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segunda-feira, 5 de março de 2012

Poema a Pablo Neruda

Querido Pablo Neruda,
Que canta o amor que encanta as pessoas
E dá-nos o gosto pela poesia.
São os sentimentos que nos dão o gosto,
Se não fosse o amor, que sabor teria o vinho?
E se não fosse o mesmo amor, a que cheiravam as flores?
É ele (o amor) que torna terno o sorriso,
Que tempera todas as coisas
E dá a tudo um gosto diferente na vida,
É ele (o mesmo amor) que nos move e nos faz ter gosto.
O gosto de viver não poderá ser senão o gosto de amar.
Meu querido e amado Pablo Neruda,
Que tanto me ensina que o amor é atual,
É anterior à minha própria existência
E posteriormente perdurará após a minha partida.
Logo tenho apenas que viver aqui e agora
Do mesmo modo que se vive e se aproveita

Cada primavera como um dom.

Autor Filipe de Freitas Leal

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Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Pablo Neruda - Um Poeta Humanista

Pablo Neruda nasceu no Chile na cidade de Parral, em 1904 no dia 12 de julho, tendo sido batizado com o nome de Ricardo Eliécer Neftalí Reyes Basoalto.

Neruda nasceu numa família humilde, filho de um operário dos caminhos de ferro (José Reyes Morales), e de uma professora (Rosa Basoalto Opazo) que não chegou a conhecer devido a ter sido morta quando Neruda ainda era bebé.O seu nome foi legalmente modificado para Pablo Neruda, pseudónimo adotado na juventude seguindo a influencia do escritor Checo Jan Neruda.

Formou-se em Pedagogia na Universidade do Chile em Santiago, mais tarde vai para a carreira diplomática e chega a ser Embaixador do Chile em Rangun (Birmania), entre outros países esteve em Espanha, mas foi afastado devido à Guerra Civil Espanhola.

Conotado com a ideologia comunista é apoiante de Salvador Allende, que vence as eleições pelo Partido Socialista coligado com o PCC Partido Comunista Chileno.

Recebera o Prémio Nóbel da Literatura em 1971, e fora convidado por Salvador Allende para ler poesia para mais de 70 mil pessoas no Estadio Nacional de Santiago do Chile.

Foi proscrito pelo regime de Augusto Pinochet, e morreu pouco depois, com cancro da próstata, no ano seguinte foram publicadas postumamente as suas memórias "Confesso que vivi".

Da sua extensa obra de poesia destacam-se "Vinte poemas de Amor e una cancion desesperada", "Canto General", "Crepusculário", "Confesso que vivi" entre outros.

Referencias de Consulta:

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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