 1911 phosphoro, orthographia, exhausto, estylo e
a já famosa pharmacia, além de Brazil, monarchia, portugueza,
prohibido, annuncios, como na ilustração acima.
Digo
isto sem medo, por crer que ter opinião custa apenas o tempo de se informar, o
esforço é recompensado por uma consciência livre e uma cidadania ativa! Para
tal temos de exercer o direito à liberdade de expressão, pensamento e
associação, pilares fundamentais da Democracia!
A Filosofia como base do saber
segunda-feira, janeiro 30, 2012
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Fala-se por vezes, de que a maioria dos alunos que saem do secundário, e
por conseguinte de outros tantos que entram no ensino superior, tem falta
de uma boa base cultural.
Claro está, que ao chegar à faculdade pressupõe-se, que um mínimo de bases
culturais já tenham sido adquiridas devidamente, para poder prosseguir no
ensino superior.
Outrossim, é ter em conta que a aprendizagem deve funcionar em rede, ou
seja uma interligação entre ciências e saberes, e a Filosofia é um desses elos,
sendo um dos mais importantes, temos ainda a História e a Geografia, que
ajudam-nos a saber localizar no tempo e no espaço, as diversas correntes
filosóficas que marcaram a humanidade.
Como já
deve o leitor ter notado eu adoro filosofia, e porquê? Porque creio que
ensina-nos a pensar, promovendo em nós um senso critico, que nos faz ver,
julgar e agir de modo mais assertivo e consciente, sendo ainda uma ferramenta
importantíssima no exercício da nossa cidadania, com base nos deveres, nos
direitos e no saber ser e saber estar.
Uma pessoa amiga, lembrou-me entretanto, em meio à conversa sobre este
assunto, que no entanto "quem tem os fundamentos, a Faculdade dá
os meios para o desabrochar das capacidades e das potencialidades, e
acrescentou é o que vejo a acontecer com muitos alunos, e que esses continuem
assim" concluiu.
Pelo que concordei pronta e plenamente, é sem duvida um patamar que
nos impulsiona a voos mais altos, na cultura e nas potencialidades que não
devemos negligenciar, pois temos de as colocar a serviço da comunidade.
Outra falta imensa na maioria dos jovens de hoje em dia e até de adultos é
a leitura. (que eu próprio já sinto falta devido à escassez de tempo), é pois
de salientar que a falta de tempo e hábito para tal, trás maus resultados nos
estudos, pelo que não basta ler uma página por dia, é preciso sim, fazer disso
um hábito, deveríamos de alimentar-nos de leitura diariamente e acumular e
ligar e religar conhecimentos.
Nesse sentido andando pela biblioteca do instituto (ISCSP), descobri
um livro, que é deveras interessantíssimo, é simples e muito útil para os
alunos de ciências sociais, trata-se de "Itinerários da Teoria
Sociológica" de José Júlio Gonçalves, gostei imenso
e aconselho-o aos alunos, pois nesse livro está presente a base filosófica da
maioria das correntes que fundaram e fundamentaram a Sociologia e outras
ciências sociais.
Mais acrescento e fazendo a devida justiça (Não poderia ser de outra
maneira), que dos meios para desabrochar as capacidades e as potencialidades,
deve-se somar a parte dos professores com o seu carisma, e agradeço a todos,
todos sem exceção, os que até aqui encontrei no ISCSP Instituto Superior de
Ciências Sociais e Políticas, onde estou a cursar o 2º Ano da Licenciatura de
Serviço Social, e isto para dizer que devemos reconhecer sempre o mérito a
quem o tem por inerência, e justamente faz da profissão da docência e
com sacrifícios, o sentido da sua vida, mesmo que o vento dos tempos modernos
não corram a favor dos professores, como outrora, merecem e merecerão sempre a
minha mais sincera gratidão, a seu tempo homenagearei todos neste blog.
Autor Filipe de Freitas Leal
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
domingo, 29 de janeiro de 2012
Nós e as Redes Sociais - I
domingo, janeiro 29, 2012
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Das visitas que teimosamente faço às redes sociais, sendo esse espaço cibernético hoje
o que os cafés o foram no passado recente, e isso faz-me nunca deixar de
passear por esses caminhos em busca de tertúlias on-line, onde encontro temas
para o blog, no que me deparei há dias no facebook, com um comentário bastante
pertinente de uma querida amiga, que dizia o seguinte: Que há pessoas que
pensão que para se darem ao respeito, devem ser pessoas sisudas, sérias,
distantes e impenetráveis, pelo que afirmou, que o que é preciso é o contrário,
ou seja dá-se ao respeito "todo aquele
que candidamente é quem é e respeita aquilo que os outros são" tal
como popularmente se diz "vive
e deixa viver", acrescentei eu.
Pois eu cá penso do mesmo modo, dá-se ao respeito sendo quem se é e
aceitando o próximo em toda a sua a personalidade, ou dignidade de ser quem é e
como é. Há que sermos flexíveis e não os duros da história, e isso
fez-me lembrar algo muito interessante, a razão de nascer de uma arte marcial,
o judo. Certa vez, um monge budista ao observar a neve que se acumulava nas
folhas e galhos das árvores, reparou que quando os galhos estavam muito
carregados cediam com a sua flexibilidade e a neve caia, evitando que se
partisse, voltando assim à sua posição normal. Do mesmo modo devemos fazer nós
na vida a flexibilidade vai mais a nosso favor que a favor do nosso inimigo ou
adversário, pois tirando partido da força que dele emana e que não espera, se
nos empurrarem nos os puxamos, se nos puxarem nós os empurramos e nos
defendemos e os vencemos sem os agredir. Gostei muito desta filosofia budista.
De outro modo, ser flexível nos relacionamentos, respeitar os
outros e nos darmos ao respeito, em nada nos impede de escrever sobre
nós próprios publicamente nas redes sociais, não é de modo algum redutor,
devemos também, saber ensinar os outros utentes dessas redes, a usarem de modo
responsável, lógico e racional esse instrumento e mecanismo, fazendo ver que o
seu bom uso é aliás, um modo bastante adequado de se desenvolverem contactos,
onde podemos afastar os que não nos merecem e aproximarmo-nos de todos aqueles
com quem reciprocamente nos identificamos, estreitando laços por vezes
interessantes e bastante pertinentes para os nossos estudos e a nossa atividade
profissional, creio que é uma forma de se ir descobrindo nas redes pessoas
semelhantes, com ideais parecidas, é um meio de partilhar, de aprender e um
modo de dar sentido à vida e aos nossos projetos.
Os que não compreendem, ou que connosco não se identificam, tem
toda a liberdade de seguir o seu caminho e a obrigação de nos deixarem ser
livres nas redes sociais, que o somos de forma correta, responsável,
honesta e de modo pertinente voltada para interesses reais de
pessoas e grupos, seja
no facebook, orkut, LinkedIn, twitter, e qualquer outro.
E deveras tenho a ideia de que tudo isto que referi, só será possível
plenamente, num espírito de verdade, respeito e transparência, que de outro
modo as simulações os tolheriam e nunca seriam eles mesmos quem pretendiam
alguma vez ser.
Penso que como de uma minúscula semente de mostarda, que faz nascer um
arbusto enorme, assim também é a amizade, qual ouro escondido e mais valioso
que temos de saber preservar com o carinho e respeito necessários. Inclusive as
amizades presentes nas redes sociais.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas os.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas os.
Nada Será Como Antes
domingo, janeiro 29, 2012
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Estava de volta do
computador e reli comentários de amigos nas redes sociais, e uma chamou-me a
atenção, pelo que passo agora para o blog, antes que se perca para sempre.
Há alguns dias atrás, uma pessoa amiga perguntava,
"será que as coisas poderiam voltar a ser como eram antes?",
confesso que a pergunta não me foi dirigida a mim, logo não conheço
a razão de ser da questão, mas a pertinência da mesma, levou-me a dar
prontamente um auxilio, pelo que respondi dizendo: "Nada na vida, volta a
ser igual como o fora antes alguma vez, mas creio que, ou será melhor porque a
experiência e a maturidade assim o fazem, ou será pior, porque as
circunstâncias assim o impõe".
Já Heráclito (filósofo grego) dizia: "Um Homem
não se banha duas vezes no mesmo rio", querendo dizer com isto que numa
segunda vez, nem o homem nem o rio eram os mesmos, tudo muda. Da mesma forma
acrescento, as Primaveras não são todas iguais, a mudança é uma constante na
irreversibilidade do caminho da vida. Há pois que saber tirar partido disto.
O que a cara amiga tinha em mente, quando formulou a pergunta, não o sei, e
provavelmente não o saberei, mas à minha mente veio a questão: A crise que veio
com a queda das torres gémeas em 2001, as guerras no Afeganistão e Iraque
(desastrosas) os tsunami na Tailândia em 2004 e no Japão em 2011 com o
agravamento do acidente nuclear, vem trazer um agravamento do problema
ambiental em todo globo, somando ainda a crise de 2008 nos EUA e o seu contágio
a todo o Mundo com efeitos desastrosos para a Europa, e em particular Portugal,
levando a uma crise financeira e monetária com a derrocada do euro, na qual os
PIGS se viram numa situação de ruptura financeira, orçamental e não estão
livres do perigo iminente de Bancarrota,
tudo isto fazem-me crer, que trouxeram de forma irreversível e
exponencial, mudanças políticas, económicas, sociais e culturais.
O mundo daí saído será outro, e tal como nas
gerações passadas, não mais veremos o que chamámos ainda ontem, de bons
velhos tempos, que sociedade irão herdar os nosso filhos e netos? Logo
resta dizer: Nada é ou será como
antes.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Não Tenhamos Medo Da Própria Sombra
domingo, janeiro 29, 2012
Filipe de Freitas Leal
4 comentários
Venho aqui postar um artigo baseado em pensamentos, qual imagens soltas, que
não sendo imediatamente apreendidas e prontamente presas a um papel que me
sirva de socorro, perder-se iam no viés das frases soltas que se atropelam na
mente, como ideias, que se não fossem logo escritas, perderiam a
sua pertinência, e por vezes encontro sempre lenha para queimar assuntos
e posts na blogosfera, vindas de comentários e conversas nas redes
sociais, mas não como as conversas de café, que essas eu dispenso bem,
no entanto sozinho quando escrevo, ai sim, o café seja quente, morno ou frio
nunca falta à minha mesa em meio a papeis, teclado e um relógio a acusar horas
tardias teimosamente.
O cerne da questão, da qual venho falar,
que tanto me cativou num comentário de uma pessoa amiga, é referente ao que
hora se fala, comenta e propaga, sobre a Maçonaria, devo dizer que creio
tratar-se de um assunto estrategicamente desviante da atenção do
povo, inculcando-lhe suspeições, duvidas, mas também por vezes incitando ao
preconceito, explorando os medos e o desconhecimento do que seja a maçonaria ou
outra ordem qualquer, como os Rosacruzes, os novos-templários etc. Não caro
leitor, não faço parte de nenhuma dessas organizações ditas sociedades
secretas, mas não gosto de julgamentos fáceis em praça pública, feitos a partir
da maldade, do conluio ou de razões escuras e duvidosas.
Penso e sinto, ser essa maldade, essa
ignorância (se me permitem a palavra) esses temores, que geram hoje em nós
aquilo de que Albert Camus diz no seu livro l'étranger, "fazem um homem se sentir estrangeiro", quer seja no seu país,
no seu emprego, na sua casa e até dentro de si mesmo. Mas mais grave é que quem
usa dessa maldade, usa-o agora porque os tempos são penosa e perigosamente
difíceis e porque a plebe sente a necessidade de bodes expiatórios.
Já no antigo Império Romano, os imperadores sabiam que para dominar a
turba, bastava-lhes dar pão e circo, como em tempos de crise escasseia o pão,
está à vista que é mais fácil criar circos do que criar empregos, é mais fácil
encontrar culpados do que buscar soluções, é mais fácil lidar com o medo do que
mostrar confiança e novos caminhos.
E isso assusta-me na medida em que é na génese teste tipo de coisas, que se
fez nascer o preconceito racial, o anti-semitismo, o ódio à diferença, sejam
diferenças de etnia, crença, consciência política, religiosa, cultural de
género ou de opção sexual, quem ousa ser diferente em tempos conturbados corre
perigos, mesmo à porta de casa, no café, no autocarro, no emprego, na
vizinhança e em toda a parte onde possa estar, é sempre julgado pelo seu ser,
seja porque se veste como um muçulmano, porque tem um kipá judeu, porque usa
uma tatuagem de alguma tribo urbana, ou porque ousa simplesmente ser ele mesmo,
livre no que é, no que crê e no que pensa.
Mas apesar de tudo, digo-vos: não tenhamos medo da própria sombra!
Autor Filipe de Freitas Leal
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Repositórios
sexta-feira, janeiro 27, 2012
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Repositórios são coleções de documentos digitais, para partilhar o conhecimento, em todas as áreas do saber ciêntifico.
Normalmente são organizados pelas instituições de ensino superior onde o conhecimento se produz, e são armazenados em formatos digitais como PDF ou similares.
Os objetivos da existência de repositórios são para além da partilha, a promoção do conhecimento de forma credível.
Eis aqui uma série de links para acesso a Repositórios científicos, ferramenta essencial do estudo, incluindo o autodidático, onde encontrará desde teses e dissertações
Normalmente são organizados pelas instituições de ensino superior onde o conhecimento se produz, e são armazenados em formatos digitais como PDF ou similares.
Os objetivos da existência de repositórios são para além da partilha, a promoção do conhecimento de forma credível.
Eis aqui uma série de links para acesso a Repositórios científicos, ferramenta essencial do estudo, incluindo o autodidático, onde encontrará desde teses e dissertações
até obras completas de todos os campos do conhecimento.
A maioria dos repositórios é de acesso livre pertencendo a universidades ou bibliotecas.
Estudo Geral - Repositório Digital da Universidade de Coimbra
https://estudogeral.sib.uc.pt/
OA-USP - Open Source USP Universidade de São Paulo
http://www.acessoaberto.usp.br/repositorio-institucional-da-usp/
Oasis.br - Portal Brasileiro de Acesso Aberto à Informação Ciêntifica
RAUP - Repositório Aberto Universidade do Porto
RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal
RIUnB - Repositório Institucional da Universidade de Brasília
RUL - Repositório da Universidade de Lisboa
http://repositorio.ul.pt/
RUN - Repositório da Universidade Nova de Lisboa
http://run.unl.pt/
R-UTL - Repositório da Universidade Técnica de Lisboa
https://www.repository.utl.pt/?locale=pt
SHERPA - Search All UK Repositories
http://www.sherpa.ac.uk
RUN - Repositório da Universidade Nova de Lisboa
http://run.unl.pt/
R-UTL - Repositório da Universidade Técnica de Lisboa
https://www.repository.utl.pt/?locale=pt
SHERPA - Search All UK Repositories
http://www.sherpa.ac.uk
Método autodidático
sexta-feira, janeiro 27, 2012
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
O método autodidático, pode parecer à primeira vista, algo do outro mundo para muitos iniciantes, mas na realidade todos nós, sem exceção já o praticamos, em momentos que fora necessária a consulta de materiais de apoio, quer sejam em formato audio e video, ou mesmo escrito, por outras palavras todos somos de certo modo autoditadas.
No método autodidatico, são utilizados pelo aprendiz, de acordo com as suas escolhas e necessidade, diversos materiais de apoio, como ficheiros áudio e video e texto, os já famosos manuais escritos, à disposição na biblioteca UHL.
O que há na UHL
Nesta plataforma, denominada de Universidade Humanista Livre, não havendo propriamente um curso, há no entanto uma vasta área do conhecimento à disposição dos interessados, que vai da História à Economia, passando pela Sociologia, Antropologia entre outras disciplinas.
Biblioteca
Na biblioteca estão os manuais em pdf, ou a indicação de leituras on-line pertinentes a cada uma das disciplinas a estudar.
É ainda colocada à disposição dos leitores aprendizes, sites de repositórios universitários, onde se encontrarão muitas teses e dissertações.
Há ainda uma página só de hiperligações de sites de referência, para consulta, há que tirar todo o proveito da internet e ir diretamente aos sitios certos, a fim de não perder tempo.
Temas
Os temas a que se pode aceder no menu do site UHL, são: Artes, ciências sociais, humanidades, letras e a chamada Educação Liberal com o trivium e o quadrivium.
No método autodidatico, são utilizados pelo aprendiz, de acordo com as suas escolhas e necessidade, diversos materiais de apoio, como ficheiros áudio e video e texto, os já famosos manuais escritos, à disposição na biblioteca UHL.
O que há na UHL
Nesta plataforma, denominada de Universidade Humanista Livre, não havendo propriamente um curso, há no entanto uma vasta área do conhecimento à disposição dos interessados, que vai da História à Economia, passando pela Sociologia, Antropologia entre outras disciplinas.
Biblioteca
Na biblioteca estão os manuais em pdf, ou a indicação de leituras on-line pertinentes a cada uma das disciplinas a estudar.
É ainda colocada à disposição dos leitores aprendizes, sites de repositórios universitários, onde se encontrarão muitas teses e dissertações.
Há ainda uma página só de hiperligações de sites de referência, para consulta, há que tirar todo o proveito da internet e ir diretamente aos sitios certos, a fim de não perder tempo.
Temas
Os temas a que se pode aceder no menu do site UHL, são: Artes, ciências sociais, humanidades, letras e a chamada Educação Liberal com o trivium e o quadrivium.
Aprendizagem ao Longo da Vida
sexta-feira, janeiro 27, 2012
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A aprendizagem ao logo da vida, mais que um conceito novo, é um modelo de
desenvolvimento económico, fruto das mudanças sociais que se verificaram com a
globalização, o apogeu da sociedade da informação e do desenvolvimento
tecnológico galopante.
A aprendizagem ao longo da vida, é
transversal a todos os níveis de ensino, é sentida como uma ferramenta
necessária a todos os cidadãos (estudantes, trabalhadores, comunidades) e
também interessa sobremaneira às empresas, com o intuito de adaptar o capital
humano dos seus colaboradores, ao conhecimento e às novas tecnologias sempre em
desenvolvimento.
Independentemente dos nível de
ensino que tenhamos concluído ou estejamos a frequentar, há sempre
necessidade de aprendizagem que vamos precisar aprender, pois são ferramentas
paralelas e complementares, ao desenvolvimento do nosso capital humano,
das competências para o trabalho ou simplesmente como aquisição
pessoal de conhecimento, e trata-se de formações, que vão de cursos de idiomas
a aprendizagem especificas como informática, aperfeiçoamento
de competências e técnicas.
O autodidatismo, é um modo que visa suprir de
forma livre essa necessidade, através da partilha de conhecimento, que irá ser
tanto maior quanto maior for o número de aderentes a plataformas de auto-estudo
como a UHL Universidade Humanista Livre.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Seminário de Luta Contra a Pobreza em Lisboa
quarta-feira, janeiro 25, 2012
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A Rede Europeia Anti-Pobreza - EAPN,
criada em 1990 e com sede em Bruxelas, encontra-se no nosso país desde 1991,
prioriza o combate à exclusão social e pobreza, através de mecanismos ao seu
dispor, tais como a informação, da qual faz parte o Observatório de Luta Contra
a Pobreza na Cidade de Lisboa, do qual pretende
promover a inclusão social, criando programas para esse fim, passando pela
sensibilização dos agentes sociais e das populações em geral.
Nesse âmbito, a EAPN promove no dia 3 de fevereiro, o 2º
Seminário Internacional do Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de
Lisboa, que
decorrerá no Auditório do Montepio Geral em Lisboa, e no qual se pretende
num primeiro momento, apresentar os resultados de estudo e analisar o trabalho
e as ações do Observatório no ano de 2011, também tendo como objetivo a
informação da situação das pessoas e famílias que em Lisboa vivem numa situação
de grande vulnerabilidade, passando depois a um segundo momento com outros
observatórios europeus, para o debate da importância da observação da
realidade social em contexto de crise.
Data e Hora: 03 de fevereiro - das 9h00 às 17h30
Local: Auditório do Montepio
Geral - Lisboa
Programa: Link para Download em pdf, Aqui.
Inscrições: Até
28 de janeiro a enviar para a seguinte morada:
Observatório
Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa
E-mail: observatoriopobreza@eapn.pt
Tlf: 217976590/217986448
www.observatorio-lisboa.eapn.pt
E-mail: observatoriopobreza@eapn.pt
Tlf: 217976590/217986448
www.observatorio-lisboa.eapn.pt
ARTIGOS RELACIONADOS
domingo, 15 de janeiro de 2012
Morte de Sanhá e a Busca pela Paz e a Estabilidade em Bissau
domingo, janeiro 15, 2012
Filipe de Freitas Leal
1 comentário
A morte do chefe de Estado da Guiné-Bissau, Malan Bacai Sanhá (1947-2012), é tida pelos observadores internacionais, como um teste de força à estabilidade política e ao desenvolvimento democrático do país.
Malan Bacai Sanhá, nasceu a 5 de maio de 1947 na cidade de Dar Salam, no sul da Guiné-Bissau, e faleceu recentemente em Paris, na passada segunda-feira, dia 9 de janeiro, vindo uma vez mais, fazer pairar no ar o medo da instabilidade política no país, fazendo lembrar a ausência de poder com o assassínio de Nino Vieira, em 2009.
Membro do PAIGC Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde, (partido-único que fazia parte dos governos de dois estados aos mesmo tempo até ao golpe de estado que em 1980 derrubou Luís Cabral e o PAIGC de Cabo Verde rompeu com o da Guiné-Bissau, passando a designar-se PAICV Partido Africano para a Independência de Cabo Verde). Depois da independência Sanhá foi governador das província de Bafatá, sendo mais tarde eleito Presidente da Assembleia Nacional Popular, tendo sido eleito nas eleições subsequentes em junho de 2009, tendo tomado posse na Presidência da República no dia 8 de setembro desse ano.
O vazio de poder, não se fez sentir, pois já era esperada a morte de Sanhá, que estava internado num Hospital parisiense, Raimundo Pereira, Presidente da Assembleia Nacional por inerência do cargo tomou posse no mesmo dia.
No entanto, o que faz pairar o espectro da instabilidade é a intentona que se verificou em dezembro do ano passado em Bissau, tendo sido no entanto negada essa intentona pelas autoridades guineenses, o facto é que detenções nas forças armadas foram feitas, sendo no entanto de observar que com o morte do Presidente ausente, e o regresso do seu corpo para o funeral de estado, tem unido os guineenses, que comovidos mostram a sua esperança de unidade e concórdia para o país.
Esperamos que de facto a paz vença, que o progresso rompa as suas barreiras, que a democracia vingue permanentemente e sorria para as gerações futuras, não apenas na Guiné Bissau, mas para todos os povos africanos num prisma de uma cidadania ativa e respeito pelos direitos humanos.
Malan Bacai Sanhá, nasceu a 5 de maio de 1947 na cidade de Dar Salam, no sul da Guiné-Bissau, e faleceu recentemente em Paris, na passada segunda-feira, dia 9 de janeiro, vindo uma vez mais, fazer pairar no ar o medo da instabilidade política no país, fazendo lembrar a ausência de poder com o assassínio de Nino Vieira, em 2009.
Membro do PAIGC Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde, (partido-único que fazia parte dos governos de dois estados aos mesmo tempo até ao golpe de estado que em 1980 derrubou Luís Cabral e o PAIGC de Cabo Verde rompeu com o da Guiné-Bissau, passando a designar-se PAICV Partido Africano para a Independência de Cabo Verde). Depois da independência Sanhá foi governador das província de Bafatá, sendo mais tarde eleito Presidente da Assembleia Nacional Popular, tendo sido eleito nas eleições subsequentes em junho de 2009, tendo tomado posse na Presidência da República no dia 8 de setembro desse ano.
O vazio de poder, não se fez sentir, pois já era esperada a morte de Sanhá, que estava internado num Hospital parisiense, Raimundo Pereira, Presidente da Assembleia Nacional por inerência do cargo tomou posse no mesmo dia.
No entanto, o que faz pairar o espectro da instabilidade é a intentona que se verificou em dezembro do ano passado em Bissau, tendo sido no entanto negada essa intentona pelas autoridades guineenses, o facto é que detenções nas forças armadas foram feitas, sendo no entanto de observar que com o morte do Presidente ausente, e o regresso do seu corpo para o funeral de estado, tem unido os guineenses, que comovidos mostram a sua esperança de unidade e concórdia para o país.
Esperamos que de facto a paz vença, que o progresso rompa as suas barreiras, que a democracia vingue permanentemente e sorria para as gerações futuras, não apenas na Guiné Bissau, mas para todos os povos africanos num prisma de uma cidadania ativa e respeito pelos direitos humanos.
domingo, 8 de janeiro de 2012
Workshop | Auto-estima em Crianças e Jovens
domingo, janeiro 08, 2012
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A "Quero-te Muito", é uma associação, sediada em Coimbra, contando com atividade em Sintra, Amadora, Lisboa, Oeiras, Leiria, Viseu, Castelo Branco, Porto, Braga, Évora, Beja e Faro. Surgiu em 2006 com o objetivo de ser uma plataforma parental para a realização de workshops e partilha de ideias e de experiencias dos pais no processo educativo, formando um elo de ligação e apoio entre pais e educadores, sobretudo na compreensão e resolução de problemas ligados a insucesso escolar, bullying entre outros.
A Associação "Quero-te Muito", vai realizar um Workshop com o tema: Promover a Auto-Estima em Crianças e Jovens, destinada a psicólogos, sociólogos, educadores, docentes e demais profissionais a desempenhar funções com crianças.
Nos principais temas abordados pelo Workshop estão: A auto-estima, O trabalho com crianças e jovens, o trabalho com familias, dinamicas e atividades entre outros temas pertinentes.
Data: 13 de Janeiro
Horário: Pós Laboral, das 17h00 às 21h00
Morada: Hotel D. Luís; Rotunda da Ponte Rainha Santa Isabel - Quinta da Várzea – Santa Clara 3040-091 Coimbra
Local: Ver mapa
Inscrições: Clique aqui para inscrições
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Seminário da Lusofonia - Valores e Desenvolvimento
domingo, janeiro 08, 2012
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Os “Leigos para o Desenvolvimento”, são uma associação sem fins lucrativos dotada de personalidade canónica e jurídica civil sendo reconhecida como ONGD Organização Não Governamental para a Cooperação e o Desenvolvimento, tendo sido fundada em 1986 e no âmbito do seu 25º aniversário, promove em parceria com a Universidade Católica do Porto, um seminário com o tema “Lusofonia – Valores e Desenvolvimento”, evento ao qual também se associa o CEAUP – Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto, onde se encontra o programa completo do evento.
O objetivo do Seminário é promover uma reflexão alargada, sobre os processos de desenvolvimento, os seus mecanismos e abrangencia confrontado-os com os valores éticos e humanos face às decisões políticas tomadas, bem como compreender o papel dos diversos agentes promotores de desenvolvimento nos países africanos de lingua oficial portuguesa os resultados alcançados e a aprendizagem em torno desses processo e resultados.
No Seminário estarão presentes, Carmo Fernandes, diretora executiva dos LP; Jorge Mayer, responsavel pelo programa de voluntariado da EDP; Luísa Teotónio Pereira, CIDAC – Centro de Investigação e Documentação Amilcar Cabral; Eugénio Anacoreta Correia, embaixador do Obervatório da Língua Portuguesa; Guilherme de Oliveira Martins, Presidente do Tribunal de Contras; Domingos Simões Pereira, Presidente executivo da CPLP, entre outros.
O Seminário conta ainda com o apoio da EDP – Eletricidade de Portugal e da ACEGE – Associação Cristã de Empresários e Gestores.
Local: Auditório da Universidade Católica, Porto (pólo da Foz)
Data: 19 de Janeiro da 14h30 às 18h00
Inscrição: lusofoniaseminario@gmail.com
Preços: Público Geral 12€ Estudantes 7,50€
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