domingo, 11 de novembro de 2012

Músicas - Under Pressure - Queen

O.k.
Chippin' around
Kick my brains around the floor
These are the days it never rains, but it pours

Ee do bay bup
Ee do bay ba bup
Ee do bup
Bay bup

People on streets
Dee da dee da day
People on streets
Dee da dee da dee da dee da

It's the terror of knowing
What this world is about
Watching some good friends
Screaming, "Let me out!"
Pray tomorrow (gets me higher, high, high)
Pressure on people, people on streets

Turned away from it all like a blind man
Sat on a fence but it don't work
Keep coming up with love
But it's so slashed and torn

Why, why, why?
Love, love, love, love, love
Insanity laughs, under pressure we're cracking

Can't we give ourselves one more chance
Why can't we give love that one more chance?
Why can't we give love?

Give love, give love, give love
Give love, give love, give love
Give love, give love

'Cause love's such an old fashioned word
And love dares you to care for
The people on the edge of the night
And loves dares you to change our way of
Caring about ourselves
This is our last dance
This is our last dance
This is ourselves

Under pressure
Under pressure

Pressure



O.k.
Dando pontapés por aí
Chuto meu cérebro pelo chão
Estes são os dias em que nunca chove, mas transborda

Ee do bup bay
Bup ee do bay ba
Ee do bup
Bup bay

Pessoas nas ruas
Dee da dee dia da
Pessoas nas ruas
Dee da dee da dee da dee da

É o terror de saber
O que realmente é este mundo
Observando alguns bons amigos
Gritando, "Deixem-me sair!"
Rezo para que o amanhã (me deixe mais animado, animado)
Pressão sobre as pessoas, sobre as pessoas nas ruas

Afastei-me disto tudo como um cego
Sentei-me num muro, mas isso não adianto nada
Pois continuo fornecendo amor
Mas esse amor está tão cortado e despedaçado

Por quê, por quê, por quê?
Amor, amor, amor, amor, amor
A insanidade ri-se, sob a pressão e estamos cedendo

Não podemos dar a nós mesmos mais uma oportunidade?
Por que não podemos dar ao amor mais uma hipótese?
Por que não podemos dar amor?

Dar amor, dar amor, dar amor
Dar amor, dar amor, dar amor
Dar amor, dar amor

Porque o amor é uma palavra tão fora de moda,
E o amor desafia-te a importares-te com
As pessoas no limite da noite,
E o amor desafia-te a mudar nossos modos de
Nos preocuparmos com nós mesmos.
Esta é nossa última dança,
Esta é nossa última dança,
Isto somos nós mesmos.

Sob pressão,
Sob pressão,
Pressão.



Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sábado, 10 de novembro de 2012

Música - Yiruma - Kiss the Rain

Yiruma (Seul, 1978) Pianista e compositor, sul-coreano, que aprendeu a tocar aos 5 anos de idade em casa, o seu trabalho é reconhecido internacionalmente, com concertos na América, Ásia, Europa e Oceania, um dos temas mais conhecidos de Yiruma é precisamente Kiss The Rain


Yiruma (Seul, 1978) Pianista e compositor, sul-coreano, que aprendeu a tocar aos 5 anos de idade em casa, o seu trabalho é reconhecido internacionalmente, com concertos na América, Ásia, Europa e Oceania, um dos temas mais conhecidos de Yiruma é precisamente Kiss The Rain.

Música - Don't Try So Hard - Queen

If you're searching out for something
Don't try so hard
If you're feeling kinda nothing
Don't try so hard

When your problems seem like mountains
You feel the need to find some answers
You can leave them for another day
Don't try so hard

But if you fall and take a tumble
It won't be far
If you fail you mustn't grumble
Thank your lucky stars

Just savour every mouthful
And treasure every moment
When the storms are raging round you
Stay right where you are

Don't try so hard
Oooh don't take it all to heart
It's only fools they make these rules
Don't try so hard

One day you'll be a sergeant major
Oh you'll be so proud
Screaming out your bloody orders
Hey but not too loud

Polish all your shiny buttons
Dressed as lamb instead of mutton
But you never had to try
To stand out from the crowd

Oh what a beautiful world
Is this the life for me
Oh what a beautiful world
It's the simple life for me

Oh don't try so hard
Oh don't take it all to heart
It's only fools - they make these rules
Don't try so hard

Don't try so hard





Não se esforce muito

Se você estiver procurando por algo
Não se esforce muito
Se você estiver se sentindo como um "nada"
Não se esforce muito

Quando seus problemas parecem montanhas
Você sente a necessidade de achar respostas
Você pode deixá-las para um outro dia
Não se esforce muito

Se você cair no chão, não irá muito longe
Se você falhar, não deve reclamar
Agradeça sua estrela da sorte
Apenas saboreie cada minuto

Valorize cada momento
Quando a tempestade estiver enfurecida
Ao seu redor
Fique exatamente onde você está!

Oh Não se esforce muito!
Oh Não leve tudo para o coração
São só idiotas, eles fazem essas regras
Não se esforce muito

Um dia você será um sargento maior
E você será muito orgulhoso
Gritando suas malditas ordens
Hey mas não tão alto!

Coloque sua vida em ordem
Vista-se como vida e não como morte
Mas você nunca teve que tentar
Se afastar da multidão

Oh que mundo maravilhoso
Essa é a vida para mim
Oh que mundo maravilhoso
É uma vida simples para mim

Oh Não se esforce muito
Oh Não leve tudo para o coração
São só idiotas, eles fazem essas regras
Não se esforce muito

Por Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor                                                                           
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. É estagiário como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico e poesia.

domingo, 4 de novembro de 2012

Musica - Bem Que se Quis - Marisa Monte



Bem que se quis
Depois de tudo
Ainda ser feliz
Mas já não há
Caminhos prá voltar
E o quê, que a vida fez
Da nossa vida?
O quê, que a gente
Não faz por amor?...
Mas tanto faz!
Já me esqueci
De te esquecer
Porque!
O teu desejo
É meu melhor prazer
E o meu destino
É querer sempre mais
A minha estrada corre
Pro seu mar...
Agora vem, prá perto vem
Vem depressa, vem sem fim
Dentro de mim
Que eu quero sentir
O teu corpo pesando
Sobre o meu
Vem meu amor, vem prá mim
Me abraça devagar
Me beija e me faz esquecer...
Bem que se quis
Depois de tudo
Ainda ser feliz
Mas já não há
Caminhos prá voltar
E o quê, que a vida fez
Da nossa vida?
O quê, que a gente
Não faz por amor?...
Mas tanto faz!
Já me esqueci
De te esquecer
Porque!
O teu desejo
É meu melhor prazer
E o meu destino
É querer sempre mais
A minha estrada corre
Pro seu mar...
Agora vem, prá perto vem
Vem depressa, vem sem fim
Dentro de mim
Que eu quero sentir
O teu corpo pesando
Sobre o meu
Vem meu amor, vem prá mim
Me abraça devagar
Me beija e me faz esquecer...
Bem Que Se Quis!...

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Imagens Humanistas # 4 - Os Tablets do Passado

Estes foram os Tablets dos nossos antepassados, chamavam-se simplesmente tábuas e geraram muito aprendizado e muita cultura.
Os tempos eram outros, depois vieram ainda os lápis, as sebentas, e os alunos mais pobres usavam papel de embrulho do pão ou papel manteiga como cadernos, algumas crianças iam descalças para a escola, e muitas vezes com fome, mas perseveraram e lutaram com grande estoicismo, tornando-se pessoas realizadas pelo seu esforço e perseverança dando-nos grandes exemplos de vida. 

Hoje os novas "Tabuinhas" são os chamados Tablets, sendo hoje uma ferramenta útil na formação de alunos, na comunicação entre as pessoas, os tempos mudam, mas as ideias ficam.

In "Facebook" 27/10/2012.

Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Imagens Humanistas # 3 - A Poesia

Nesta frase "A Poesia transporta-nos para onde os nossos sentimentos se encontram" que é baseada no facto de transpormos para a poesia, os nossos mais profundos sentimentos, quer em verso quer em prosa.

Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Imagens Humanistas # 2 - A Sabedoria

De acordo com o lema Socrático: "Só sei que nada sei", temos aqui a frase de Hermann Hess, que ao afirmar "Eu não sou aquele que sabe mas aquele que busca", encerra na própria frase a condição do Homem como um ser que busca, que aprende, mas que não adquire nunca o saber absoluto, mas absolutamente sabe o que a vida e a experiência deveras lhe possibilitam saber.

Autor Filipe de Freitas Leal



Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
Projeto gráfico pela Free WordPress Themes | Tema desenvolvido por 'Lasantha' - 'Premium Blogger Themes' | GreenGeeks Review